[Aventura] Mares de Araterre - 3ed.
A manhã está raiando na cidade goblin. Yibyorak é uma cidade megalana de comércio efervescente composta majoritariamente por Goblins. No porto vários barcos estão aportando, alguns estão se preparando para partir outros esperando situações mais favoráveis antes de levantar âncora. Barcos de todos os tipos aportam nos vários ancoradouros da cidade.
Em um dos navios, vindo de Araterre, encontra-se um rapaz louro de expressão sombria, vestido com uma capa negra. A quem perguntar, seu nome é Jean. O barco aporta. É um barco de porte médio, de transporte de carga, sem acomodações. Os tripulantes dormem na cabine, no convés ou no meio da carga.
O barco encosta ao lado de outro, esperando a vez. Os tripulantes são liberados para comer alguma coisa. O braço direito do capitão ficou de lhe levar algo para o mesmo. Para descer, todos passam por tábuas entre as embarcações. Jean passa com uma graciosidade ímpar.
Por terra, uma caravana mercante vinda de Sho'joor recém-chegou à cidade. 20 carroções, puxados por bois, cavalos ou burros. Um punhado de jumentos puxando carretas com mantimentos, várias pessoas a pé e outras à cavalo (ou jumento), incluindo 20 guardas encarregados da segurança. A população da caravana é mista de goblins e humanos. Uns 2 ou 3 mercadores goblin possuem servos hobgoblin e um punhado deles empregam kobolds como ajudantes (mão de obra barata) Em uma carroça no final da caravana, puxada por bois, vai um ferreiro reptante e 2 guardas. O ferreiro é bem conhecido pelos mercadores goblin, principalmente por ter cuidado do seu irmão goblin após a morte de seu pai adotivo.
Jean está à procura de um local para fazer seu desjejum. Está com fome, suas acomodações na embarcação não foi das melhores, a comida ficou escassa no meio do caminho. Para ele há opções em barracas perto do porto onde alguns goblins vendem um desjejum barato ou em uma das várias tavernas também logo ali perto.
Leonardo Ribeiro - 29 de maio de 2011 - denunciar abuso
A caravana chega e todos começam e se dispersar pela cidade. Os que têm mercadorias levam-nas para armazéns ou compradores ou para embarcar em algum dos diversos navios aportados. Os demais vão para suas casas ou casas de parentes Os que não têm parentes vão para pousadas ou tavernas para se hospedar. Alguns ainda preferem procurar um local para o café da manhã: Uma taverna, um bar/lanchonete, uma pequena barraca na rua (Mais comum na área do porto). Alguns ainda seguram sua fome e vão direto a seus afazeres.
O fato é que Yibyorak é uma cidade de comércio muito forte, principalmente por causa da altíssima proporção de goblins na cidade. Tudo que se pense em comprar se pode encontrar nessa cidade. Provavelmente só perde para Sho'joor e Mégalos, mas o comércio em Yibyorak aumenta a cada dia, com os navegantes evitando Sho'joor por causa dos piratas.
Jean está no porto, descendo da embarcação
O Ferreiro Reptante está na carruagem, que está parada na entrada da cidade, pegando suas coisas e se preparando para descer. Os guardas já estão do lado de fora da carruagem. Muitos que vieram com a caravana já se dispersaram, outros ainda estão por perto.
(O que vocês fazem?)
Vrork Onerst - 29 de maio de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Apos uma longa e exaustiva viagem ate a cidade, finalmente tinha chegado, e tinha chegado com um pouco de fome, mas isso nao era tao urgente, primeiro iria fazer o que viera fazer, ajudar seu colega de profissao.*
-Hora de colocar o que eu sei em pratica.
*Junto minhas coisas, sem me esquecer de minha preciosa espada, e desco com um pulo da carruagem. Assim que toco no solo, me estico e vou para junto dos guardas.*
-Voces vem comigo?
(se vierem)
-Se estiverem com fome e quiserem parar em algum lugar para comer, podemos parar no caminho, so avisar.
(se nao vierem)
*Me despeco deles e os pago (se ja nao tiverem sido pagos ou a caravana os for pagar) e me dirijo para a oficina de meu colega de profissao que irei ajudar, caso nao o encontre la, irei a sua casa se souber onde fica.*
(caso eu tenha entendido errado o seu post e o que combinamos antes)
*Vou para casa reencontrar com meu irmao e rever minha oficina, contar as novidades e saber do que aconteceu durante minha ausencia.*
Leonardo Ribeiro - 29 de maio de 2011 - denunciar abuso
Devon
O seu irmão ficou em Sho'joor, está cuidando da oficina nova que você fundou lá. Você está confiante de que ele está cuidando bem da loja. Ele já é um mestre artesão, embora não da sua estatura. Ambos já foram convidados para fazer parte da guilda dos artesãos, mas você não se interessou e seu irmão segue seu exemplo.
Um dos guardas balança a cabeça negativamente.
-Somos guardas pagos pelo próprio reino para proteger a caravana contra saqueadores, pois tem havido muito saques nessa rota. Não podemos aceitar dinheiro extra, as penas são severas contra quem faz isso. Além disso, Sanjar* está na cidade. Ele acabaria sabendo e a punição seria cruel.
O outro completa.
-É, até que estou com fome também, mas precisamos esperar todo mundo descarregar suas coisas antes de podermos relaxar um pouco. Depois disso, temos o dia de folga. Acho que vou pra caverna do cavalo manco depois. Se quiser tomar alguma coisa depois passa por lá. Ah, cuidado, não vá assustar nenhum cavalo.
Você então entra na cidade (Se quiser falar algo mais com o guarda ou com alguém mais, sinta-se à vontade, depois do diálogo adicional você entra na cidade), com cuidado para não passar muito perto dos cavalos, para não assustá-los.
A oficina de seu amigo fica passando o porto, ainda na região comercial da cidade. Seguindo reto você evita o porto (se quiser) e dobra à esquerda só na rua da oficina.
Alternativamente você pode dobra logo e passar por toda a parte comercial da cidade, inclusive o pátio de desembarque das mercadorias seguido de toda uma área com barraquinhas nas ruas que vendem comida e lanches. Você pode comer nas barraquinhas, em uma lanchonete ou em uma taverna se decidir assim no caminho (Ou você pode dobrar depois da área de desembarque e antes das barraquinhas).
Leonardo Ribeiro - 29 de maio de 2011 - denunciar abuso
Devon (continuação)
A casa dele fica bem em frente à oficina, atravessando a rua, ainda dentro da zona comercial, pouco depois da área com as barraquinhas. O oficina é a sua velha oficina que pertenceu ao velho anão antes de pertencer a você. Você vendeu-a a seu amigo quando se mudou para Sho'joor. Ele era seu vizinho.
(Off.: Qual o nome e raça do seu amigo, esqueci de perguntar antes)
*Shanjar é um reptante, pertencente à guarda do imperador (off.: Não lembro o nome exato agora), aquela que irias servir se não tivesses sido dado em adoção ao teu pai goblin. Já ouviste falar dele em algum momento, lembras desse nome e sabes que é um reptante a serviço do imperador, mas não sabes grande coisa a respeito do mesmo.
Vrork Onerst - 31 de maio de 2011 - denunciar abuso
Devon
Off: Ele e goblin e e conhecido como "Maos Negras" (Por ter queimado suas maos uma vez e elas terem ficados negras) mas seu nome e Valthivout. (off:entendeu a zoacao?)
On:
*Sigo o caminho evitando a parte movimentada da cidade em direcao a casa e a oficina de Valthivout,chegando la, verifico se ele esta na oficina.*
-Ah, minha velha oficina, local onde fiz meus melhores trabalhos.
*Caso ele nao esteja na oficina, irei a casa dele procurar por ele. Caso eu nao o encontre, irei ate a taverna que que os guardas falaram que iam estar, tomando cuidado para evitar os animais.*
Leonardo Ribeiro - 3 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você desce do barco e caminha pelo porto, acostumando novamente o seu corpo a andar pela terra. Não nota nada que lhe salta à vista enquanto caminha e olha os vários artigos sendo comercializados e relembra o passado.
Conta as moedas e verifica que ainda possui 10 moedas de cobre. Pouco depois ao se aproximar de uma barraquinha suja, cheia de moscas, rodeada de pessoas de aparência pobre, e mendigos, vê um mendigo goblin que lhe pede uma moeda de cobre em ajuda, dizendo ter fome.
Você já está em frente à barraca de comida. Você não consegue discernir direito o tipo de comida que é vendido lá, pois há uma quantidade razoável de goblins se aglomerando próximo ao balcão. Você nota que não há humanos comprando nessa barraca, mas até aí, essa é uma cidade com população de cerca 2/3 de goblins.
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 3 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você segue tranqüilamente pelo meio da cidade, evitando a parte mais movimentada, e chega à oficina de Valthi Vout. Está aberta, mas você não vê ninguém a princípio.
Você entra na oficina e, enquanto olha em volta exclama:
-"Ah, minha velha oficina, local onde fiz meus melhores trabalhos."
Nisso, você ouve um ruído saindo de lá de dentro (De outro aposento). Logo a seguir sai um jovem goblin lá de dentro (Pouco mais que uma criança, um pré-adolescente). Ao vê-lo, ele fica meio assustado. Fica tímido, meio calado, encostado na parede, parece estar com medo. Ele fica encarando você sem saber o que fazer.
(O que você faz/fala?)
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Com expressão dura, você passa duas moedas para o mendigo, perguntando em voz baixa:
- Isso compra uma refeição?
Ele olha assombrado para as duas moedas e a seguir para você, como que deslumbrado. E lhe responde:
-Muito obrigado meu senhor! Faz muito tempo que ninguém é tão generoso comigo! Normalmente eles só me dão restos para comer. Muitíssimo obrigado!
Então Jean pergunta:
- "Gostaria de comer em minha companhia? Estou por aqui à procura de trabalho, e você, como nativo da cidade, poderia me ajudar..."
Ele, com os olhos ainda mais deslumbrados, responde empolgado:
- Além dessas moedas, o senhor ainda irá me comprar uma refeição? Muitíssimo obrigado meu senhor! Com certeza eu gostaria de comer em sua companhia e de lhe ajudar no que eu puder!
A atitude dele é quase de reverência no momento, se curvando diante de você.
(O que você faz a seguir?)
Vrork Onerst - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que ouve o ruido, fico atento e logo vejo uma crianca correndo em minha direcao, mas quando ela me ve, ela para e fica enconstada na parede, devia estar assustada, entao relaxo e dou uma leve risada, apesar que fico atento para segurar a crianca caso ela tente correr.*
-Calma garoto, nao vou lhe machucar, sou amigo do dono daqui, o Maos Negras ou Valthivout, eu era o antigo dono daqui.
*Percebo entao que to falando demais para alguem que nao conheco, entao paro e chego mais perto do garoto.*
-Mas e voce, quem e voce e o que faz aqui? Cade o Valthivout?
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Vo.. vo.. você que é o 'seu' Devon? Eu.. o.. o tio Valthi está em casa, oferecendo o desjejum pro novo cliente, eu estava arrumando a oficina pra quando eles vierem. Eu.. cheguei cedo aqui, nem vi o tal cliente do papai.
Ele está um pouco mais calmo agora que você se identificou, mas ainda nervoso, como você pôde deduzir pelo leve gaguejar dele. Você imagina que Provavelmente não deve ter conhecido outros reptantes de perto. Ou talvez até tenha ouvido histórias ruins sobre reptantes, quem sabe.
Ele se afasta um pouco da parede, recuperando aos poucos os movimentos.
-Você sabe onde é a casa dele?
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você percebe que as pessoas ficaram olhando pra vocês após a reação entusiástica do pobre mendigo, ao que você responde, dizendo ao mendigo:
- "Por favor, aprume-se. Você não me conhece tão bem assim para ser tão gentil. Vamos ver o que posso adquirir para nós nesta barraca com as moedas que me restaram".
Então você se aproxima mais da barraca, tentando conseguir algo para comer. Quando chega sua vez, você fala ao vendedor:
- "O que posso conseguir por oito moedas de cobre? Para mim e para meu companheiro?"
O vendedor ri um pouco da sua cara.
- Rapá, Que vuntadi mi deu agora di ti cobrá 8 pila pelus doix lanchix. É só uma moedinha u compretu moçu. Tomi, doix >Algum nome de comida incompreensível< i doix sucux. Si tu quizé raçãu pra viagi, o manu aqui do lado vendi por um pila cada.
Você se esforça pra entender o linguajar estranho do sujeito, recebe os dois sucos e os dois lanches de nome incompreensível. Você olha pra comida e não consegue discernir o que é e o cheiro não é exatamente saboroso, na verdade parece algo bem estranho, mas pelo menos, a princípio, não parece ser algo que esteja estragado.
Você se aproxima do mendigo, que está sentado na beirada ca calçada na beira da região das barraquinhas, olhando para a área de desembarque do porto. Você se senta do lado dele e lhe passa o lanche com o suco e, enquanto senta e passa o lanche, você começa a falar:
-" Havia lhe perguntado antes, e repito a pergunta: há algum lugar aqui, que você conheça, onde um soldado e marinheiro possa arrumar trabalho? Creio que, a não ser por minha espada, após este desjejum, serei um homem pobre, e não pretendo permanecer assim."
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean (continuação)
Antes de lhe responder, ele olha pro lanche maravilhado.
-Oh, muito obrigado, adoro >mais uma vez você não entende o nome da comida<, faz tanto tempo que não como um desses. Muitíssimo obrigado. Achei que você humanos não gostassem disso. O paladar de vocês é tão estranho às vezes. Vocês viajam pra longe atrás de pozinhos e plantinhas insossos (especiarias), mas não conseguem saborear essa deliciazinha aqui. Você é o primeiro humano que eu vejo comprando um desses. Você já comeu antes?
A seguir ele começa a comer o lanche vorazmente (nem tanto a seguir, na verdade ele começou a comer logo após a segunda frase, intercalando as frases com as bocadas que ele dava no lanche.
Pouco após ele acabar de falar a maravilha que era o lanche goblin, ele termina o lanche, você ainda não começou a comer o seu, ainda está olhando com um pouco de dúvidas pro lanche estranho.
Ele olha pra você e pro lanche com um sorriso de expectativa.
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Após ouvir todo o relato empolgado do goblin a respeito da comida, você comenta:
- "Na verdade, vou experimentar hoje. Perdoe se meu paladar não for refinado o suficiente, sou apenas humano."
Então você come o lanche, o sabor é um tanto desagradável, um pouco menos do que você esperava, mas, afinal de contas, você passou fome naquele barco e não há tempero melhor do que a fome.
Enquanto come, o mendigo goblin se lembra de sua pergunta e começa a falar.
-Você me perguntou de trabalho, não? Faz tanto tempo que não trabalho. Um sujeito detestável armou pra mim em meu antigo emprego, ele fez todos acharem que eu havia roubado um artefato muito querido de meu antigo patrão. Eu fui expulso de meu antigo emprego e ninguém nessa cidade me dá emprego nenhum desde então. De vez em quando alguém me dá um resto de comida e só, acho que não porque se importem, mas só pra prolongar a minha vida de agonia mesmo.
-Quanto a você, certamente que deve arrumar trabalho. Acho que a maioria desses navios que estão chegando devem precisar de um marinheiro ou dois. Afinal de vez em quando o mar cobra a vida de algum marinheiro. Se você procura um navio um pouco mais confortável do que a média, o GabrOOk é uma boa pedida, mas não sei se eles estão procurando marinheiros, ele aportou há bem pouco tempo.
-Muitos deles precisam de soldados , mercenários ou guarda-costas também, pois os ataques dos piratas ocorrem em escala não desprezível. Hmmm... parece que Sanjar* está na cidade também, mas não sei ao certo o que ele veio fazer aqui.
Nesse momento, você acaba sua refeição, pede para o mendigo aguardar um momento e se dirige à barraquinha onde comprou os lanches, onde dá uma moeda a mais para o dono da barraca:
- "Agradeço por não ter se aproveitado de minha ignorância. Pena que não posso recompensar sua honestidade com mais do que uma simples gorgeta".
- Quê isso sô! Precisava não! Mas se o sinhô tá si sintinu generosu mermu, num vô recramá, não! Brigadu, viu? Vorte sempri!
Leonardo Ribeiro - 6 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean (continuação)
Após esse aparte com o dono da barraca, você volta a se sentar com o mendigo para continuar a conversa (ou se despedir se preferir).
Nesse meio tempo você percebe que há guardas andando pelo porto, aparentemente fazendo perguntas para as pessoas, com papéis na mão. Eles estão perto dos navios (há dois a uma distância não muito grande do navio do qual você desembarcou, no ancoradouro ao lado.), longe de vocês. Da distância em que se encontram, não dá pra ouvir nada, nem ter idéia do que são tais papéis.
*Ao contrário de Devon, que é do continente de Mégalos (e reptante), Jean, que é de Araterre, nunca ouviu falar de Sanjar, não faz muita idéia de quem seja ele.
Leonardo Ribeiro - 9 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Após ouvir sua proposta, o Goblin responde.
-Ora meu senhor, nem precisava de tanto, qualquer coisa é melhor do que viver nessa miséria e mendicância. Trato feito, sou seu servo e criado de agora em diante.
Após a resposta, você responde:
- "Estamos acertados, então. Mas agora satisfaça minha curiosidade: quem é este indivíduo de nome peculiar que mencionaste? E de que negócios trata o barco Gabrook?"
O goblin responde:
- Oh meu senhor, então não conheces Sanjar? Ele é um reptante, membro importante da guarda do imperador. E, eu não sei o que Gabrook está comercializando no momento, ele comercializa especiarias na maior parte do tempo, pelo que sei, mas é contratado por alguns nobres quando eles precisam de algo específico também. Mas ao que me consta, ele é um barco muito bem equipado, parece que nele há um clérigo que não deixa faltar comida a ninguém na embarcação.
Você diz o seu nome e pergunta o dele.
-Oh, meu nome, faz tanto tempo que não o digo, nem o ouço, só xingamentos e maltratos ouço sempre. Pois bem, muito prazer senhor Jean, meu nome é Naron Utak.
Leonardo Ribeiro - 9 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Claro, mestre!!! Por aqui. Vamos ao Gabrook.
Então o Goblin se levanta e começa a se dirigir na direção dos navios atracados. Você se levanta e segue logo atrás.
Nisso, uma dupla de guardas que você havia reparado há pouco olham em sua direção. Eles estão vindo da direção do navio em que você estava. Um deles fala em voz alta.
-Ei, você aí de capa preta! Venha cá!
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 11 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Jean Volta-se para os guardas, mas permanece parado. Sob o manto, segura o cabo do sabre. E fala
- Pois não, senhores. Do que se trata?
Um dos soldados* nota a sua mão se movendo em posição suspeita sob o manto e se precavê colocando a mão em sua espada, ainda embainhada.
-Meu senhor, por favor mantenha as mãos onde possamos vê-las, por favor.
*(se fizer diferença, é o que está à sua esquerda, mais próximo da área de carga e descarga do porto do que das barraquinhas).
Você não nota mais o seu amigo goblin por perto.
(O que você faz?)
Vrork Onerst - 12 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que o garoto fala sobre novo cliente lembro-me de Sanjar.*
"Sera que tem algo a ver com ele e com o imperador?"
*Em meio aos meus pensamentos, ouco a pergunta do garoto e com isso termino minhas duvidas.*
-Acho que sim, mas nao tenho certeza, melhor voce me mostrar.
*Se ele o for fazer, pergunto para ele no caminho ou apos ele dizer onde e o que ele sabe sobre o cliente. Antes de chegar, irei dar uma espiada para ver se eu vejo quem e o cliente, isto se ele ainda estiver la.*
Leonardo Ribeiro - 12 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Quando o garoto pergunta se você sabe onde é a casa do Mãos Negras, você responde:
-"Acho que sim, mas nao tenho certeza, melhor você me mostrar."
-É, acho que tudo bem.- responde o rapaz.
Ele se dirige até a porta e atravessa a rua correndo, você nem consegue falar mais nada com ele antes que ele abra a porta de uma casa quase em frente à oficina e grite lá pra dentro:
-Tio Valthi, o "seu" Devon está aqui!
Você ouve uma voz vindo de dentro da casa, gritando lá de dentro:
-Ótimo, diz pra ele entrar!
O rapaz se vira pra você e faz um gesto chamando-o pra entrar.
-Olha, ele taí dentro, vou voltar pra oficina, tá bom?
Logo em seguida ele corre de novo e entra na oficina. Ele deixou a porta da casa entreaberta para você entrar. Você espia pela porta. Não há ninguém no primeiro aposento. Há uns dois colchões de palha e várias prateleiras com alguns pertences e roupas dobradas. É um quarto. Você começa a entrar e a porta range. Ao fundo, na direção da porta de entrada há uma abertura com uma cortina. Do outro lado vem a voz de seu amigo.
-Devon?!
off.: Misturei as bolas no último post, onde pus 'papai', troque por 'tio Valthi' como nas demais falas do menino.
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Após a ordem dos guardas, você sai correndo para sua direita, na direção das barraquinhas.
-Ei! Volte aqui!
Diz o que estava à sua esquerda e imediatamente corre atrás de você. Você ouve um apito, aparentemente vindo do outro guarda, ele grita algo, mas você não ouve.
Você passa perto da barraca em que você comprou o lanche, o goblin que lhe vendeu o lanche faz algum sinal e fala algo em uma língua que você não entendeu, de repente o guarda não consegue lhe alcançar, o caminho ficou muito tumultuado.
As barraquinhas em geral vendem artefatos diversos (cada uma com uma especialidade, em geral), principalmente alimentos como peixes e frutas e alguns quitutes exóticos, mas nada de armas, ferramentas ou coisas similares. Esse tipo de coisa só em lojas.
Você se esgueira abaixado, mas os guardas ainda estão conseguindo ter noção de onde você está, você percebe dois guardas à sua procura, um à sua esquerda, outro à sua direita. Você estima uma distância média de umas três a quatro barraquinhas entre eles e você. Você está andando de forma paralela à orla.
Você já percorreu mais da metade das barraquinhas em seu ziguezague, mais cinco barracas em linha reta e você sai da zona das barraquinhas, no meio de um quarteirão de tamanho pequeno. De relance você vê que há uma rua de cada lado do quarteirão. Este quarteirão à frente é o segundo a partir da orla. Você ouve uma música suave ao longe, mas não consegue discernir de onde vem (Nem está se importando muito com isso nesse momento, sendo um detalhe quase subliminar para você).
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean (continuação)
(Você ainda está entre as barraquinhas, a uma distância de cinco barraquinhas do final, na situação acima descrita. O que você faz?)
Vrork Onerst - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Balanco afirmativamente a cabeca quando o garoto diz que ira voltar para a oficina e entao entro na casa apos espiar la. Nesse momento, ouco Valthi falando eu mesmo.*
-Valthi! Sou eu, Devon!
*Apesar disso, fico com uma pulga atras da orelha sobre quem e essa outra pessoa e assim coloco minha mao na espada e fico atento.*
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Após ouvir o som de sua voz, Valthi sai detrás das cortinas e o recebe com alegria.
-Devon! Que bom que chegou! Entre! Entre! Venha conhecer nosso cliente! Aproveite pra relaxar um pouco e tomar um pouco do desjejum conosco!
Ele lhe dá um abraço amigo enquanto fala isso e pressiona amigavelmente as mãos nas suas costas, lhe levando para a cozinha (logo após a cortina).
(Você está na sala, com o seu amigo lhe indicando amigavelmente o caminho da cozinha. O que você faz.)
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você está correndo meio abaixado, rapidamente estima que a rua mais próxima da orla está mais próxima de você e é pra lá que você se encaminha, infelizmente o guarda à sua esquerda estava ainda mais próximo dessa rua, mas acabou se atrasando na multidão, dento pequena vantagem à frente dele. O outro guarda não está em seu campo de visão no momento.
Não parece que você vai sair do campo de visão do guarda tão facilmente, mas você está conseguindo correr ainda. As casas nessa área possuem pé direito alto e não possuem telhado, somente lajes (são horizontais, em outras palavras). O prédio à sua direita é de dois andares, talvez algo administrativo, você imagina sem se deter muito. A parede dele é lisa, sem ter onde escalar.
No quarteirão à frente há alguns caixotes perto de uma parede que você poderia usar para subir no telhado, mas isso dificilmente lhe tirará do campo de visão do guarda que lhe segue. Além disso, há o cruzamento à frente no qual você poderia dobrar em alguma direção. Infelizmente você não conhece a cidade e qualquer movimento será basicamente às cegas no que se refere a onde ir. E, no momento, nem lutar, nem se entregar lhe parecem soluções sensatas.
(O que fazer?)
Vrork Onerst - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Relaxo saindo de minha posição de atenção e retribuio o abraço*
-Aproveitarei sim, muito obrigado.
*Sigo Valthi para a cozinha*
-Diga-me, quem é ele? Tem a ver com o teu pedido de ajuda?
*Dou uma pausa*
-Como você está? E sua familia?
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você relaxa e retribui o abraço, dizendo:
-"Aproveitarei sim, muito obrigado".
Começa a andar em direção à cozinha e pergunta:
-"Diga-me, quem é ele? Tem a ver com o teu pedido de ajuda?"
-Claro! Ele é o cliente de que lhe falei. Eu falei muito bem de você pra ele. Falei como você e seu irmão são exímios armeiros.
Você pára um pouco, antes de entrar na cozinha e pergunta:
-"Como você está? E sua família?"
Ele pára e suspira.
-Ah! meu caro amigo, eu estou bem, apesar do óbito de minha irmã há uns dois anos e de meu pai no mês passado... A morte do velho foi um pouco menos dolorosa, ele já tinha idade avançada, já era esperado, mas a dela... Bem, você conheceu o filho dela. Eu tenho tomado conta dele desde então e ensinado o nosso ofício para ele.
-Mas chega de falar de coisas tristes, vamos entrando.
Então o seu amigo entra na cozinha, trazendo você junto.
Dentro da Cozinha está um volumoso reptante com couro de cor vermelho forte, tendendo pro escuro. Você não o conhece, mas está com um uniforme de oficial, então você supõe que seja o reptante mencionado pelos guardas quando você chegou.
Ele se levanta com uma suave mesura.
-Então você é o famoso artesão reptante. Devon, não é mesmo? Eu sou Sanjar. Já deve ter ouvido falar de mim em algum momento. Sente-se, junte-se ao desjejum que nosso anfitrião nos oferece. Ele é um bom cozinheiro.
Dito isto, ele se senta de novo à mesa.
Logo em seguida o seu anfitrião reforça o convite.
-Isso Devon, sente-se, vamos comer e conversar um pouco.
Ele diz isso fazendo uma mesura indicando que você pode se sentar onde quiser e se senta na cabeceira da mesa, , na cadeira mais próximo da cortina.
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon (continuação)
(Descrição do ambiente)
A mesa é uma mesa média, de 6 lugares (ele está do outro lado da mesa, na cadeira mais afastada, sem ser na cabeceira. Todos os lugares têm cadeiras).
À esquerda da cortina, há alguns armários com panelas e louças. No canto oposto da cozinha há um fogão a lenha. No pequeno recuo ao lado esquerdo da cortina há um banco redondo ao lado de alguns potes com mantimentos. À frente, após os potes todos, há a porta dos fundos dando para o quintal. Há uma janela nos fundos, entre a porta e o fogão. Ele está aberta. A brisa muito suave balança a cortina muito de leve.
(O que você faz)
Vrork Onerst - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que vejo Sanjar, dou uma parada rapida e fecho a cara, entao ouco ele e Valthi me falando para sentar e assim o faco, sentando-me longe de Sanjar e tentando ficar perto de uma saida rapida janela ou porta por onde eu possa correr.*
-Sim, ja ouvi falar de voce e da sua legiao, das coisas terriveis que voces ja fizeram e voce ja ouviu falar de mim como posso perceber. Saiba que se estiver vindo aqui para me fazer entrar em sua legiao alem de outra coisa, pode esquecer.
*Dou uma pausa e dou uma discreta verificada em meus equipamentos.*
-Voce que encomendou o equipamento que esta dando trabalho ao eu colega correto?
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Assim sendo, meu plano passa a ser acelerar na corrida, dobrando em zigue-zague nas esquinas até tirar a mim mesmo da visão dos guardas, e tentando fazer uma rota o menos retilínea possível. Vou me aventurar por partes desconhecidas da cidade e, quando me sentir seguro, parar e pensar no que fazer.
Você acelera. Decide dobrar à direita, para não ficar restrito à orla na sua fuga em zigue-zague. Quando você chega na esquina o outro guarda (O que estava à direita nas barraquinhas) lhe vê e começa a correr atrás de você também, mantendo a sua decisão do zigue-zague, agora você dobra à esquerda. Os dois guardas estão na sua cola agora. Você está dando sorte, mas está sentindo um pouco do esforço de corrida, mas se esforça para correr ainda mais rápido.
Você dobra à direita e começa a ouvir a música um pouco mais alto agora. Ela lhe parece bonita, agradável. Você dobra à direita de novo. Segue na direção da música.
O responsável pela música é um bardo de voz melodiosa que está cantando em uma taverna. Você passa bem em frente à taverna. Ele pára a música quando lhe vê passar. Os guardas estão perdendo pra você, mas começam a reduzir a distância à medida que você começa a ficar cansado.
Ele percebe o que está acontecendo e então começa a cantar outra música, em uma língua estranha à você*.
(O que você faz?)
*http://letras.terra.com.br/kiko-zambianchi/46826/
Leonardo Ribeiro - 14 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você vê Sanjar e fecha a cara, enquanto ouve ele e Valthi, a seguir você se senta na cadeira oposta à de Sanjar, ao lado da cabeceira em que Valthi sentou-se. Você está perto da cortina por onde entrou na cozinha.
-"Sim, já ouvi falar de você e da sua legião, das coisas terríveis que voces já fizeram e você já ouviu falar de mim como posso perceber. Saiba que se estiver vindo aqui para me fazer entrar em sua legião além de outra coisa, pode esquecer."
Sanjar responde com uma risada. A idéia pareceu diverti-lo.
-Fazer... parte... Bwahuahuahuahua! E como você pretenderia fazer parte meu rapaz? Nós somos treinados desde crianças para nossa função, você acha mesmo que poderia chegar ao nosso nível de excelência caindo de pára-quedas lá?! Bwahuahuahuahua! Eu queria ver você tentar uma façanha dessas!
Você, ainda um pouco tenso, dá uma discreta olhada no seu carrinho com seus equipamentos. Então você pergunta.
-"Você que encomendou o equipamento que está dando trabalho ao meu colega, correto?"
-Bem, na verdade, ele nem chegou a tentar. Quando mencionei a encomenda, ele disse que tinha um amigo armeiro que era reptante e que, sendo reptante talvez se saísse melhor ao fazer uma armadura para um reptante.
-Aliás, eu fiquei curioso, de onde surgiu um reptante armeiro em Mégalos? Todos os que eu conheço vêm do mesmo território que eu. Você teria vindo do grande deserto? Das terras Nômades, veio tragado pelo banestorm? Pelo que soube, você vive desde criança aqui, então não poderia ser um desertor nem nada assim. Qual a sua história?
(Bem, sinta-se livre agora para decidir se Devon sabe ou não de sua origem e se vai ou não falar à verdade).
Leonardo Ribeiro - 15 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você corre bastante, dobre a primeira esquina, depois dobra em um beco à direita. O beco vai até a parte de trás da taverna e depois dobra em "L" à esquerda até a rua de trás.
Nos fundos realmente há lixo, caixotes, barris velhos e uma porta dos fundo, por onde parece que eles devem tirar o lixo e/ou reabastecer a taverna. Talvez seja só uma entrada de funcionários.
Se quiser se enfiar no monte de lixo, ele é grande o bastante. Hás alguns barris com espaço suficiente também, mas também estão podres e com um cheiro ruim. Dentro dos caixotes há lixo.
Você observa um caixote melhor conservado um pouco afastado da parede, daria pra se esconder lá atrás sem ficar fedendo, mas sua roupa provavelmente ficará suja da parede e da madeira do caixote e sua mobilidade ficará reduzida (espaço estreito).
Você olha pra trás, até o momento não apareceram os guardas, nem ouves nenhum grito deles. A música continua a tocar dentro da taverna.
Leonardo Ribeiro - 16 de junho de 2011 - denunciar abuso
OFF.: Dentro dos caixotes com lixo? Ou no espaço atrás do caixote meio afastado? Caso dentro dá pra sentar ou até deitar meio encolhido, atrás do caixote, só em pé, mas pelo menos não vais feder, só ficar sujo.
Leonardo Ribeiro - 16 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você se espreme atrás do caixote e fica lá por um bom tempo. A música toca por mais um tempo, depois mais outra e mais outra e depois pára. Nenhum sinal dos guardas até o momento. Só se houve um burbirinho das conversas na taverna.
Você recupera um pouco das energias, mas suas pernas continuam cansadas, você começa a senti-las, quer sentar. Você já ficou um bom tempo ali atrás e resolve sair.
No momento em que você resolve sair, a porta se abre. Você então não sai, espera mas um pouco. De relance deu pra ver que era o bardo que estava tocando mais cedo.
Você ouve um barulho e depois o barulho dele urinando no beco. Depois de alguns segundos, ele pára de urinar e você ouve um novo barulho igual o primeiro. É um barulho baixo e você não faz idéia do que seja, só percebe que veio dele.
Você ouve os passos dele novamente e então o barulho pára. E ele fala:
-Os guardas já foram, sabe? Você pode sair daí.
Leonardo Ribeiro - 16 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Sabe, eu não só não o denunciei, fui eu quem tirou eles de sua cola. Na verdade, você ficou escondido à toa, eles já foram há um bom tempo. Mas depois a gente pensa nisso. Vamos entrar e tomar alguma coisa. Do jeito que você correu e ficou em pé aí atrás, deve estar bem cansado.
Ele abre a porta em um gesto amigável lhe chamando para dentro.
-Mas e aí? O que você fez? Roubou um pedaço de pão? Esbarrou neles? Fez careta? He! Esses guardas podem ser bem irracionais às vezes. Vamos, entre!
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Bem, eu lhe ajudei porque sei que esses guardas desse reino vivem metendo os pés pelas mãos e perseguindo ladrões de quinquilharias. E os grandes malfeitores desse reino permanecem impunes. Então, quando vejo um guarda correndo atrás de alguém, é quase certo que esse alguém pouco fez pra merecer isso.
Ele entra com você e lá dentro pergunta se você não quer que limpem o seu casaco. Se você aceitar, ele toma o seu casaco e passa para uma senhora lá dentro limpá-lo.
Então vocês se sentam em uma mesa e ele pede duas cervejas para vocês.
Quando você pergunta por emprego ele diz.
-Bem, não sei, não tenho emprego fixo, vou de cidade em cidade, cantando nas tavernas. Acho que já fui por todas as maiores cidades desse reino cantando. Agora estou pensando em ir para Araterre conhecer as terras de lá. Estou pensando em pegar o "Gabrielle Of Oklahoma", ouvi falar que eles têm comida boa em abundância nesse navio. Devo convencê-los a pagar a passagem com músicas alegres para animar o ambiente. Você podia ir também, estou certo de que eles gostarão de um marinheiro espadachim para lutar contra eventuais piratas que apareçam por lá.
Você pergunta por Naron Utak.
-Naron Utak? Não tenho certeza, mas descubro rapidinho, espera um momento.
Ele então se levanta da mesa e se aproxima de outra mesa onde começa o que aparenta ser uma conversa descontraída.
(O que você faz/planeja? Deixa limparem sua capa? Toma a cerveja? Aceita o convite? para embarcar no navio?)
Vrork Onerst - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Fico calado até o momento em que Sanjar me pergunta de minha história*
-Na verdade eu nasci nos Grandes desertos, mas cedo meu pai e minha mãe sairam de lá em uma caravana que quando chegou perto daqui foi atacada e quase todos morreram, exceto a min. Fiquei por algumas horas nos destroços da caravana quando um casal de goblin passou por lá e me encontrou, me adotando, eles eram vizinhos de um anão armeiro e eu me interessei por essa arte, então aprendi com ele e depois me assumi o negocio, quando ele faleceu de velhice.
*Fico quieto por um tempo, olhando para Mãos Negras para ter certeza que ele ia ficar quieto e após isso volto a falar com Sanjar*
-Mudando de assunto, preciso saber para quem será a armadura e os detalhes dela. Aliás, qual será o pagamento?
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Sanjar fica calado por um tempo, ruminando sua história. Quando você faz sua segunda pergunta, ele emerge parcialmente de seus pensamentos e começa a falar.
-Estranho, faz mais de duas décadas que tenho sido encarregado de prevenir e investigar ataques a caravanas e não lembro de nenhuma que tenha envolvido ataques a reptantes. Isso parece ser uma falha muito grave no serviço de inteligência do reino. Reptantes não são tão comuns assim para passarem despercebidos.
Voltando de vez de suas conjecturas, ele olha para você e prossegue.
-Quanto à armadura, a primeira você fará para mim, depois, supondo que ficará tão boa quanto esperamos, você será encarregado de ir fazendo armadura para todos os oficiais e depois para os demais integrantes dos Dragões Leais da Guarda do Imperador.
Ele se levanta e começa a fazer contas. E continua a resposta.
-Quanto aos seus ganhos, lhe pagaremos, pela viagem, o equivalente ao seu ganho mensal normal para que você não tenha prejuízo, além do pagamento pela armadura de acordo com a qualidade dela, que esperamos que seja a melhor possível.
Ele então, em pé ainda, apóia os punhos na mesa, à sua frente e fala.
-Eu já mencionei que queremos a armadura feita de metal meteórico, não? Parece haver bastante nos países árabes, o Gabrook, o navio que reservamos para você irá passar pela orla de Al-Wazif e Cardiel, onde esperamos que você consiga achar quantidade suficiente de metal meteórico para comprar. A compra do metal será por nossa conta também, não se preocupe.
-Depois o navio irá para Araterre, onde eu espero que você consiga descobrir formas mais avançadas de trabalhar esse metal. Há boatos de que ele conseguem fabricar metal de qualidade equivalente sem precisar de meteoros, se você conseguir obter essa informação, melhor ainda.
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon (continuação)
Por fim, ele senta. E conclui.
-E, vou lhe dar um bônus. Vou lhe dar a garantia de que pesquisarei a fundo o ataque À caravana onde seus pais se encontravam e trarei os responsáveis à justiça, não importa quão tardia e vou garantir que sua história não passe mais ao largo dos registros oficiais como se fosse um nada. Vou garantir que você receba a justiça e o respeito que merece. Dou-lhe minha palavra de honra! Me diga, você lembra o dia, hora ou pelo menos o ano em que tal infortúnio ocorreu?
Ele fala bastante, parece gostar do som da própria voz, se você tentou interromper esse diálogo, não conseguiu, a menos que tenha sido altamente agressivo na interrupção (Nesse caso, diga o ponto em que ocorreu a interrupção brusca). No momento, ele está aguardando sua resposta. Ele parece que realmente acreditou em sua história e está realmente preocupado com a situação que supostamente ocorreu sem conhecimento dele. Se ele estiver fingindo em sua preocupação, finge muito bem, pois não parece nem um pouco que seja uma preocupação ou interesse fingidos.
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Assim que o bardo volta, você, após ter aproveitado o tempo para pensar um pouco na proposta feita, responde:
- "Parece ser uma embarcação apropriada, realmente, pois, se eu fosse um pirata, veria um barco desse como alvo. Podemos interpelar o capitão, ou quem quer que seja o responsável, juntos. Antes, apenas gostaria de acertar os negócios que tenho com Naron."
Ele olha pra você um pouco intrigado.
- Certo, estou certo de que posso convencer o capitão a nos empregar. Mas eu fiquei encucado, pelo que eu ouvi falar agora, Naron é um mendigo que vive no porto. Parece que ele era empregado de um goblin importante na cidade, um bom mago ao que parece, mas ele teria roubado alguma relíquia importante, o que fez o mago demiti-lo. Mas parece que ele não quis que o prendessem, embora o seu desprezo tenha ficado bem aparente a todos. Ninguém quer nada com o infeliz desde então.
Um suspiro.
- Você não é daqui e ele parece ter vivido a vida toda aqui e era um criado antes de se tornar mendigo. Que negócios você poderia ter com ele? Acho que ele voltou a roubar algo e que você é o receptor, é isso? Você é um receptador conhecido? Por isso os guardas o perseguiam?
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Não, o objeto não está desaparecido, parece que foi justamente encontrado no quarto dele. Quanto a ele. Acho que faria um favor a ele se o levasses conosco, pois, pelo que eu entendi, ele vive uma vida desgraçada aqui.
-Mas sim, um cavalheiro, hein? Quer dizer que és de origem nobre?
Então ele toma mais um gole de cerveja e olha pra você.
-Bem, temos bastante tempo, o "Gabrielle of Oklahoma" só irá sair amanhã. Tem algo mais que você queira me contar? Sem tentar me engrupir dessa vez?
Leonardo Ribeiro - 17 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Tudo bem, tudo bem, não precisa entregar o ouro de uma vez. Eu não lhe conheço, você não me conhece, tudo bem. Vamos falar de outra coisa então. Quem sabe, vamos ver... De onde você veio nesse momento? Chegou de barco eu suponho.
Ele faz sinal para o garçon que traz mais duas cervejas assim que acaba a de vocês.
Leonardo Ribeiro - 20 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Bem, a origem da embarcação é Araterre. Ela veio de Sho'Jor, ao longo da costa e foi até aquela cidade dentro da Baía. Qual o nome mesmo? Esqueci. Bem, depois ele voltou pra cá e daqui vai pros países árabes.
-Ele é um navio mercante, que também faz transporte de passageiros. Não é um cargueiro. Toda a tripulação e passageiros têm acomodações de razoáveis a confortáveis. Se houver vaga, quem sabe eu convença o capitão a nos colocar em uma das cabines confortáveis? Acho que cai bem a Cavalheiros como nós, não?
Ele sorri pra você ao dizer isso. Ato contínuo, ele fala com a dona da taverna que ele chamou discretamente enquanto falava com você. Depois, ele fala de novo com você.
-Bem, você está com sorte, consegui que ela consentisse que você dormisse no meu quarto sem me cobrar mais por isso. Há duas camas lá. O Barco só sai amanhã. Acho que com a economia dá pra você comprar mais uma ou duas cervejas, não?
Vrork Onerst - 20 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Ouço tudo que Sanjar tem para falar quieto, sem demonstrar nada.*
-Não é nescessario, não se preocupe com isso. E também, eu não lembro de nada, eu era muito pequeno, isso foi o que meus pais adotivos, já mortos, disseram pra min.
*Deixo ele falar alguma coisa e então volto a falar*
-Aceito sim, dinheiro é sempre bem vindo, mas não gostaria de ir sozinho, gostaria de ter um grupo comigo para me ajudar em eventuais problemas, é possível arranjar isso?
Leonardo Ribeiro - 20 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"Não é nescessário, não se preocupe com isso. E também, eu não lembro de nada, eu era muito pequeno, isso foi o que meus pais adotivos, já mortos, disseram para mim."
Pensativo, Sanjar responde.
-Certo, sem lembranças certo. Mas e aí, aceita a encomenda?
-"Aceito sim, dinheiro é sempre bem vindo, mas não gostaria de ir sozinho, gostaria de ter um grupo comigo para me ajudar em eventuais problemas, é possível arranjar isso?"
- Claro, penso que sim. Que tipo de grupo você precisa?
Vrork Onerst - 20 de junho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Ouve Sanjar perguntar que tipo de grupo eu preciso*
-Bom, eu preciso de alguém com uma boa lábia, um bardo ou alguém do tipo, alguém ágil e atento, para não ser pego em armadilhas e talvez para uns trabalhos sujos, alguém para nos manter inteiros, e alguém para lutar na linha de frente, caso precise.
*Para para pensar um pouco.*
-Será que esqueci alguém? (Penso em voz alta)
Leonardo Ribeiro - 20 de junho de 2011 - denunciar abuso
-Hmmmm... Certo, um bardo, alguém ágil, algum ladino, alguém forte e alguém bom de briga. Hmmm... Certo, vamos lá, devemos achar alguém assim, em todo caso, vou mandar ordem para o capitão ficar esperto e aceitar gente assim que ele aviste ou se candidate para embarcar no Gabrook.
-Muito bem, coma o seu desjejum, a manhã já está se adiantando. Depois vamos pesquisar se achamos alguém com suas especificações. Afinal o que queremos é que sua empreitada dê certo, não é mesmo?
Nisso ele se levanta e vai lá para frente. Ficam só você, seu amigo e a comida.
Leonardo Ribeiro - 22 de junho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você despeja suas cinco moedas na mesa.
Ele olha para as moedas, torce um pouco a cara.
-Só isso cara? hmmm... É, melhor parar por aqui. Imagino que ainda pretendas almoçar. Bem, vamos lá pro quarto, você aproveita pra tomar um banho, troca essa roupa suada, dá pra Donna lavar também, aí procuramos almoço e vemos logo se ainda tem vaga no Gabrielle de Oklahoma. Afinal, ele sai amanhã, mas ninguém nos garante que ele não feche sua lotação ainda hoje, não é mesmo?
Ele separa duas moedas, pelas duas cervejas que tomaste, lhe devolve as demais e acrescenta o valor das cervejas que ele tomou. Dá duas batidinhas com uma moeda na mesa e mostra pra garçonete que vem e recebe o dinheiro.
Então ele se levanta e se dirige pro quarto, fazendo sinal para que o siga.
-Cara, tu ias dormir no relento se eu não te encontrasse? Meu Deus, 5 moedinhas pra passar o dia?
Leonardo Ribeiro - 28 de junho de 2011 - denunciar abuso
Aguardando o post do Vrork pra sincronizar um pouco as coisas.
Leonardo Ribeiro - 5 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Depois de um tempo, Sanjar volta para dentro. Você está terminando o seu desjejum.
-Certo, mandei um de meus guardas orientar o capitão para que contrate funcionários com as especificações que pediste e mais algo que ele ache apropriado. Se pensares em algo mais que precise é só pedir que, se for viável, darei a ordem.
(Você fez ou falou algo enquanto Sanjar estava fora? O que irá falar ou fazer agora? Já terminou seu café da manhã?)
Leonardo Ribeiro - 5 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você termina seu preparo, raspando tudo o que quis e sai do quarto, sem sua capa, que ainda está para a lavagem.
Você sai do banheiro coletivo, já careca, e vai em direção ao quarto. Você ouve uns gemidos lá dentro. Parece que seu colega está acompanhado.
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 6 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você aguarda na porta. Os gemidos femininos de prazer aumentam um pouco, depois param. Pouco depois você vê uma linda moça sair de dentro do quarto, uma das garçonetes que servia alguma outra mesa, pelo que você percebe. Ela sai com um sorriso no rosto, mas ao ver você ela fica encabulada e apressa o passo em direção à escada e esquece a porta do quarto aberta.
(o que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 6 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Após bater na porta, você o ouve perguntar:
-Quem é?
Leonardo Ribeiro - 7 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Quem?
Pergunta o bardo enquanto olha pela porta entreaberta.
-Ah! Sim! Demoraste tanto que quase esqueci. Torou a cabeleira, hein? Medo dos guardas? Uma boa pedida.
-Mas vamos? Onde preferes ir primeiro?
Leonardo Ribeiro - 9 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Gabrook?! hahahaha! Aiai! É o mesmo barco camarada! O nome oficial é GABRielle Of OKlahoma, mas os goblins costumam chamá-lo de GABROOK, que é o nome do planeta de origem deles. Aliás, metade da tripulação do navio é de Goblins, além de alguns Kobolds e, pelo que me consta, parece que há um Hobgoblin também.
-Imagino que quem lhe recomendou o Gabrook tenha sido um goblin, talvez seu amigo mendigo.
-Bem, vamos indo ao porto então.
Leonardo Ribeiro - 11 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Vocês saem da taverna e andam em direção às barraquinhas, que ficam no caminho para o porto. O sol já está um pouco alto, já passam das 10 horas, talvez mais de 10 e meia.
-Pois bem companheiro, acho que esqueci de perguntar seu nome.
Diz o bardo olhando para seu instrumento musical, no qual dedilha alguma coisa olhando para as cordas, e então olha de volta para você, esperando uma resposta.
Leonardo Ribeiro - 12 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Nada de anormal ou preocupante está acontecendo. Há guardas, claro, mas os que lhe perseguiram não estão por ali e outros que estão não parecem se preocupar com você.
-Jean. Interessante. Pode me chamar de Roque. E aí Jean, por onde preferes ir? Pelas barraquinhas ou pelas ruas?
Leonardo Ribeiro - 13 de julho de 2011 - denunciar abuso
-Tudo bem então.
Vocês rumam para as barraquinhas e ele começa a cantar, mais uma vez em uma língua estranha, tocando seu instrumento.
http://www.youtube.com/watch?v=4waQ7092O5c&feature=related
Vrork Onerst - 14 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
OFF: Voltei...
ON:
*Após terminar meu desejum, Sanjar volta e pergunta se preciso de alguma coisa, então limpo minha boca e me viro para ele.*
-Sim, preciso de suas medidas ou um molde de seu corpo, alguma coisa nesse estilo para eu poder fazer a armadura pra você. Além disso, não, preciso não.
*Após ele responder, me levanto e quando estou quase saindo, me viro para Sanjar.*
-Duas coisas que lembrei agora, gostaria de conhecer o barco que vou viajar.
*Então me aproximo dele e falo mais baixo, só para ele ouvir.*
-Quais as chances de você conhecer uma de nossa raça que seja bonita e esteja disponivel? Sabe como é né, a faz tempo que não vejo nenhuma de nossa raça e estou com "saudades" por assim dizer.
*Dou uma leve risada do meu próprio comentário e espero as respostas dele, depois decidindo o que eu faço.*
Leonardo Ribeiro - 14 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Após Devon terminar o desejum, Sanjar volta e pergunta se Devon precisa de mais alguma coisa. Devon limpa a boca e se vira, dizendo:
-"Sim, preciso de suas medidas ou um molde de seu corpo, alguma coisa nesse estilo para eu poder fazer a armadura pra você. Além disso, não, preciso não".
Sanjar responde:
-Claro, à vontade. Se quiser tirar agora mesmo ou depois, fique à vontade.
Então Devon se levanta e quando está quase saindo, se vira para Sanjar.
-"Duas coisas que lembrei agora, gostaria de conhecer o barco que vou viajar."
Sanjar responde:
-Claro! Eu já pretendia mesmo lhe levar lá.
Então Devon se aproxima dele e fala mais baixo, só para Sanjar ouvir.
-"Quais as chances de você conhecer uma de nossa raça que seja bonita e esteja disponivel? Sabe como é né, a faz tempo que não vejo nenhuma de nossa raça e estou com "saudades" por assim dizer."
Devon dá uma leve risada do próprio comentário enquanto espera a resposta espero a resposta. Sanjar fica paralisado por um momento então cai na gargalhada.
-Huahuahuahuahua! É verdade meu caro! Isso nunca havia me passado pela minha cabeça! Você sozinho em uma cidade de humanos e goblins, sem reptantes! Por Gabrook! Você ainda é virgem? Claro que é, afinal com quem iria perder a virgindade? Nem humanas nem goblins aguentariam um reptante.
-Bem, vou adicionar isso ao seu pagamento então, quando voltares de Araterre, vá direto a Mégalos me entregar a armadura e eu lhe apresentarei às reptantes solteiras que existirem por lá. Se nenhuma lhe agradar, lhe levarei para a ilha dos reptantes onde certamente encontrarás uma boa parceira para lhe dar um sucessor em seu ofício.
Leonardo Ribeiro - 14 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Jean acompanha o bardo, intrigado com a canção e a língua estranha, mas absorvido pelo ritmo.
Apesar disso, Jean não se distrai e fica atento aos arredores. Apesar disso, nenhum sinal dos guardas que o seguiram.
Quando estão na metade do caminho, Jean percebe a presença de Naron e o chama com um gesto. Ao ver o gesto, Naron se aproxima da dupla.
Vrork Onerst - 15 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Agradeço o "pagamento" extra e já ia sair da casa quando me lembro que não sei o caminho para o barco.*
-Vamos ver o barco então.
*Espero ele o sigo até o barco, atento as coisas ao meu redor.*
Leonardo Ribeiro - 15 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Devon agradece o "pagamento" extra e já ia sair da casa quando se lembra de que não sabe o caminho para o barco. Então se vira pra Sanjar e diz:
-"Vamos ver o barco então".
Sanjar ri divertido com a patetice do colega de raça.
-He, tudo bem então, parece que as medidas ficarão para depois. Venha, vamos para o barco.
Então Sanjar se dirige até a porta da casa e chama dois dos guardas para lhe acompanhar.
Leonardo Ribeiro - 15 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Mestre, é você! Eu estava com medo que aqueles guardas lhe tivessem prendido. Mas o que houve com seus cabelos? Eles que lhe fizeram isso?
Ele já se juntou a você e está andando em direção ao barco junto com vocês.
Este comentário foi removido.
Leonardo Ribeiro - 15 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
OFF.: Bem, reaja ao que ele disse, eu vou enrolar um pouco pra vocês não chegarem junto com Jean ao barco.
ON.: Sanjar olha de novo para dentro da casa:
-Venha Sanjar, vamos para o Gabrook. Veja, esses dois guardas lhe acompanharão na viagem. Cavalheiros, este é Devon, seu protegido.
Leonardo Ribeiro - 16 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Naron responde:
-Não mestre, claro que não, a minha vida aqui tem sido como lhe contei. Como devo lhe chamar?
Vocês já avistam o barco, chegarão logo. nenhum sinal de hostilidades até agora.
Vrork Onerst - 16 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Apenas olho para os guardas*
-Olá, quais seus nomes?
*Após a resposta apenas sigo Sanjar para o barco*
Leonardo Ribeiro - 17 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Um dos guardas, o mais alto, de cabelos e olhos negros e pele clara levemente pardacenta, se adianta e responde sua pergunta. O outro é um pouco mais baixo, louro, de pele alva e olhos castanhos.
-Eu me chamo Burton Cross e meu colega se chama Cody Bennet. Sanjar nos solicitou que cuidássemos de sua proteção. Claro que não teremos autoridade alguma nos países árebes, mas ainda podemos ser seus guardas-costas. Já demos ordem ao capitão para que recrutasse qualquer um que se enquadrasse em sua descrição de ajudantes. A nossa prioridade é o sucesso de sua missão.
Dito isto Sanjar toca em seu ombro e fala.
-Bem, é isto, sigamos ao barco. Você já vai querer levar seus pertences ao barco ou pretende ainda voltar aqui para pegar tudo?
Leonardo Ribeiro - 17 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Vocês três chegam ao navio. Vocês estão em terra firme, de frente à rampa de embarque. De onde vocês estão, vocês vêem um homem, que pelas vestes, deve ser o capitão do navio, junto a ele há uma mulher, que vocês notam ser uma elfa e perto a eles há dois marinheiros.
O capitão faz um gesto e os dois marinheiros avançam para cima da elfa em postura de ataque. Eles ainda não notaram vocês.
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 18 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você saca a espada enquanto salta e corre pela rampa, só que nos instantes que levou para você fazer isso ela desarmou e derrubou os dois oponentes e se vira ameaçadora para você. Ainda há uma pequena distância entre vocês (É um navio grande, a rampa de embarque tem alguns metros de comprimento). Embaixo da rampa há água. Dá para passar por cima ou por baixo dos corrimões se pretender algo assim. Também dá para se fazer ouvir se pretender o diálogo. O capitão está um pouco surpreso com o desenrolar da situação.
Leonardo Ribeiro - 18 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Opa! Opa! Calma aí garanhão! Ninguém vai levar minha mais nova tripulante embora, não!
É a voz do capitão reclamando com você.
A elfa sai da posição de combate e fica ereta, lhe olhando com certo desprezo. Depois olha para os marinheiros no chão e cutuca-os com o bastão (Ah sim, a arma dela é um bastão).
-Levantem-se humanos! Vamos!
O capitão se distrai momentaneamente com a elfa e depois se dirige a você de novo.
-Mas, o que você quer aqui além de levar minha tripulação embora? e aqueles dois? Estão com você?
Leonardo Ribeiro - 18 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Tudo bem, já entendi de onde veio o seu equívoco. Bem, em geral não aceito mulheres em meu navio, então eu quis testá-la antes de contratá-la como tripulante. Por isso pedi para dois de meus homens testarem-na em combate. Como você deve ter visto, ele deu conta deles facilmente, passando no teste.
-Mas e vocês três? Quais as habilidades de vocês? Fui solicitado a contratar alguns homens de qualidades específicas para uma missão, se vocês tiverem as qualidades que busco, estarão contratados.
Leonardo Ribeiro - 19 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Hmmm... Certo. Acho que todos se enquadram no requisitos que me foram pedidos. Até mesmo seu criado. Mas bem, preciso de uma certa demonstração de suas habilidades. Como as habilidades são de vocês, fiquem à vontade para decidir como fazê-lo, vou apenas julgar.
Leonardo Ribeiro - 19 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
O capitão fala:
-Como queira. Com punhos ou bastões?
Leonardo Ribeiro - 19 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Os dois marinheiros se armam de bastões.
Você atinge o primeiro na cabeça, deixando-o atordoado por um segundo.
O segundo lhe atinge no braço da arma. A dor lhe reduz a perícia temporariamente, mas você consegue desferir o golpe. Atingido o corpo do marinheiro atordoado. O segundo marinheiro lhe desfere um segundo golpe, mas erra feio e se desequilibra. Você o ataca, acertando a perna, ele, já atordoado, se desequilibra e cai.
O primeiro marinheiro está com a habilidade reduzida por causa de seu golpe, mas consegue lhe acertar o braço da arma. Você, apesar disso, ainda consegue lhe acertar na cabeça novamente. e, aproveitando o atordoamento, acerta de novo, dessa vez no corpo. Ele o ataca, mas você se defende. E o ataca de novo acertando-o no tronco novamente. ele o ataca de volta e erra, você retribui com um ataque no crânio, deixando-o desacordado.
A elfa lhe olha em postura ereta e pergunta:
-Muito bem, quer testar suas habilidades contra mim também?
Leonardo Ribeiro - 19 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
O capitão então responde.
-Bem, você realmente parece ser um lutador bem habilidoso, se saiu bem contra os dois. Está contratado, depois pode me mostrar suas habilidades de marinheiro também.
-E quanto ao seu amigo goblin aí? O que ele pode fazer por nós?
Leonardo Ribeiro - 19 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Bem, se ele é criado, pode ajudar com coisas da criadagem. Servir comida, cuidar da limpeza do navio, essas coisas. apresentarei ele ao monsenhor Baptiste. Certamente ele terá o tratamento adequado.
-E quanto ao bardo? É outro criado seu? Ou seria seu irmão? Cante para nós bardo.
O bardo então saca sua viola estranha e começa a cantoria na mesma língua desconhecida das outras vezes.
http://letras.terra.com.br/boca-livre/44624/
Ele canta sorrindo e olhando de canto de olho para a elfa, que perde um pouco da expressão dura por um momento.
Por fim, o capitão declara.
-Muito bom, muito bom. Vejo que és um bardo talentoso. Seja bem vindo.
-Muito bem, considerem-se contratados. Se quiserem podem trazer as suas coisas para dormir aqui. Ou podem vir pela manhã se preferirem. Partiremos logo após o sol nascer. Se quiserem conhecer a tripulação ou a embarcação. Fiquem à vontade também.
Ele se volta para Jean.
-Mas, sim, o bardo é o que para você? Criado, irmão? E você? Seria algum nobre? Isso me lembra, ainda não sei o nome de vocês.
Leonardo Ribeiro - 20 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-No momento não, embora seu criado possa ajudar na limpeza do barco. Mas para vocês dois, não há muito o que fazer, a não ser que queiram ajudar na limpeza também. Mas posso apresentar o barco e a tripulação para vocês.
Leonardo Ribeiro - 20 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Muito bem, ali na frente ficam a minha cabine e a sala de reuniões. Só podem ir lá se forem chamados. ali atrás fica o quarto coletivo dos marinheiros, que possui dois andares.
Ele anda um pouco e abre uma porta no chão.
-Aqui estão as escadas para o nível de baixo, venham.
-Ali à frente ficam os quartos individuais para os passageiros. Cada camarote comporta duas pessoas. Ao fim do corredor dos quartos, vocês podem ver duas portas, uma é o camarote onde ficam nosso contador, o senhor Bertrand, bem como o senhor bartolomeu, nosso burocrata, que nos ajuda a lidar com a papelada que encontramos em cada porto. Atrás é, como já havia dito, o quarto coletivo dos marinheiros. Venham.
Nisso, ele desce outro lance de escadas.
-Aqui embaixo fica a cozinha, ao fundo, e a sala de refeições aqui onde estamos, bem como os quartos do monsenhor Baptiste, responsável pela cozinha e limpeza de nosso navio e pela saúde espiritual de nossa tripulação, e do senhor Batroc, nosso mestre mercador, um goblin. Aliás, metade de nossos marinheiros são goblins.
-Por fim, lá embaixo, ficam as cargas e os kobolds, que são os responsáveis pela limpeza do navio, são nossos servos. O monsenhor Baptiste é responsável por eles. Ele os, digamos assim, adotou ainda crianças. Eles estão descansando, depois do almoço retomarão seus afazeres. A maioria dos tripulantes não está no barco no momento, eles estão aproveitando para conhecer a cidade e pisar um pouco em terra firme.
-Bem, o goblin pode ficar lá embaixo, vocês podem ficar no quarto dos marinheiros, a menos que o senhor que requisitou vocês queira arcar com os custos de lhes colocar em um camarote. Ou vocês queiram deduzir este custo do seu soldo.
Leonardo Ribeiro - 21 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Muito bem, acho que alguns dos beliches na parte inferior ainda estão desocupados. Quanto à sua função, eu não saberia dizer exatamente qual é. Provavelmente auxiliar alguém importante, acho, mas não entraram em detalhes. Provavelmente depois vocês devem conhecer seu contratante ou mais detalhes dessa missão.
-Vocês ainda vão trazer algo ao barco ou já têm tudo o que precisam com vocês?
Leonardo Ribeiro - 21 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Ao longo da conversa, vocês foram subindo as escadas de volta. O sol já está alto no céu, a hora do almoço se aproxima. O café da manhã já perdeu o efeito, digamos assim, a fome começa a se aproximar. O bardo se prontifica a buscar o manto.
-Tudo bem amigo, eu ia mesmo buscar algumas coisas lá no nosso quarto. /vou aproveitar para encerrar a conta e me despedir. Não faz bem sair à francesa, não é mesmo?
Dito isto, ele se retira, descendo a rampa. Depois que você fala com o capitão, o mesmo responde.
-Muito bem então, fique à vontade, vou me recolher aos meus aposentos para almoçar.
Dito isto, é o que ele faz, ele entra no quarto dele e fecha a porta.
Você está no convés. A elfa está por lá, olhando para o mar, os dois marinheiros estão por lá também, checando nós, olhando ao redor, para ver se está tudo em ordem, e jogando conversa fora um com o outro.
Seu amigo goblin está por perto também. Está olhando ao redor com alguma curiosidade.
Vrork Onerst - 21 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Vou levar já de uma vez.
*Então volto a me dirigir para o barco.*
OFF: Pessoal, me desculpem, mas estou viajando e aqui onde estou não tenho acesso a internet direto, mas no final desse mes eu volto, então, até daqui alguns dias.
Leonardo Ribeiro - 21 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você pega o seu carrinho com seu equipamento, checa mais uma vez se está tudo com você e então sai com os guardas em direção ao navio.
Seu amigo se despede.
-Até a próxima Devon! Sentirei saudades. Se precisar de qualquer coisa antes de zarpar, é só me procurar ali na oficina. Acho que vou ficar até tarde hoje, já que vou começar tarde.
Você ouve outra voz se despedindo.
-Tchau seu Devon! Boa sorte!
É o rapazinho que se assustou com você mais cedo.
Leonardo Ribeiro - 22 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
O goblin se acerca de você.
-Mestre, estou com fome, você não?
Leonardo Ribeiro - 23 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Perdoe-me mestre, eu realmente não conheço a rotina no mar, mas o sol já está a pino e não há ninguém aqui. A que horas se costuma almoçar quando o barco está aportado? Tem certeza que haverá almoço aqui hoje? Eu realmente já estou com fome. Se não servirem logo acho que vou usar as moedas que o senhor me deu mais cedo para comprar alguma coisa no mercado.
Vrork Onerst - 23 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Me despeço deles com um aceno de mão e depois sigo em direção ao barco*
-Vamos que o trabalho nos espera.
Leonardo Ribeiro - 23 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Vocês se distanciam um pouco da casa. Chegam nas barraquinhas, mas antes que se adentrem mais na área do porto, um terceiro guarda os chama.
-Senhor Devon! Sanjar o chama! Quer que você volte lá com ele!
Vrork Onerst - 24 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que ouve o guarda falar que esta sendo requisitado, da meia volta e vai ate Sanjar.*
-O que foi?
Leonardo Ribeiro - 24 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você chega perto da casa de seu amigo, a casa está fechada e Sanjar o espera perto da oficina, onde seu amigo está trabalhando. ele lhe chama com um aceno.
-"O que foi?"
-Devon, meu caro, eu sei que ficamos de deixar as medidas para depois, mas apareceu um assunto importante e não poderei ficar mais tempo. Preciso que você tire minhas medidas agora.
Leonardo Ribeiro - 24 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Naron tem as duas moedas que você lhe deu mais cedo, você tem mais três moedas.
Depois de você falar e lhe entregar as moedas. Ele olha surpreso. Aquilo parece ser uma verdadeira fortuna aos olhos dele atualmente. Uma perspectiva que certamente seria impensável quando ele era o servo de uma família rica.
-Isso é bastante dinheiro mestre! Você vai querer alguma apetitosa iguaria goblin ou tem alguma preferência específica? Eu não tenho muita noção das preferências humanas, então, se preferires comidas humanas, eu preferiria que me orientasses, para que eu não compre nada que ofenda o seu gosto. E, vais querer algo para beber? Com esse dinheiro certamente consigo comprar algo para beber também.
Vrork Onerst - 25 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Aceno com a cabeça*
-Certo,
*Procuro em meus equipamentos algo para tirar as medidas dele nem que seja uma corda, tiro e depois volto a ir para o barco.*
Leonardo Ribeiro - 25 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Pão e frutas, certo. Deve dar pra comprar o bastante com isso tudo.
Então o goblin desce do barco. Agora só estão a elfa e os dois marinheiros com quem você lutou ao chegar.
O que você faz enquanto espera o goblin voltar?
Leonardo Ribeiro - 25 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você tira todas as medidas necessárias do corpo de Sanjar. Mede corpo, pernas, cabeça, focinho, cauda, braços, mãos e pés.
-Pronto, ótimo. Agora você pode ir. Eu só devo lhe ver novamente quando você retornar de sua expedição. Não se preocupe, o seu soldo está garantido e não pouparei esforços em lhe garantir os extras que lhe disse que lhe conseguiria.
Vrork Onerst - 26 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Aceno com a cabeça e me dirigo para o barco, guardando bem as medidas dele*
Leonardo Ribeiro - 26 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você registra as medidas dele da forma como você faz usualmente (off.: Preciso da tua ficha, pois não lembro se és alfabetizado, se não for, vou supor que fizeste marcas em alguma coisa, tipo uma fita ou bastão, o que preferires.)
Após fazer isso, você sai em direção ao barco, acompanhado dos dois guardas.
Leonardo Ribeiro - 26 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você está debruçado na amurada do barco quando observa que há dois guardas indo em direção ao barco, acompanhados de um reptante. Imediatamente vem à sua lembrança os dragões leais da guarda do imperador. nenhum dos três fez menção de tê-lo notado até o momento.
(de resto a situação continua a mesma do post anterior. A elfa, os dois marinheiros estão no navio, o capitão está na cabine dele, há kobolds no porão junto com a carga, o bardo e o goblin saíram do barco a seu pedido)
O que você faz?
Leonardo Ribeiro - 27 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você e seus companheiros guardas se aproximam da embarcação. O navio é uma caravela de porte razoável. Olhando para a embarcação, apenas quatro pessoas são visíveis. Um homem debruçado na amurada do navio olha para você meio abismado, surpreso, mas logo desvia o olhar. Sua atenção, Devon, é desviada para uma elfa que percebe vocês e se aproxima da entrada do navio, junto à rampa de embarque. Você percebe que mais adiante há dois marinheiros.
Os três param em frente à rampa de embarque. Cody Bennet (o louro, mais baixo) comenta com você.
-É este o navio senhor Devon, onde iremos viajar. O senhor já viajou em um navio antes?
Leonardo Ribeiro - 27 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Os três param em frente à rampa de embarque do navio. Enquanto se aproximavam, a elfa se aproximou da rampa de embarque. Como você ainda está debruçado na amurada, você não vê, no momento, a reação dos dois marinheiros, nem sabe se eles estão ciente da visita dos três.
Qual a sua reação?
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Me virando para o guarda que fez a pergunta*
-Sim, já viajei sim.
*Começo a adentrar no navio e então pergunto para um dos marinheiros.*
-Com licença, gostaria de saber onde posso guardar minhas coisas?
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon e Jean
Após responder ao guarda menor (algo que não se ouviu do barco), o reptante iniciam a subida, seguido dos guardas. Os três são então interrompidos pela elfa que pergunta, desconfiada:
-Quem são vocês? O que querem aqui?
O guarda mais alto se adianda à frente dos três e responde.
-Estamos aqui pela ordem de Sanjar. O capitão está?
A elfa responde com um ar de leve desprezo ou arrogância.
-Ele está almoçando. O que vocês querem aqui?
(O que vocês fazem? Aguardam o fim do diálogo ou resolvem intervir no diálogo ou fazer algo enquanto o diálogo se desenrola?)
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que a elfa responde o guarda, me adianto*
-Se estamos aqui por ordem de Sanjar, é algo importante que provavelmente não te interessa. E quem é você para nos impedir de falar com o capitão desse navio?
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Jean*
-Temos muito respeitos por nossas mulheres mas quando alguém não respeita uma autoridade e ainda é grosso, merece ser tratado do mesmo jeito. Além do mais, eu até a tratei bem. Agora com licença.
*Me viro para os guardas*
-Vamos, e se ela não deixar a gente leva ela junto e ela que se explique para o capitão porquê não queria deixar os "enviados" de Sanjar passar para falar com o capitão.
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
A elfa responde, tentando abrandar um pouco a voz, seguindo o exemplo do companheiro de navio.
-Bem, como eu já disse, ele está em seu horário de almoço. Seria cortês da parte de vocês deixá-lo terminar sua refeição. Ele não me falou nada sobre vocês em específico e como ele me contratou para a segurança do navio, seria imprudente de minha parte deixá-los subir. O que vocês acham de também irem almoçar? Quando voltarem o capitão poderá receber vocês.
O guarda menor se vira para você e para o outro guarda e responde.
-Parece-me razoável. O chato vai ser ficar levando esse carrinho pra lá e prá cá.
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Viro-me para o guarda menor*
-Então agradeça que sou eu que to puxando o carrinho.
*Volto a me virar para a elfa*
-Então avise ele que queremos falar com ele. Se ele perguntar meu nome diga apenas que fui enviado por Sanjar, lider dos "Dragões".
*Começo a me afastar do barco e então falar para os guardas*
-Conhecem algum lugar para ir?
OFF: os guardas são reptantes ou são humanos/goblins?
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Relembrando a descrição dos guardas.
O mais alto é um humano, de cabelos e olhos negros e pele clara levemente pardacenta, chama-se Burton Cross.
O outro é um humano pouco mais baixo, louro, de pele alva e olhos castanhos. Chama-se Cody Bennet.
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O guarda Burton diz.
-Com certeza há muitos lugares para se comer aqui. O melhor depende do quanto o senhor pretende gastar e qual tipo de comida o senhor prefere.
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Burton*
-Quero uma boa quantidade de carne e que não pague muito ou nada se possivel.
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean, o sombrio (Frederic de Sigognac )
Após o último diálogo com a elfa, o reptante e os dois guardas se afastam. Ao longe você vê seu amigo goblin com várias frutas nos braço, um jarro de água pendurado por uma corda no braço e mais uma marmita de tamanho razoável. Parece ser bastante coisa. ele anda com algum esforço, mas ainda está um pouco longe do barco. No ritmo que ele vem, não deverá levar menos de 5 minutos para chegar, talvez 10.
A elfa está ainda de pé olhando os guardas se afastarem.
Um dos marinheiros se aproxima de você e pergunta.
-O que houve?
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-He! Que não pague nada está difícil. A menos que você saiba caçar. Carne barata, acho que na taverna do grork. com 3 moedas é churrasco de carne à vontade, mais uma jarra de suco. Só não me pergunte do que é a carne.
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Da uma risada meio assustadora*
-Desde que a carne não tenha gosto ruim está bom. Vamos lá mesmo.
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Ok, vamos lá.
Vocês começam a andar. Um quarteirão, dois três, quatro, entram por uma viela estreita, saem por outra, descem uma ladeira até chegar lá. Você ficou um tanto cansado, mas chegaram. Sua fome está maior do que nunca agora. O sol está a pino. O lugar é até grande, mas está cheio de gente. Não exatamente gente da melhor estirpe, mas há um ou outro guarda comendo por lá também. Não há nenhuma mesa à vista.
-Talvez mais lá pra dentro tenha mesa, diz Cody, o lascado vai ser passar esse carrinho no meio da multidão. Ou você prefere voltar e comer em um lugar mais caro ou que forneça menos comida?
Vrork Onerst - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Depois de andar no sol, algo que eu gosto mas que me deixou com mais fome, eu não iria voltar*
-É aqui mesmo, nem que eu carregue as minhas coisas na minha cabeça.
*Se conseguir, carrego as minhas coisas acima de minha cabeça, se não, pesso ajuda para os dois guardas e vou para uma mesa*
Leonardo Ribeiro - 28 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"É aqui mesmo, nem que eu carregue as minhas coisas na minha cabeça."
-Tudo bem, diz Burton, mas deixe primeiro eu ver se tem uma mesa mesmo lá pra dentro.
Ele vai lá pra dentro. Enquanto ele está lá pra dentro um guarda, sentado perto da porta grita:
-Cody! Cara! vem cá!
Ele está a uma distância de uma duas mesas para o lado de vocês, caminho basicamente desobstruído.
(O que você faz?
Deixa ele ir cumprimentar o colega enquanto espera por Burton?
Vai com ele?
Proíbe ele de ir?)
Vrork Onerst - 29 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olha para os guardas que chamar Cody para ir lá*
-Quem são eles?
*Espero a resposta dele*
-Não sei se é uma boa você ir lá agora, vamos esperar o Burton e depois que tivermos uma mesa escolhida você vai.
Leonardo Ribeiro - 29 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Um dos marinheiro concorda com você enquanto fala.
-É... isso mesmo... com certeza...
O outro se anima quando você oferece comida.
-Ah, cara! aceito, sim! Estou morto de fome! A gente só vai poder sair pra comer quando alguns dos outros voltarem.
O goblin chega perto do navio e olha pra cima desconcertado. Ele se sente inseguro. Você olha e percebe que ele corre o risco de não conseguir subir a rampa com aqueles peso todo. Ele corre o risco de derrubar a comida ou parte dela na água ou mesmo cair ele mesmo junto com a comida.
(O que você faz?
Oferece ajuda e desce do barco?
Pede para a elfa e/ou o(s) marinheiro(s) ajudar(em) o goblin enqaunto você permanece no barco?
Deixa ele fazer esse esforço, imaginando que esse desafio pode fazer bem pra ele?
Alguma outra coisa?)
Leonardo Ribeiro - 29 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você olha para os guardas que chamaram o guarda Cody.
-"Quem são eles?" - Você pergunta a Cody
-São colegas da guarda. Amigos nossos.
-"Não sei se é uma boa você ir lá agora, vamos esperar o Burton e depois que tivermos uma mesa escolhida você vai".
Ele parece um pouco desapontado.
-Ah. Tudo bem, você dá as ordens.
Ele olha para os colegas e gesticula enquanto grita de volta.
-Espera um pouco! Daqui a pouco vou aí com vocês!
Vocês esperam uns 4 ou 5 minutos por Burton.
Ele chega e diz:
-Olha gente. Achei uma mesa lá no meio (ele aponta). Ali estão vendo? embaixo da viga! (Vocês conseguem ver e identificar a mesa vazia). A gente vai ter que se espremer pra chegar até lá. Talvez com algum malabarismo. A gente consiga colocar esse carrinho embaixo da mesa.
Ele diz isso meio desanimado imaginando o trabalho que vai dar.
A segui Cody diz, meio animado.
-Ei, cara! Olha só quem está ali!
Burton olha e vê os colegas e se anima, acenando pra eles.
-Oi pessoal!
Nisso, os dois olham para você, aguardando o seu comando.
(O que você faz?
Vai até a mesa indicada por Burton, enquanto deixa os dois confraternizarem com os colegas?
Pede/manda que eles deixem isso pra depois e vai com ambos até a mesa?
Vai com os dois até a mesa dos colegas? Espera enquanto eles vão lá?
Leva o carrinho com você? Tem alguma idéia do que fazer com o carrinho?
Alguma outra coisa?)
Vrork Onerst - 30 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para a mesa e depois para os dois*
-Só me ajudem a levar o carrinho la pra mesa, depois vocês podem ir com seus colegas.
*Depois de ir para a mesa, coloco o carrinho ao meu lado, ou embaixo da mesa, onde der e ficar seguro e então me sento*
-Só não bebam demais. Quando eu terminar eu chamo vocês.
*Chamo um garçom/garçonete e peço bastente carne.*
Leonardo Ribeiro - 30 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Eles concordam, Cody meio contrariado, mas lhe ajuda.
Vocês esbarram em um monte de gente no caminho.
Você esbarra no cotovelo de um cliente, que derruba o suco no colo.
-Ei pô! Qualé!?
Mas ele se vira e vê um reptante acompanhado de dois guardas e se cala, com medo. As pessoas ficam olhando pra vocês variando entre medo, receio, curiosidade e incômodo.
Por fim, vocês chegam na mesa. Com alguma dificuldade vocês colocam o carrinho com suas ferramentas embaixo da mesa. Algumas ferramentas caem no chão no processo e você junta. Suas mãos ficaram razoavelmente sujas. Um pouco de graxa, um pouco de poeira, alguma sujeira genérica.
-Ufa! -Diz Cody- Beleza, vamos lá.
-"Só não bebam demais. Quando eu terminar eu chamo vocês."
-Não se preocupe -responde Burton- a gente não vai beber. Nos chame quando precisar.
Você se senta, chama um garçom e pede bastante carne. Depois disso, você olha para as suas mãos sujas. O garçom chega e põe a jarra de suco em cima da sua mesa.
-A carne já vem. Alguma preferência?
Vrork Onerst - 30 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o garçom*
-De boi ou algo parecido. E me traz um pano por favor.
Leonardo Ribeiro - 30 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
O garçom gargalha. Depois ri meio debochado ou algo do gênero.
-É hehe, acho que para um reptante é só isso que faz diferença mesmo. Tudo bom.
Ele grita pro balcão à sua direita.
-Ô John! Carne de boi pro amigo aqui!
Depois ele se vira pra você.
-Um pano? De que tipo? Quer dizer. Pra que exatamente?
Leonardo Ribeiro - 31 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Naron sobe meio desajeitadamente a rampa por conta própria, você vai ao encontro dele. Ele se desequilibra, mas você o ampara. Algumas das frutas cai no mar. Algumas crianças vêem e pulam no mar para pegar as frutas.
-Soltem essas frutas! Elas têm dono! - grita a elfa do alto do barco, que está presenciando a cena.
As crianças riem e a ignoram. Continuam avançando em direção às frutas que boiam. Você dividiu o carregamento que Naron trazia, de modo que vocês subiram de modo tranqüilo o resto do caminho.
Vrork Onerst - 31 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o garçom*
-Para limpar as mãos.
*Depois disso, se ele trouxer o pano, limpo as mãos e espero a comida, se não, vejo se tenho algum pano com minhas coisas, se não tiver, apenas espero a comida.*
Leonardo Ribeiro - 31 de julho de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você sobe com as frutas e, ao ver a reação da elfa, a tranqüiliza:
- "Obrigado, mademoiselle. Mas ignore as crianças. Temos bastante para os de cá."
-Tudo bem então - diz a elfa.
-"Você já comeu Naron?" Você pergunta.
-Não mestre, Trouxe uma marmita com a minha comida para comer aqui com o senhor.
Você responde:
-"E vocês, querem um pouco também? Tem bastante fruta aqui."
-Opa, queremos sim! -diz um dos marinheiros-Vamos lá para baixo comer na mesa!
-Espera aí, diz o outro, não podemos deixar o convés sem ninguém.
-Vão vocês, eu fico aqui - diz a elfa.
(Como você procede? O que sugere? Como age?)
Leonardo Ribeiro - 31 de julho de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você olha para o garçom e responde, enquanto gesticula mostrando as mãos sujas:
-"Para limpar as mãos."
-Mas o banhei... (Pára no meio da frase, receoso de o contrariar)... tudo bem, já tô trazendo.
Ele traz um pano razoavelmente limpo (Não é um primor de alvura, mas ninguém esperava que fosse, não é mesmo?). Você limpa e esfrega as mãos o quanto pode, tirando boa parte da poeira e da sujeira em geral, mas resta um tanto de graxa nas mãos. O pano ficou razoavelmente sujo, com vários pretos de graxa nele. Você ainda sente suas mãos meio preguentas.
Ele traz um prato de zinco, junto com garfo faca e colher. Logo depois traz um potinho com arroz integral, outro com batatas cozidas cortadas em cubos e algumas folhas, um terceiro com algum tipo de farofa ou algo parecido feito de algum vegetal local. Nada que você não tenha comido antes quando morava por essas bandas.
O garçom olha pra mesa, dá um tapa na testa e volta com um copo para você.
-Desculpe senhor, eu havia esquecido do seu copo. Imagine, trazer o suco , mas não trazer o copo, desculpe a distração. A propósito, o senhor tem o dinheiro aí com o senhor ou são seus colegas que pagarão sua conta?
Leonardo Ribeiro - 1 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Eu não vejo problema- diz a elfa.
-Eu também não tenho problema mestre- diz Naron.
-Tudo bem -diz um dos marinheiros- mas deixe-me pegar uma mesa e uns banquinhos pelo menos aqui no quarto.
-Bora, eu te ajudo -diz o outro- Vem -diz ele para Naron- tu pegas uns dois banquinhos.
-Venha, me dê essas frutas pra segurar, pegue o banco lá -diz a elfa e Naron obedece.
Os três vão lá pra dentro e depois voltam. Um traz uma mesa pequena, só para apoiar as coisas mesmo, o outro traz três bancos e Naron traz mais dois.
Logo vocês estão os cinco ao redor de uma mesa minúscula cheia de frutas, cada qual em seu banquinho.
Naron se adianta.
-Estou morto de fome.
Ele pega a marmita dele cheia de comida goblin e começa a comer. Os demais olham para você, esperando algum comando antes de avançar em suas frutas.
(O que você faz? Divide as frutas? Se serve primeiro e deixa livre pros demais depois? Deixa todos à vontade? Puxa alguma conversa? Come mudo? Algo mais?)
Vrork Onerst - 1 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o garçom*
-Eu pago quando terminar tudo bem?
Leonardo Ribeiro - 1 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Essa não é a nossa política, até porque fica difícil controlar, com tanta gente comendo.
Ele suspira.
-Mas se você quiser, tudo bem, você dá as quatro moedas no final. Sendo o único reptante daqui, você não conseguiria sair despercebido mesmo. ainda mais com toda essa tralha.
Ele olha pra toalha, faz uma cara de desagrado.
-Já acabou com a toalha? Não prefere mesmo lavar as mãos no banheiro? Elas ainda parecem sujas.
Vrork Onerst - 1 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Entrego a toalha para ele*
-É que não vou largar minhas "tranqueiras" aqui, prefiro não ir lá e comer com as mãos assim mesmo.
*Quando chegar (se ja não tiver chego) como a carne pegando com a mão mesmo, sem usar talheres e quase sem beber o suco.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você devora toda a sua comida avidamente, sem remorso e sem talheres. No final ainda há metade da jarra de suco, mas da carne e dos complementos, nem sinal. Faz tempo que você não come tanto e provavelmente não voltará comer assim tão cedo. Você se recosta na cadeira satisfeito, até com uma certa moleza se apoderando de você.
No momento o seu intestino está reagindo. Você precisa fazer suas necessidades em algum local apropriado.
O garçom chega.
-Vai pagar as 5 moedas agora senhor?
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que sinto que tenho de ir ao banheiro, tiro 10 moedas rapidamente e entrego 5 para o garçom*
-Te dou mais 5 se você me ajudar a levar o "carrinho" até o banheiro.
*Se ele me ajudar, vou o mais rapido possivel até o banheiro e lá me alivio, se não me viro para levar o carrinho até la sozinho me virando para aguentar até lá.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Opa! Tá valendo!
Ele pega as 10 moedas.
A seguir ele pega o carrinho acima da cabeça. Ele é um homem forte, os 25 quilos do carrinho cheio de ferramentas não é um esforço tão grande pra ele. O principal é equilibrar o carrinho para ele não cair, nem derramar as ferramentas.
Você vai abrindo caminho até os fundos do restaurante. Há um quintal relativamente amplo, no fundo do qual há uma casinha. ele o segue a uma certa distância. Você apressa os passos, sem desespero, não é nada grave no momento, você não sente dor, apenas uma urgência moderada de ir no banheiro.
Você sove uns dois degraus e entra na portinha. Há um espaço razoável lá dentro. você sobe mais um degrau e há um buraco lá, com alguma serragem dentro, há uma caixa de cada lado da latrina (o buraco).
Após chegar no quintal, o garçom aproveita para deixar o carrinho no chão e vai puxando pelo resto do caminho. ele deixa o carrinho ao lado da casinha, mas você não chega a ver no momento, só verá o seu carrinho ao sair do banheiro. Você ouve um barulho de água jorrando. É o garçom aproveitando para lavar as mãos antes de voltar ao serviço.
-Seu carrinho está aqui senhor! Vou voltar ao serviço! Não se esqueça de usar a serragem ao terminar! A serragem está à sua direita. À sua esquerda estão as espigas de milho usadas para o senhor se limpar! Jogue dentro do buraco antes de jogar a serragem, sim?
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após chegar lá e ouvir as instruções do garçom me viro para ele*
-Certo. Gostaria de te pedir mais uma coisa, pode passar por aqui de vez enquando para ver se não roubaram minhas coisas?
*Se ele aceitar, agradeço e me alivio, se não, falo que pago mais 5 moedas e depois me alivio*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
De dentro da casinha você ouve as instruções do garçom e pede:
-"Certo. Gostaria de te pedir mais uma coisa, podes passar por aqui de vez enquando para ver se não roubaram minhas coisas?"
-Olha senhor a casa está cheia, eu não posso ficar tanto tempo longe do meu serviço. Acho que ninguém rouba não.
-"Eu te pago mais 5 moedas se me fizeres este favor."
-Hmmm... Olha, tá bom, sempre que eu respirar lá do trabalho eu dou um pulo aqui e dou três batidas pro senhor ver que eu vim aqui olhar.
Você se alivia. Passa uns 40 minutos se aliviando. Nesse meio tempo você ouve as três batidas umas 4 ou 5 vezes. Ao final, se sente levemente assado, mas nada que vá afetar o seu caminhar ou que deva incomodar por mais do que alguns minutos. Ao se levantar, olha institivamente para o resultado. É levemente pastoso, mas em pedaços cilíndricos inteiros, com um afilamento nas pontas. Não é uma diarréia, mas não é exatamente saudável. O cheiro é razoavelmente forte.
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o resultado e depois me limpo*
"Comi demais..."
*Após me limpar e seguir as instruções, arrumo minha roupa e saio. Assim que saio, vou lavar as mãos e depois vou verificar minhas coisas e se estiver tudo lá, procuro o garçom e dou as 5 moedas que prometi. Após isso, agradeço ele e chamo os guardas para a gente ir de volta para o barco.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você se limpa devidamente, gastando algumas espigas no processo. A seguir joga a serragem para encobrir suas fezes. Isso ameniza um pouco o cheiro.
A seguir você lava a mão cuidadosamente. Há uma barra de sabão grosso do lado. Você usa e lava a mão de novo e de novo até sair toda a graxa e o cheiro de fezes de suas mãos.
Você verifica suas coisas e, até onde você pode dizer, está tudo lá. E você ouviu o garçom passar por lá realmente.
Você chama o garçom, agradece, mas ao verificar a bolsa de moedas verifica que há 4 moedas de bronze, 12 de prata e 5 de ouro. (Uma moeda de prata vale 10, uma de ouro vale 100). Você não tem 5 moedas trocadas.
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para as moedas*
"Hum... não tenho 5... e agora..."
*Tiro uma moeda de prata e entrego para ele*
-Pegue, você merece.
*Após isso, faço o que disse anteriorermente.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você paga uma moeda de prata para o garçom que fica muito feliz.
-Quem diria, valeu à pena essa coisa toda.
A seguir você sai para o restaurante. Ele já tem bem menos gente, você passa com o carrinho sem problemas, sem precisar erguê-lo. Encontra os guardas que lhe abordam preocupado.
-Você está bem seu Vrork? O que aconteceu? - pergunta Cody
Após sua resposta, Burton pergunta.
-Você está em condições de embarcar? Ou prefere adiar a missão? Foi algo que você comeu aqui? Quer que mandemos avaliar as condições deste lugar?
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Dou um sorisso com o comentario do garçom e vou encontrar os guardas. Então quando me perguntam se estou bem, me viro para eles*
-Sim, estou bem sim. Apenas comi demais.
*Depois, quando me perguntam se estou em condições de viajar, digo que sim e que já esta na hora de irmos, então sigo para o barco.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Obrigada humano.
Ela se serve com algumas frutas após se sentar ao seu lado. Você se serve e a seguir os guardas se servem.
Ela puxa assunto entre uma mordida e outra.
-Não conheço muitos humanos. Qual a sua história?
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Tudo bem -diz Burton- mas deixe que eu levo seu carrinho por via das dúvidas.
-Vamos comprar umas ervas no mercado para fazer um chá. O que acha senhor Devon? -diz Cody.
Vrork Onerst - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Cody*
-Vamos, é sempre bom prevenir.
*Sigo cody até o local, pago as ervas e depois me dirigo para o barco.*
Leonardo Ribeiro - 2 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Vocês fazem todo o percurso de volta. Parece mais cansativo agora, com toda a murrinha do almoço, ainda mais depois dos 40 minutos de esforço. Você sua um pouco, mas você pensa que isso deve ser por causa do Sol ainda alto.
Você chega no mercado, há uma barraca com uma velha senhora goblin. Oh meu filho! Tenho ervas ótimas para problemas digestivos! Tome! Pegue um maço de cada uma dessas ervas! É apenas uma moeda de cobre cada maço! São ervas muito boas meu filho!
Ela lhe mostra 6 maços de ervas.
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para a senhora*
-Se eu te der uma de prata, a senhora me volta quatro de cobre?
*Se ela tiver, dou uma moeda de prata para ela, se ela não tiver, vejo se um dos guardas tem para trocar ou se um deles completa as 4 de cobre que eu tenho. Caso nada disso seja possivel, tento barganhar e conseguir comprar por 4 moedas de cobre. Se isso não der certo, pago com a de prata mesmo e ela que fique com o troco.*
-Obrigado. O que eu faço com esses maços?
*Depois de ela me dizer o que fazer, agradeço e olho para Cody e para Burton*
-Vocês conhecem um médico correto?
*Depois da resposta deles*
-Vai que precisa de um.
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"Se eu te der uma de prata, a senhora me volta quatro de cobre?"
-Claro filho! Mas já que você está com dinheiro porque não aproveita e leva este amuleto da sorte também? Faço tudo apenas pela moeda de prata. Junto com o chazinho dessas ervas você fica bom logo, logo! Eu garanto!
Ele lhe mostra um tipo de medalhão feito de uma espécie de palha trançada.
-"O que eu faço com esses maços?"
-Você coloca uma folinha de cada em um caneco de água e aqueça até pouco antes de começar a ferver. Sabe quando ficam aquelas bolhas pequenas na água? Pois é, pouco depois disso, quando tiver um tempoinho assim e já estiver cheio de bolhinhas, você tira do fogo e deixe esfriar até dar para beber. Beba antes de comer, de preferência em jejum. Espere pelo menos meia hora antes de comer ou beber de novo.
-Mas e aí meu filho? Você vai levar o amuleto também?
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o amuleto*
-Não senhora, mas muito obrigado pela oferta.
*Pago e pego as ervas, então vou para o barco e lá faço o chá que ela ensinou.*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"Não senhora, prefiro não levar o amuleto, mas muito obrigado pela oferta."
-Como queira meu jovem. Aqui está o seu troco e aqui estão as suas ervas. Boa sorte meu jovem, que Glarkk o abençoe!
Você paga pelas ervas e ruma em direção ao barco.
Cody fala.
-Em jejum? Putz, depois daquele churrasco todo, acho que vamos ter de esperar antes de fazer esse chá, não é senhor Devon?
Ao longe vocês vêem o barco, à primeira vista, vocês não conseguem ver ninguém.
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Cody e Burton*
-Vocês conhecem um médico?
*Depois da resposta deles, se eles conhecerem um médico vou para o médico que um deçes tenha indicado e chegando lá, se ele puder me atender, explico para ele o ocorreu e espero a sua resposta. Caso nenhum deles conheça um, procuro outro guarda e pergunto a ele.*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Burton responde:
-Claro, há médicos aqui. Mas não estou certo de que algum esteja familiarizado com reptantes, mas podemos tentar. Nenhum deles é muito barato também, prepare seu bolso.
Ele olha para o lado da cidade.
-Se não me falha a memória, a umas quatro quadras naquela direção, mais ou menos, fica o consultório do doutor Peter Bukowski. Vamos indo, no caminho a gente pergunta.
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Burton*
-Acho para isso não precisa ser especializado em minha raça.
*Quando ele diz o local*
-Vamos então. Não quero arriscar ficar pior com um chá que não conheço.
*Sigo eles e chegando lá, se ele puder me atender, explico para ele o ocorreu, falo das ervas e espero sua resposta*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Vocês andam os quatro quarteirões no sol quente, você se sente fatigado. Burton pergunta a espeito do médico. Vocês andam mais dois quarteirões. Nova pergunta, mais dois quarteirões. Enfim vocês chegam. Você está exausto.
-Doutor, que bom lhe encontrar. -diz Burton- O nosso colega aqui está indisposto. Nós comemos churrasco em uma churrascaria lá da orla e depois ele passou quase uma hora no banheiro. Ele comprou estas ervas, mas está receoso de usar, preferiu ver um médico.
-Tudo bem -diz o doutor Peter Bukowski- vejamos. A consulta custa 3 moedas de prata, mais o custo de quaisquer insumos que eu possa vir a precisar, tudo bem? Sente-se ali senhor...
Ele se dirige a você, esperando que você lhe diga o seu nome.
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Devon, meu nome é Devon.
*Sento me no local indicado e espero ele fazer o que tenha que fazer.*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Muito bem Devon. Abra a boca.
Ele olha dentro de sua boca. Depois encosta o ouvido em seu peito. Bate com um martelinho em sua perna. Tenta sentir seu pulso, mas não é muito bem sucedido no processo e não consegue notar se sua temperatura é normal ou não.
-Hmmm... Não sei qual é a temperatura normal de um reptante, nem consegui sentir sua pulsação por baixo de toda essa couraça de reptante. Não estou certo se os reptantes têm sistema digestivo semelhante ao dos humanos. Mas acho que dá para aplicar alguns princípios básicos para fazer você melhorar. Tira suas vestes, ficando somente com a roupa de baixo e deite-se aqui por favor.
Você se deita em uma maca. Um estrado de madeira em uma altura confortável para o médico lhe atender, coberta de várias camada de tecido bastante branco.
-Hmmm... Uma das técnicas seria sanguessugas para tirar-lhe quaisquer toxinas que estejam em seu sangue. Mas não creio que elas consigam agir através de sua couraça. eu terei de lhe sangrar ou aplicá-las em suas mucosas.. O que o senhor prefere?
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho bem para a cara do médico*
-Na minha boca não. Melhor me sangrar.
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Muito bem então.
O médico faz vários pequenos cortes e coloca uma sanguessuga em cada um. Você, já exausto, acaba adormecendo. Você acorda, algum tempo depois, já mais relaxado, sem as sanguessugas, que você pode ver em um pote, já bem gordinhas.
-Ok, mais uma moeda de prata pelas sanguessugas. Mas acho que não é o bastante. Precisamos de algo pro seu sistema intestinal. Vejamos....
Ele olha vários frascos em sua prateleira.
-Aqui está. chegou ontem esse, tem que ser usado em curto espaço de tempo mesmo. São tripas de porco e de macaco moídas. Quando temos problemas intestinais, o intestino perde um pouco de seu elán vital, com intestino de animais recém-falecidos podemos tentar repor isso. O porco e o macaco tem fisiologias próximas da humana e...
-E eu não tenho certeza se funcionará em sua fisiologia reptante. Talvez se fizéssemos um preparado com lagartos ou crocodilianos. Mas se você quiser testar de qualquer jeito....
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Fico meio desconfiado dos "restos"*
-Mas é seguro?
*Se ele disser que sim, aceito*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Azar. É, no meu caso foram más decisões mesmo. Deixei dois lares para trás e agora estou vendo onde a vida me leva. Suas maneiras parecem um pouco mais refinadas do que a maioria dos homens que encontrei pelo caminho.
Ela olha pro lado.
-Parece que seu amigo está chegando de volta, com uma capa preta na mão.
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Para humanos, sim, no seu caso, quem sabe?
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Prefiro não arriscar então. E sobre as ervas? É seguro?
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
- "Obrigado pelo elogio. Sei pouco sobre os elfos, mas se um deles me considera pelo menos um pouco refinado, sei que é algo digno de nota."
-Hmm... Só o comparei com os demais humanos, nada mais.
Você se vira e vê o bardo:
- "Sim. É um bom amigo, embora eu o conheça há pouco tempo. Espero um dia poder retribuir todos os favores que me fez até o momento."
Roque chega mais perto e sobe a rampa, quando ele chega a um volume em que pode lhe ouvir, você fala.
- "Bom revê-lo, camarada. Obrigado por trazer este trambolho para mim. Quer participar de nosso convescote?"
- Quero sim, obrigado meu amigo, vou pegar só uma banana, já almocei, mas uma sobremesa cai bem.
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Tudo bem então. Deixe-me ver estas ervas.
Ele senta-se atrás de uma grande mesa de madeira bem adornada. Coloca as seis ervas de modo organizado na mesa, então puxa um enorme livro de uma estante e se senta.
Ele folheia o livro para lá e para cá. Pega as ervas uma a uma e olha com cuidado. após um volume razoável de tempo ele se encosta na cadeira, dá um suspiro e diz.
-Bem, estas quatro aqui estão no livro, nada de perigoso é dito quanto a elas. Esta aqui é um bom digestivo se feita como chá e esta outra tem um efeito levemente anestésico, impedindo dores intestinais, como cólicas. Estas duas aqui, não fazem mal, mas não possuem nenhum benefício relatado até o momento.
-Quanto a estas duas outras, não há nada sobre elas registrado aqui. Não sei o efeito delas. Se a pessoa que lhe vendeu não for uma charlatã, provavelmente deve saber o efeito dessa erva e não deve lhe fazer mal. Mas não posso garantir. Só posso lhe garantir que essas duas lhe farão bem e essas duas outras pelo menos mal não farão.
-Ambas devem ser preparadas como chá e bebidas em jejum. Não coma absolutamente nada pelo menos duas horas antes de tomar o chá e espere meia hora antes de comer qualquer outra coisa. A pessoa que lhe vendeu deve ter lhe dito isso. Lembre-se, não deixe a água ferver, ou o chá perde o efeito, tire a água do fogo pouco antes disso.
-Tome, essas pastilhas devem lhe fazer bem também, são ricas em nutrientes, na falta das tripas, elas devem ser um bom paliativo. Pelo menos você não ficará fraco demais. São 6 moedas de cobre por frasco, cada frasco contém 30 pastilhas, tome uma por dia logo após o almoço. Você vai querer? Quantos frascos?
Vrork Onerst - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Pode então ficar com essas duas que não foram estudadas para você então.
*Após ele oferecer o frasco*
-Vou levar dois.
*Pago ele, pego os dois frascos e as 4 ervas as que ele disse que mal não farão, me visto e saio*
-Agora acho que da para ir para o barco, vamos?
*Sigo para o barco.*
Leonardo Ribeiro - 3 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Muito bem então.
-30 da consulta, amamnese e diagnose, 10 das sanguessugas, mais 15 pela pesquisa detalhada das ervas, mais 12 pelos dois frascos, dá, vejamos, 6 moedas de prata e 7 de bronze.
-Aqui estão os dois frascos e as ervas que você quer levar. Boa sorte.
Você pega os frascos e as ervas e, enquanto conta as moedas para pagar comenta.
-"Agora acho que da para ir para o barco, vamos?"
-Oh! Você vai pegar um barco? Você sabe, barco pode produzir enjôos. Melhor você levar algo para isso também, tome este frasco. 7 gotas na água, você pode pingar no seu chá de manhã cedo. Vai prevenir enjôos. Um frasco deve bastar para dois meses, lhe faço por três moedas, aí fica o valor redondo de 7 moedas de prata.
Vrork Onerst - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o médico e uso o que sei de compras e vendes para barganhar*
-7 moedas de prata? Não acha que está meio caro?
*Dou um tempo para sua resposta*
-Lhe pago 5 moedas, já que estou lhe deixando 2 ervas para você estudar de graça.
Leonardo Ribeiro - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"7 moedas de prata? Não acha que está meio caro?"
-O preço é este meu caro. Eu lhe avisei no início da consulta. Todos sabem que não é barato consultar um médico, mas é bem melhor do que confiar em crendices sem fundamentos de curandeiras.
-"Lhe pago 5 moedas, já que estou lhe deixando 2 ervas para você estudar de graça."
-Uma moeda de prata por cada maço de ervas que você comprou com certeza por uma moeda de bronze cada e que provavelmente poderei comprar pelo mesmo preço se for ao mercado? Não obrigado. Se você quiser pode deixar os remédios.
-Vejamos, 30 mais 10 mais 15 menos 2, dá 5 moedas de prata e duas de bronze, mas você deixa os remédios e fica só com o tratamento que eu já lhe prestei a as ervas da curandeira.
Vrork Onerst - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Pego meu dinheiro meio contrariado*
-Certo.
*Pago-o e vou embora em direção ao barco*
Leonardo Ribeiro - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
off.: Levas os remédios pagando as 7 moedas ou aceitas a contra-proposta?
Depois de pagar, você sai, meio carrancudo e vai em direção ao barco.
Burton comenta.
-Eu disse que seria caro.
Leonardo Ribeiro - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Acho que sim, ouvi dizer que Sanjar, da guarda imperial mandou um ferreiro em uma jornada e estava contratando pessoas para ajudar a protegê-lo.
Vrork Onerst - 4 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
OFF: Mals, esqueci de dizer, mas levo os remedios.
ON:
*Após o comentário de burton*
-Fazer o quê...
*Acelero até o barco.*
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você acelera o passo, sua fadiga foi restaurada após o tratamento. Você consegue andar a um passo acelerado. Os guardas até se surpreende. Você vê o barco ao longe, você já sabe qual é o barco, então segue direto.
Você se aproxima a passos rápidos, Burton está levando o seu carrinho para lhe poupar. Ao perceber que ele está ficando um pouco para trás, você reduz o passo.
Você está novamente na rampa do barco, percebe um sujeito que não tinha visto antes, com um chapéu engraçado. Um bardo talvez? Ele parece estar falando com alguém que você não vê, deve ser alguém sentado. VocÊ não vê mais ninguém além dessa pessoa.
Vrork Onerst - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que chego na rampa, olho para trás e vou até Burton.*
-Deixa que eu levo minhas coisas.
*Pego o carrinho e passo a leva-lo, então subo no barco e vejo com quem o homem está falando.*
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você chega no barco, pegando todos meio de surpresa. Há uma mesa pequena com banquinhos em volta e diversas cascas de fruta em cima da mesa e algumas pelo chão. O homem que você viu está terminando de comer uma banana. Os demais também estão comendo frutas variadas, mas a refeição parece estar mesmo no fim.
O homem olha para o seu carrinho cheio de ferramentas e pergunta.
-Então você é o tal do ferreiro que vamos escoltar? Não achava que fosse um reptante. És parente de Sanjar? Qual o seu nome?
Nesse momento a elfa já se levantou. Não está com a cara tão fechada quanto antes, mas está de olho em você e de prontidão. Os outros três ainda estão sentados.
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você é um dos três homens sentados presenciando a cena acima.
Vrork Onerst - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o homem que me perguntou*
-Se vocês vão me escoltar eu não sei, mas sei que vou viajar nesse barco. Não, não sou parente de Sanjar, se fosse você já me conheceria. Bom, meu nome é Devon, o seu é?
*Após a respota dele*
-O capitão já pode falar?
*Se já puder, com com Burton e Cody até ele, se não, me enconsto em algum lugar e espero.*
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon e Jean.
-Você não é o ferreiro a quem Sanjar pediu que forjasse algo? Julguei que fosse, a julgar pelas suas coisas, nesse caso...
Burton, temendo um segundo mal entendido interrompe.
-É ele mesmo, não vamos começar um segundo mal-entendido, por favor! Sanjar pediu para ele por ser um reptante e que, por isso, fizesse uma armadura adequada a reptantes. Ele aceitou, mas pediu uma comitiva para ajudá-lo na missão. Fui eu e meu amigo aqui que viemos falar com o capitão a respeito dele e de quem ele deveria contratar para a comitiva.
Um dos marinheiros fala.
-Ei, é mesmo! Me lembro de você falando com o capitão! Foi com vocês a confusão de mais cedo? Eu não os havia visto.
O outro responde.
-É, mas o capitão ainda está almoçando. Ou cochilando, sei lá. Coloquem as suas coisas aí num canto enquanto esperam. (Se vira pra Naron) Goblin, pode limpar essas cascas enquanto eu vou buscar uns bancos para eles sentarem?
Dito isto, ele vai para a área dos quartos pegar mais bancos e Naron se vira para Jean, como que questionando se deveria obedecer.
Vrork Onerst - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Ao ouvir que vai ter de esperar*
-Que seja.
*Espera a chegada dos bancos e senta em um deles, quieto, então olho em volta a procura de um peçado de madeira pequeno "livre" e se achar, pego em minhas coisas as ferramentes e começo a entalhar um dragão de madeira.*
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean e Devon
O marinheiro que deu as ordens dá de ombros e vai buscar os bancos.
O outro marinheiro intercede pelo amigo.
-Calma, cara, a gente nem se apresentou direito, não sabe os nomes uns dos outros direito.
A elfa responde.
-É verdade, humano, ainda não sabemos nossos nomes.
ela olha em volta.
-O goblin é Naron, o lagarto é Devon, o bardo é Roque, aquele guarda é Burton, o do resto de vocês eu não faço idéia.
Nesse meio tempo, o outro guarda traz três bancos. Devon, o reptante, senta em um deles e olha ao redor como que procurando algo, mas, aparentemente, sem encontrar.
Vrork Onerst - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após olhar em volta e não achar um pedaço de madeira para esculpir, me viro para os presentes e depois aponto para Cody*
-Este é Cody.
*Então olho para a elfa*
-Não me chame de lagarto novamente se não você pode se arrepender, eu sou Reptante. E você não disse seu nome Elfa, é falta de educação apresentar os outros sem se apresentar.
*Após todos se apresentarem, me viro para todos*
-Alguém ai tem um pedaço de madeira que não seja importante?
Leonardo Ribeiro - 5 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon e Jean
Devon diz:
-"Não me chame de lagarto novamente se não você pode se arrepender, eu sou Reptante. E você não disse seu nome Elfa, é falta de educação apresentar os outros sem se apresentar".
-Se alguém se arrependerá de um confronto, não serei eu. -responde a elfa- E eu não tenho obrigação de decorar o nome de todas as raças invasoras, tenho? São muitas raças onde antes só haviam três.
Jean se interpõe entre os dois e responde, olhando primeiramente para Devon:
- "Ficarmos nos ameaçando uns aos outros não vai levar a nada, Sr. Devon. Quando este barco zarpar, seremos uma tripulação. Se não estivermos juntos, independente das diferenças, há grandes chances de alguns de nós, ou todos nós, não vermos o próximo porto."
Depois, olha para a elfa:
- "E, mademoiselle, realmente ainda não sabemos o seu nome. Se ainda não havia dito a todos aqui, sou Jean. Já sabes também que o Sr. Devon considera a palavra "lagarto" pejorativa. Embora a cortesia me mande estar a teu lado em qualquer embate entre vocês, não é prudente e nem polido chamá-lo assim de novo. Qual tua graça, então, minha dama?"
- Bem, mil perdões -diz a elfa com uma cortesia irritada olhando irritada para o "lagarto" e depois virando-se para os demais- Chamo-me Alasse.
Os demais marinheiros se apresentam.
-Eu sou Bartolomeu Jones, mas pode me chamar de Bart. -Diz o marinheiro que defendeu o amigo.
-Eu me chamo Jacques Marius, mas pode me chamar de Jack. -diz o marinheiro que reconheceu Burton e foi buscar os bancos.
Jean fala:
- "Peço desculpas se ofendi alguém ao interceder por Naron. Mas realmente gostaria que se procedesse em relação a ele conforme solicitei."
-Tudo bem, diz Bart, se o capitão concordar com isso, eu não vejo problemas.
(Podem interagir mais um pouco)
Vrork Onerst - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Assim que todo mundo termina de se apresentar, dou mais uma olhada em volta*
-Alguém ai tem um pedaço de madeira, que não precisa ser muito grande, sobrando?
*Se alguém disser que sim e me entregar, começo a esculpir um dragão, se não volto a pergunta*
-Alguém conhece algum lugar onde eu possa comprar madeira aqui perto?
Leonardo Ribeiro - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Bart responde.
-Madeira? Para que?
Todos lhe olham esperando a resposta.
Vrork Onerst - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Quero passar o tempo fazendo uma estatuazinha.
Leonardo Ribeiro - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Pedro Magalhães
Bart pergunta de novo, perguntado com a limpeza do navio.
-E onde você vai jogar as aparas?
Vrork Onerst - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Bart*
-No mar talvez.
Leonardo Ribeiro - 6 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-É, acho que sendo assim, não tem problema. -responde Bart.
-Problema não tem, -diz Jack-, mas também não tem madeira. Vais ter de arranjar ou comprar em alguma carpintaria aqui perto se quiseres.
Leonardo Ribeiro - 8 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Naron lhe obedece e pede orientações a Jack que dá orientações adicionais a ele e o ajuda.
Você se encosta em um canto e fica contemplando, pensando em sei lá o que.
O bardo está conversando com a elfa que parece ter finalmente se soltado um pouco. Mas estão longe, você não ouve a conversa.
Os guardas continuam perto de Devon, que conversa com Bart.
O capitão ainda não saiu de sua sala. o resto da tripulação ainda não apareceu.
(Aguardando o post do vork para descrições adicionais)
Vrork Onerst - 9 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para quem está perto de min*
-Alguma marcenaria aqui perto?
*Se tiver, vou lá comprar uns pedaços de madeira.*
Leonardo Ribeiro - 9 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Sim -responde o marinheiro- além das barrqquinhas, tem uma mercearia e uma serraria.
-O senhor quer algo de lá, senhor? -pergunta Cody.
Vrork Onerst - 9 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
OFF: Facepalm... Cody burro.
ON:
*Olho para Cody*
-Quero sim, quero um pedaço de madeira macia para eu esculpir.
Leonardo Ribeiro - 9 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Burton diz:
-Se o senhor quiser posso ir lá comprar. É só me dar o dinheiro. Qual o tamanho da madeira que queres? Tens preferência por algum tipo de madeira?
Leonardo Ribeiro - 10 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você olha para o mar, enquanto escuta, sem prestar atenção, à conversa do reptante com o marinheiro e com o guarda, que conversam perto de você. De onde você está sentado, não vê tanto do mar, só uma tira pequena que logo se encontra com o horizonte e o céu azul, com poucas nuvens. O vento é suave, fresco e agradável, ajuda a alivia o Sol quente de depois do meio dia, embora você saiba que esse conforto térmico pode ser enganador. O Sol ainda queima mesmo com o vento agradável. Você observa alguns detalhes do barco, se familiarizando um pouco com os detalhes. Sua mente divaga. Seu olhar fica à deriva olhando ora aqui, ora acolá, esperando que algo aconteça.
(esperando Vrork postar para que algo aconteça ;))
Vrork Onerst - 12 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Burton*
-Eu vou com você.
*Olho para Cody e para os outros e volto a olhar para Cody*
-Caso o capitão saia, você conversar com ele?
*Após isso, sigo Burton até o local*
Leonardo Ribeiro - 12 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Devon olha para Burton
-"Eu vou com você".
Burton acena com a cabeça:
-Tudo bem então. O senhor é quem decide.
A seguir Devon olha para Cody, para os outros e volta a olhar para Cody.
-"Caso o capitão saia, você pode conversar com ele?"
-Claro senhor, pode deixar que eu aviso que nós três já embarcamos.
-Então vamos. -diz Burton
Burton começa a descera rampa e Devon começa a descer atrás, quando ouve o barulho de uma porta se abrindo.
(O que você faz? Continua a descida? Volta? Pára e vê o que é? Fala ou pergunta algo a alguém? Alguma outra coisa?)
Jean
Você está divagando quando ouve o barulho de uma porta se abrindo. Você olha na direção da porta que se abre. É o capitão, finalmente saindo de seu gabinete para o convés.
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 13 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Logo após ouvir o barulho da porta se abrindo, você ouve Jean falando com você em tom alto e audível.
-"Senhor Devon, o capitão se daz presente".
(O que você faz? Ignora? retorna? Algo mais?)
Vrork Onerst - 13 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após ouvir alguém me chamando, me viro e vejo o capitão*
"Finalmente..."
*Me viro então para Burton*
-Vamos falar com o capitão primeiro.
*Me dirigo ao capitão e começo a falar com ele.*
-Olá capitão, sou Devon, esse é Burton e aquele é Cody.
*Conto o que estamos fazendo aqui e espero a resposta dele.*
Leonardo Ribeiro - 13 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Devon lhe ouve, fala algo com Burton e volta, se dirigindo ao capitão:
-"Olá capitão, sou Devon, esse é Burton e aquele é Cody".
-Sim, sim, eu já conheci seus companheiros. Eles disseram que iriam trazer um ferreiro com uma missão de fazer algo para Sanjar. Mas não sabia que ele mandaria um dos membros dos dragões leais para acompanhar no trajeto. Mas e o ferreiro, quando vocês vão trazer?
Burton, percebendo o mal-entendido se adianta.
-Não capitão, Devon é o ferreiro que lhe citamos. Não lhe dissemos que o ferreiro era um reptante?
-Disseram? -pergunta o capitão- Talvez, devo ter me distraído nesse momento então. Bem, seja bem-vindo meu caro. Seus amigos me contaram de sua necessidade de apoio. Veja, além dos seus dois colega enviados por Sanjar. Contratei um bardo, um espadachim e um mendigo goblin que já foi servo de um importante mago dessa região. Não sei se isso lhe basta ou se precisas de mais algum outro tipo de pessoa para sua escolta.
Leonardo Ribeiro - 13 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você se surpreende ao ouvir o capitão falar de Naron, pois você não havia entrado nesses detalhes com ele. Mas logo percebe que seria até natural ao capitão saber disso se o que Naron lhe contou é verdade. Naron se encolheu um pouco quando ouviu o capitão falar dele.
(O que cada um de vocês faz ou diz pra quem?)
Vrork Onerst - 15 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o capitão*
-Tem mais algumas pessoas que seriam uteis, uma que acredito ser muito importante, um curandeiro. Mais tarde, seria bom arranjar alguém que ataque de longe, um arqueiro por exemplo, alguém de mãos ageis e algum mago, vai que precisamos enfrentar algum mago...
*Espero a resposta dele*
-Quando vamos zarpar?
Leonardo Ribeiro - 15 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
off: O mago vai ser o Himsky, se ele reaparecer.
O capitão responde:
-Um arqueiro? Hmmm... Não havia pensado nisso. Algum de vocês é bom com o arco?
Cody responde:
-Eu senhor!
Burton completa:
-É verdade senhor, ele foi o melhor de nossa turma com o arco. Isso me lembrou que precisamos buscar nossas coisas também, Cody. De que adianta um arqueiro sem arco?
Burton emenda uma conversa com Cody, mas nenhum de vocês presta atenção, pois o capitão volta a falar.
-Bem, o Monsenhor Baptiste é muito bom em mágicas de alimento e de cura. Mas eu não poderei enviá-lo com vocês, ele só poderá tratá-los se vocês estiverem no barco ou forem trazidos no barco. Não poderei cedê-lo, ele é muito importante aqui. Mas sinta-se à vontade para procurar um médico ou curandeiro que queira se unir a nós.
-Quanto a um mago. Há muitos goblins que se interessam por magia, eles adoram essas coisas. Não deve ser difícil arrumar um mago até o momento de zarparmos, a menos que você queira alguém um pouco mais poderoso ou com alguma magia mais específica e incomum.
-Eu só não entendi direito o que você quis dizer com mãos ágeis. Algum tipo de habilidade específica em mente?
Vrork Onerst - 15 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o capitão*
-Tinha pensando em algum ex-ladrão...
*Após isso pergunto novamente quando zarpamos*
Leonardo Ribeiro - 15 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon e Jean
O capitão responde:
-Ex-ladrão? Ora, porque acha que contratamos Devon? É fato notório que ele roubou algo de muito valor de seu antigo patrão.
Naron se choca.
-Não, senhor, anda disso. Eu não roubei nada.
O capitão olha com um olhar aborrecido para Naron.
-Sei
Nesse meio tempo, Devon pergunta novamente:
-"Quando zarpamos?"
Capitão:
-Tão logo o Sol desponte no horizonte, amanhã bem cedo.
Logo a seguir, Naron fala novamente:
-Eu não sei nada sobre roubar, eu fui incriminado, eu sou honesto, sou só um humilde servo.
Naron está nervoso, meio agoniado e olha para a Jean.
O Capitão fala, com um tom meio desdenhoso:
-Bem, senhor Devon, o senhor decide se quer um mero servo em sua trupe ou não. Já que ele alega não ser um ladrão.
Vrork Onerst - 16 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o capitão e então para Naron*
-Deixe ele ficar, pode ser util...
*Olho para o captião novamente*
-Vou arranjar mais umas coisas, até mais tarde.
*Olho então para Burton e faço sinal para irmos até a marcenaria e no caminho converso com ele*
-Tem uma prisão aqui não tem?
*Como obviamente tem, falo após ele*
-Quero dar uma passada lá após irmos na mercenaria, conversar com o carcereiro ver se tem alguém com bom comportamente lá. Se não acharmos ninguém, darmos uma passada na parte mais pobre dessa cidade ver se econtramos alguém.
Leonardo Ribeiro - 16 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon e Jean
O Capitão fala, com um tom meio desdenhoso:
-Bem, senhor Devon, o senhor decide se quer um mero servo em sua trupe ou não. Já que ele alega não ser um ladrão.
Devon olha para o capitão e então para Naron:
-"Deixe ele ficar, pode ser útil... Vou arranjar mais umas coisas, até mais tarde.
O capitão responde:
-Tudo bem, então. Pode ir. Se quiser procurar mais alguém que lhe sirva, sinta-se à vontade.
(Jean, se for reagir ao/interagir com o capitão, será a partir deste ponto da conversa. Se for interagir só com o Naron, pode ser um pouco antes.).
Devon olha então para Burton e faz um sinal para ele. Ambos descem do navio.
-"Tem uma prisão aqui não tem?"
-Sim, fica no outro extremo da cidade. A uns 20 ou mais quarteirões daqui, porque?
-"Quero dar uma passada lá após irmos na marcenaria, conversar com o carcereiro ver se tem alguém com bom comportamento lá. Se não acharmos ninguém, darmos uma passada na parte mais pobre dessa cidade ver se econtramos alguém".
-Bem, o senhor que sabe.
Vocês andam em direção à marcenaria enquanto você pensa no assunto. A Marcenaria fica em linha reta, logo após a área portuária, na esquina oposta. Com menos de 10 minutos vocês chegam lá. A estrutura geral do lugar é como a oficina de seu amigo, mas sem a forja, obviamente.
Este comentário foi removido.
Leonardo Ribeiro - 16 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Assim que você entra na serraria, o dono (humano) o reconhece e lhe cumprimenta.
-Olá Devon, o que você gostaria de comprar? Ou veio só fazer uma visita?
-"Oi Dermont, eu de comprar de você, se você tiver, um pedaço de madeira macia, boa para escultura, mais ou menos do tamanho do meu braço mas um pouco mais larga."
Ele pensa um pouco coçando a cabeça e lhe responde.
-Hmmm... Acho que só tenho tábuas e pedaços pequenos. Eles já me trazem basicamente do jeito que eu peço lá da serraria. A menos que você queira fazer um alto-relevo (ou baixo-relevo), não tenho como lhe ajudar no momento.
Vrork Onerst - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Dermont*
-Serraria muito longe?
*Caso ele diga que é*
-Teria como arranjar para min até amanhã ao nascer do sol?
*Caso ele diga que não é possivel*
-Sabe lugar onde eu possa arranjar?
*Após ele dizer um lugar, ou não, decido o que eu faço*
Leonardo Ribeiro - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-" A serraria fica muito longe?"
-Depende de como está o seu pique. Acho que atualmente eles estão instalados a cerca de 300 metros da entrada da cidade, na beira da floresta.
-"Teria como arranjar para min até amanhã ao nascer do sol?"
-Não sei, o Johnny Wood ficou de passar aqui mais tarde, antes do pôr do Sol, posso perguntar pra ele, mas não garanto nada. Cadê o seu irmão? Ele não pode ir lá pra você?
Leonardo Ribeiro - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
- "Capitão, sem querer ser insubordinado ou lhe faltar com respeito, mesmo que o Sr. Devon ou o senhor não achassem utilidade para Naron, ele ainda iria aonde quer que eu fosse porque é meu criado. E posso garantir que, sendo diligente como é, não tardará a se tornar um bom marinheiro e será útil na viagem."
- Tudo bem, tudo bem, mas que fique claro que eu contratei originalmente o senhor Naron por suas habilidades de gatuno. Se ele realmente não possui tais habilidades, não sei se poderei pagá-lo, a não ser que o senhor Devon assim o decida. Caso contrário ele ficará aqui por sua conta. O que nos traz o problema da alimentação. Afinal o nosso suprimento é para os tripulantes e passageiros pagantes. Essa situação do servo de um marinheiro é um tanto quanto inusitada e sem precedentes.
Vrork Onerst - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o homem*
-Estou sozinho. Meu irmão ficou cuidando da oficina na nossa outra casa. Mesmo assim, obrigado pela ajuda.
*Após isso, saio dali e me viro para Burton.*
-Vamos chamar Cody (supondo que ele não está conosco) e vou pedir para ele ir comprar madeira para min. Depois vamos até a prisão.
*Executo o "plano" após isso.*
Leonardo Ribeiro - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Burton diz:
-É uma boa ideia. Se o senhor quiser, eu vou chamá-lo enquanto o senhor espera aqui e põe a conversa em dia com o seu amigo. Afinal a caminhada até a prisão pode cansar um pouco e o senhor ainda está se recuperando.
Leonardo Ribeiro - 17 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Tudo bem, ele ajudando com o barco, vou considerar que paga a alimentação dele.
Roque chega perto de Jean e do capitão.
-E aí? O que faremos até o momento da partida?
Vrork Onerst - 18 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Burton e balanço a cabeça concordando com sua idéia, então vou de volta para Dermont.*
-To querendo fazer uma pequena escultura de um dragão, tem alguma dica?
Leonardo Ribeiro - 18 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Olá Devon, resolveu voltar para uma conversa? Sente-se aí. Sobre o que você quer falar?
-"Estou querendo fazer uma pequena escultura de um dragão, tem alguma dica?"
-Ah! claro, claro! Recentemente fiz um móvel com um dragão esculpido, inclusive, veja aqui.
Ele lhe mostra o móvel com um relevo de dragão muito bem feito e lhe comenta as melhores técnicas para se usar bem como o material e ferramentas adequadas. Comenta como fazer os dentes e as escamas, comenta sobre dragões chineses, sem se aprofundar no assunto.
O tempo passa, a conversa é boa, resvalando vez por outra em alguma conversa sobre a família e sobre como a cidade mudou e sobre o tempo em que você morava em Yibyorak.
Quando você menos espera, chegam Cody e Burton e batem na porta, que está aberta, e você os vê.
Leonardo Ribeiro - 18 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Roque responde:
-Sério que você quer ficar aqui no barco desde já? Vamos ficar bastante tempo aqui. Bem, vocês jogam algum jogo? Podíamos jogar algo enquanto esperamos o tempo passar.
Ele diz isso como uma pergunta aberta a todos, mas espera a resposta de Jean principalmente.
Vrork Onerst - 19 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Quando ele me mostra o movel que ele fez, presto bastente atenção no movel e nas dicas de Dermont, então após isso, quando Burto chega com Cody, me despeço e saio para falar com eles*
-Oi Cody, Burton já lhe disse o que quero que você faça?
*Caso ele responda negativamente explico e espero sua resposta.*
Leonardo Ribeiro - 19 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Sim, ele comentou que você quer que eu compre uma madeira. Eu posso ir lá sim, só me dar o dinheiro que eu compro. De que tamanho você quer? Não é muito grande, é? Quer de alguma madeira específica ou pode ser qualquer uma?
Leonardo Ribeiro - 19 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Vamos lá, um jogo de cartas. Sem dinheiro, eu sei que você está sem nenhum no momento. Eu tenho um baralho aqui comigo. Tem algum jogo de preferência?
Nesse momento o capitão pergunta:
-Vocês viram aquele arqueiro, o tal do "Tobby"? Ele não tinha ficado por aqui?
A elfa responde:
-O outro guarda apareceu lá no porto e fez um sinal, então "o tal do" Cody desceu.
O capitão:
-Certo, só para saber, eu não o vi sair.
Vrork Onerst - 20 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Coddy e estico o braço*
-Um pouco mais largo que meu braço e mais o menos do mesmo comprimento, consegue guardar? Eu quero uma madeira boa para esculpir, uma madeira macia mas resistente.
Leonardo Ribeiro - 20 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"Um pouco mais largo que meu braço e mais o menos do mesmo comprimento, consegue guardar? Eu quero uma madeira boa para esculpir, uma madeira macia mas resistente."
Você continua a explicação, dando a Cody os detalhes do tipo de medeira mais adequado, conforme as dicas que lhes foram dadas por 'Dermont, o Marceneiro'.
Você dá 5 moedas de cobre para Cody e mais alguma recomendação para o mesmo, Burton pede para Cody, depois de pegar a madeira pegar os pertences dos dois e levar pro barco, pedindo a ajuda de alguém se achar que precisa, então Cody se retira.
-Bem -diz Burton- E agora? Vamos mesmo até lá na prisão? Ou vamos fazer algo mais? Ainda falta um mago também, não? O goblin disse não ser ladrão, mas não sei se acredito, ele pode ser ou não ser, mas mago e curandeiro, não temos nenhum mesmo. Se você disse que precisamos de ambos...
(Se quiser mudar a quantia dada a Burton, pode fazer agora, bem como acrescentar recomendações específicas também. Depois disso, o que você diz a Burton? Vocês ainda estão na presença de Dermont).
Leonardo Ribeiro - 20 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Roque se senta na mesa.
-Bem, vocês sabem jogar Pif Paf? Não, é simples, eu ensino.
Os dois marinheiros prontamente se sentam. A elfa sente curiosidade e acaba resolvendo participar do jogo para entender esse conceito que lhe é estranho. Naron está em um canto, mas Roque o chama e ele se senta também. O capitão está em pé, olhando para o porto.
O seu corpo sente no momento necessidade de eliminar os resíduos da última refeição. Nada de errado, só a vontade natural de ir no banheiro que acomete a todos uma ou duas vezes no dia.
Vrork Onerst - 20 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após dar 1 moeda de prata para Coddy e ouvir Burton, olho para Dermont e depois para Burton*
-Você está certo. Sabe se tem alguma escola de magia aqui? Se tiver, podemos ir lá ver se tem algum aluno interessado, mas antes vou falar com Dermont se ele sabe de algum curandeiro que aceite ser contratado.
*Vou até Dermont e pergunto a ele se ele conhece algum curandeiro/médico ou algum mago especializado em curas que aceite viajar e ser pago pra isso.*
Leonardo Ribeiro - 22 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Burton responde:
-Sim, tem algumas escolas de magia, os goblins são fascinados por magia, então há várias escolas de magia disponíveis na cidade, principalmente lá no lado norte, dependendo de que tipos de magia vocÊ tem em mente, podemos ir em uma ou outra magia.
Depois, Dermont responde.
-Não meu amigo, não sou íntimo de ninguém desse tipo. Há alguns médicos na cidade, mas não sei se algum tem espírito aventureiro. Há algumas curandeiras no mercado e talvez uma ou outra nos arredores da cidade. E acho que deve haver pelo menos uma escola de magia focada em magias de cura pela cidade. Parece que alguns clérigos humanos também aprendem esse tipo de magia, mas não creio que algum vá querer ir com você por dinheiro, ou pelo menos não sem um motivo adicional.
Leonardo Ribeiro - 22 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
O capitão se prontifica a lhe mostrar o banheiro.
-Bem, deixe eu lhe mostrar o toalete. Como eu não tive oportunidade de inquirir a respeito de qual será seu quarto, vou lhe mostrar o banheiro coletivo dos marinheiros.
Você o acompanha até a parte de trás do barco e entra na área do quarto comum, são vários beliches ao longo de uma parede que faz uma curva alongada acompanhando o fundo do navio. Há várias janelas em espaçamento e tamanho adequados proporcionando uma boa iluminação ao ambiente. No meio há uma grande abertura por onde se observa o piso inferior também repleto de beliches. Você calcula que há lugar para cerca de 60 pessoas ao todo nesse grande quarto. Apesar da falta da privacidade que você tinha quando morava bem, ele parece um lugar bem confortável, bem mais do que os últimos por onde você passou.
Perto da entrada do quarto, há uma porta a esquerda. O capitão abre a porta. Dentro há um banheiro grande, com 05 cabines de cada lado e uma porta do lado oposto. Há ainda 05 pias de um lado e 05 mictórios do outro. Tudo com uma aparência relativamente moderna. (Algo que você como jogador acharia familiar, mas que o personagem consideraria um pouco estranho, quase exótico: tubulações, torneiras, do alto das cabines à esquerda chuveiros são visíveis).
-Esse banheiro é obra de monsenhor Baptiste. Ele estudou um pouco da cultura da Terra, através do contato com alguns imigrantes e conseguiu emular alguns elementos com o uso de magia e conseguiu com que bons artesãos construíssem boa parte da estrutura física. Veja, embaixo da pia são cilindros ocos por onde passa a água. À direita dentro daquelas cabines há latrinas que utilizam água em vez de serragem. E um anel de purificação elimina todos os dejetos, de forma que a água deste barco é toda reaproveitada. Nunca faltou água para banho, para a comida ou para beber neste navio.
Leonardo Ribeiro - 22 de agosto de 2011 - denunciar abuso
-Ali nas outras cabines, há o que chamamos de chuveiros. Eles fazem chover em cima de você. Nada de bacias. Tudo muito prático. Nada de um marinheiro usando a água suja deixada pelo marinheiro anterior. Ali você pode urinar, a ideia é a mesma das latrinas. Ali são as pias, veja as torneiras, você destrava aqui e a água cai. Nos chuveiros é a mesma coisa. Bem, espero que você se adapte bem.
-Ah! Ao lado das latrinas, há o que chamamos de bidê. Ele tem torneiras, serve para se lavar depois de suas necessidades. Há sabão tanto nos chuveiros quanto nas pias e nos bidês.
Dito isto, ele se retira. Isso tudo lhe pareceu bem surpreendente.
(O que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 23 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Cansado da sua vida em meio ao luxo sem liberdade e temendo não ter chance melhor de se livrar da influência de sua família, você pega tudo que acha que lhe pode ser útil e sai de casa. Você pensa se sai por terra ou por água. Enquanto pensa, você vai para um local de periferia, perto do porto e almoça em um lugar onde tem contatos. Você fica sabendo que o Gabrook está aportado. Parece-lhe uma ótima opção de escape, afinal é um navio muito confortável, com diversos aparatos mágicos que garantem suprimento ininterrupto de água e alimentos. Você ouve ainda falar de que Sanjar teria mandado um ferreiro em missão e que este ferreiro estaria reunindo um grupo para lhe ajudar.
Você resolve tentar a sorte. Você termina o almoço e vai atrás do Gabrook. Você o observa, aportado no cais. Ninguém à vista no navio. Você sobe a rampa. Ao chegar ao topo, você observa um grupo de marinheiros sentados ao redor de uma mesa, mas antes de perceber mais detalhes, uma elfa, que estava sentada à mesa levanta-se prontamente ao perceber vocÊ chegando e pergunta, ríspida:
-Quem é você? O que quer aqui?
Leonardo Ribeiro - 23 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você admira toda a engenhosidade do equipamento presente no banheiro. Você se admira com a água suja espiralando, sumindo e voltando límpida à privada. Entretanto, você se atrapalha com o bidê. Você se recrimina por não ter pensado em retirar suas roupas antes de testar tal equipamento desconhecido. Bem, agora sua camisa tem uma região molhada bem na frente e suas calças molharam no fundilho. Você ainda testa as torneiras do bidê para ter certeza de que saberá quais acionar da próxima vez.
Nesse momento você pensa que deveria ter uma segunda muda de roupa consigo, mas você não tem. Na verdade não tem nem onde carregar, sua antiga mochila caiu no mar na sua última e desprezível viagem pelo mar.
(o que você faz?)
Himsky Massaoka - 23 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(Nota: eu estou utilizando ilusão perfeita e disfarce ilusório para alterar minha aparencia, pois acredito que minha família ainda está me procurando)
Olhando severamente para a Elfa,estufo o peito, bato com a ponta do cajado no chão e faço uma pose imponente, então proclamo em tom duro e severo:
"-Senhorita, a não ser que seja a capitã desta nau, sugiro que recolha tuas garras, pois este que vos fala pode ser mais do que podes querer para um contronto de egos"
"Venho aqui pois gostaria de falar com vosso capitão ou seu imediato."
Leonardo Ribeiro - 24 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Você faz a magia de ilusão perfeita e é bem sucedido, a seguir faz a magia de disfarce ilusório e é igualmente bem sucedido (A sua aparência é de um goblin adulto, mas não é possível reconhecer você como sendo Ayorick). Cada magia lhe custa 3 pontos de fadiga, lhe restando 5 pontos de fadiga (a menos que você tenha usado algo de sua gema de energia, nesse caso, podes comentar isso em off no teu próximo post). Após isto você sobe a rampa onde é confrontado pela elfa. Após ouvir a elfa, você retruca:
"-Senhorita, a não ser que seja a capitã desta nau, sugiro que recolha tuas garras, pois este que vos fala pode ser mais do que podes querer para um confronto de egos."
-Eu lhe fiz uma pergunta simples meu senhor: Quem és e o que queres? –diz a elfa um pouco mais irritada do que antes.
"Venho aqui, pois gostaria de falar com vosso capitão ou seu imediato."
Nisso, o capitão aparece por trás da elfa:
-Pois bem, aqui estou e a pergunta da senhorita continua pertinente.
Leonardo Ribeiro - 24 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você resolve vestir a roupa mesmo molhada. Ninguém deve reparar, você pensa, afinal é uma roupa escura e, nesse Sol, logo, logo deve secar.
Você volta ao convés e percebe um burburinho perto da rampa de embarque. E elfa e o capitão estão lá. Você supõe que há alguém na rampa.
Leonardo Ribeiro - 24 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você se aproxima, os demais se levantam e se aproximam junto com você.
Você olha pela amurada e observa um goblin na rampa a meio caminho. Você olha mais adiante e vê mais marinheiros se aproximando, cerca de uns 10 mais ou menos. Parece que estão finalmente voltando do almoço. Mas eles não sobem a rampa, eles param e observam para tentar entender a situação. Há um clima pesado, a elfa está com uma expressão bem fechada e o capitão não parece muito amigável no momento. Você imagina se não é mais algum mal entendido causado pela falta de tato da elfa ou se o goblin seria, de alguma forma, um problema.
Há um silêncio momentâneo, parece que todos aguardam a próxima ação do Goblin.
Leonardo Ribeiro - 24 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick (continuação)
Você observa que logo após a pergunta do capitão, vários tripulantes se levantam e se aproximam para vê-lo. Você percebe que um deles olha para além de você. em um rápido olhar para trás, você observa mais 10 marinheiros no porto, no fim da rampa de embarque. Algo lhe diz que você terá que desfazer o mal-entendido e resolver a situação de forma diplomática e pacífica.
Himsky Massaoka - 24 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(diplomacia) Saudações meu bom capitão, gostaria de saber qual seria o destino desta nau e se há ainda vagas para passageiros, além do valor da passagem mais barata, pois sou humilde viajante e procuro por um barco para poder viajar um pouco... não sei se poderei ser util à tripulação, pois não sou um guerreiro forte, nem tão pouco poderoso mago, mas como todos os goblins, tenho um ou dois truques guardados nas mangas...
(olho para a elfa e faço uma reverencia discreta) Peço desculpas pelo infeliz incidente lady elfa, pois não estou acostumado a ser recebido com hostilidade, porém reconheço o fato de ter invadido inadivertidamente esta embarcação e pelo ocorrido peço vosso perdão.
Leonardo Ribeiro - 25 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
-"Saudações meu bom capitão, gostaria de saber qual seria o destino desta nau e se há ainda vagas para passageiros, além do valor da passagem mais barata, pois sou humilde viajante e procuro por um barco para poder viajar um pouco... não sei se poderei ser util à tripulação, pois não sou um guerreiro forte, nem tão pouco poderoso mago, mas como todos os goblins, tenho um ou dois truques guardados nas mangas..."
-Bem, é uma pena -diz o capitão- Pois um mago é justamente o que procurávamos para uma missão que embarcará neste navio. Mas eu gostaria de saber quais estes um ou dois truques que sabes, pois um ladino também seria útil à missão.
(sua resposta ao capitão)
-"Peço desculpas pelo infeliz incidente lady elfa, pois não estou acostumado a ser recebido com hostilidade, porém reconheço o fato de ter invadido inadivertidamente esta embarcação e pelo ocorrido peço vosso perdão."
A elfa responde:
-Tudo bem, 'goblin', mas o senhor se esqueceu de se identificar, não lembro de ter ouvido seu nome ainda.
(O que você faz a seguir?)
Leonardo Ribeiro - 25 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você consegue acompanhar a conversa que se passou desde que você chegou perto. Seu amigo goblin, entretanto, chega perto de você e lhe pergunta o que se passa, pois o mesmo não conseguiu presenciar a cena toda.
Himsky Massaoka - 25 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(diplomacia) Bem, Lady elfa, não sei se é costume das regiões selvagens de onde vem exigir o nome de um desconhecido antes de se apresentar, mas pode me chamar de Rick.
viro-me ao capitão e digo:
-Bem, poderia demonstrar algumas das minhas abilidades sem grandes problemas... espero que não sei importe de me utilizar de seus homens... (neste instante me viro e uso a magia de Terror no maior e mais forte marinheiro que estiver nos observando (area de um hex).
Após isso eu grito: (Intimidação) -Você, grandalhão, venha aqui, rápido!!! (entrando em forma de combate, ligeiramente abaixado, apontando meu bastão em direção a sua cabeça). Prepare-se...
Leonardo Ribeiro - 26 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
-Truques e feitiços? Ele vai ocupar a posição de mago?
Leonardo Ribeiro - 26 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Off.: Esqueci do redutor de custo pelo NH 15, estás com 7 pontos de fadiga, não 5 como havia dito antes)
Você olha ao redor, estás no meio da rampa, 3 metros pra cada lado mais ou menos. No porto, um dos marinheiros parece bem robusto, você resolve lançar a magia nele. Mas você confia em sua habilidade e acha que é habilidoso o suficiente para conseguir lançar a magia a essa distância. Você diz uma ou duas palavras arcanas* e faz um gesto com as mãos, em seguida você entra em posição de combate, ligeiramente abaixado, apontando meu bastão em direção à cabeça dele e fala:
*(Só dá para evitar as palavras a partir de NH 18)
-"Você, grandalhão, venha aqui, rápido!!! Prepare-se..."
Você é habilidoso o suficiente para fazer essa magia sem gastar fadiga Você sente o mana fluindo através de você. A sua magia funcionou. Infelizmente, porque, não só algumas pessoas (como a elfa) perceberam que você usou magia, como também porque ele ficou completamente aterrorizado.
-Não! Não! NÃO!!!
Ele fica pálido, seus olhos reviram e ele cai no chão desmaiado, batendo a cabeça com um baque surdo (TUM) e se machucando com a queda. ele agora está no chão inerte.
A elfa grita:
-Seu trapaceiro imundo! O que você fez?
Nesse momento você sente um espasmo na perna, que se dobra lhe tirando totalmente o equilíbrio e o atirando ao mar. Você cai na água do mar. Enquanto cai você pensa e se arrepende de nunca ter aprendido a nadar.
Você cai na água e se debate, engolindo água e perdendo um ponto de fadiga.
(O que você tenta fazer?)
Leonardo Ribeiro - 26 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean
Logo após a pergunta de Naron, antes que você chegue a responder, se passa toda a cena descrita acima.
Você vê o goblin cair na água e se debater, você percebe que ele não sabe nadar. A elfa, logo após gritar com ele, sai correndo rampa abaixo para ver como o marinheiro caído se encontra.
(O que você faz?)
Himsky Massaoka - 26 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick...
fico me debatendo tentando não me afogar... depois, quando estiver fora da água, vou ter com essa elfa, pq eu não trapaceei... nunca disse nada sobre não usar magia ou mesmo qual truqe iria apresentar...
Leonardo Ribeiro - 26 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Depois de mais 15 segundos se debatendo tentando nadar, tudo o que você conseguiu foi beber mais água ainda (Você perdeu mais três pontos de fadiga, está com 3 pontos de fadiga restantes agora). Você começa a se preocupar de verdade, torcendo para alguém lhe ajudar antes que você se afogue)
Vrork Onerst - 27 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
OFF: Voltando
ON:
*Após Dermont falar, aperto sua mão*
-Obrigado.
*Depois disso começo a andar com Burton*
-Vamos para alguma especializada em cura.
Leonardo Ribeiro - 27 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Após Dermont falar, você aperta sua mão.
-"Obrigado".
-Não se preocupe com isso amigo, eu sei que você me ajudaria se eu precisasse também. Boa sorte em sua missão.
Você e Burton se despedem de Dermont e saem para a rua e começam a andar. Você fala para Burton:
-"Vamos para alguma especializada em cura".
-Muito bem -responde Burton- A escola de magias de cura fica logo ali, a três quarteirões daqui.
Você andam por três quarteirões e acham um prédio muito bonito. Relativamente simples se comparado com outras construções imponentes como palácios, mansões e prédios do governo, mas ainda impressionante se comparado com as simples casas em que a maioria da população mora. O prédio é todo branco, de linhas retas. Portas de madeira, traços retos, retangulares. Janelas simples de madeira com vidro transparente para deixar passar a luz quando fechadas (A maioria das casas possuem janelas totalmente de madeira maciça).
As portas estão abertas Há um corredor amplo à frente. Ao fim do qual dá para ver um espaço aberto, como uma pequena praça no interior do prédio. O ambiente é simples e agradável. Todo branco. Há alguns pedaços grandes de cristal branco translúcido aqui e acolá.
Você logo que entram vêem uma mesa branca à direita no corredor, com uma moça de branco sentada. Atrás da mesa há uma porta branca fechada. Na pequena praça à frente há algumas pessoas de branco conversando ou imersas em seus próprios pensamentos, algumas andando e pelo menos duas conversando sentadas em bancos de praça brancos.
(O que você faz?)
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Leonardo Ribeiro - 27 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-O senhor tem certeza? Tudo bem.
Ele então se aproxima da mesa e pergunta à dona de branco.
-Olá, eu sou Burton, da guarda do imperador, e Sanjar encarregou a este senhor ali de realizar uma importante missão. Eu estou ajudando-o a recrutar uma equipe para auxiliá-lo. Ele me solicitou que procurasse alguém capaz de fazer o papel de curandeiro, como um médico ou mago. Há algum aluno aqui que esteja disponível para uma longa viagem de navio para nos ajudar com esta missão. Tudo pago e com remuneração adequada claro.
A recepcionista olha para ele. Pensa um pouco e responde.
-Quem está à frente da missão? O senhor ou ele?
Burton responde:
-Ele. Eu estou aqui para auxiliá-lo, por ordem de Sanjar.
Recepcionista:
-Certo. E ele que está escolhendo a equipe e definindo quem ele quer na missão?
Burton:
-Isso, certamente, eu só o ajudo a encontrar as pessoas adequadas.
Recepcionista:
-Muito bem. Qual o nome dele?
Burton:
-Devon.
Recepcionista:
-Certo. Devon. Ele é parte dos dragões leais obviamente.
Burton:
-Não senhorita, ele é um ferreiro.
Recepcionista:
-Um ferreiro reptante? ... O senhor tem alguma identificação de que seja realmente da guarda?
Burton mostra uma insígnia a ela que ela analisa com cuidado e depois devolve e responde:
-Tudo bem, esperem aqui que eu irei falar com o diretor.
Ela entra pela porta branca. Após um minuto ela retorna.
-Senhor Devon. O diretor ira ver o senhor. Senhor Burton, o senhor pode se sentar naquele banco enquanto espera.
Burton se senta. A recepcionista segura a porta aberta esperando você entrar.
(O que você faz?)
Vrork Onerst - 27 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Não tendo muito o que fazer, adentro ao local que a recepcionista "indicou" sem largar meu carrinho, não importa o que ela diga. Chegando lá, olho em volta e se o diretor me cumprimentar, respondo ao cumprimento igualmente.*
Leonardo Ribeiro - 27 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você se dirige à sala levando o carrinho. A recepcionista pede para cuidar dele para você, você insiste em levá-lo consigo. Ela fica sem graça e pede para você esperar e entra mais uma vez na sala do diretor. Depois de alguns segundos ela abre a porta para você e diz que você pode entrar:
-Tudo bem senhor, pode entrar com o seu carrinho.
Você entra na sala e ela se retira em seguida com uma mesura educada.
O diretor o cumprimenta.
-Seja bem-vindo senhor Devon, sente-se por favor.
Você agradece e se senta, com seu carrinho ao lado.
-Vejo que o senhor traz suas ferramentas com o senhor. O senhor deve ser um ferreiro dedicado. Em que posso ajudá-lo?
Leonardo Ribeiro - 28 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Jean fica observando a cena. A elfa se aproxima do marinheiro e observa como ele se encontra. Pouco depois chegam mais alguns marinheiros, desta vez a maioria goblins. Junto deles um homem com vestes clericais, como um monge. Você imagina que seja o senhor de quem o capitão falou mais cedo.
Ayorick continua tentando nadar, mas só consegue beber água. Ayorick se surpreende, ele esperava que, com toda a sua habilidade, conseguisse se salvar, mesmo sem ter treinamento em natação. Mas ele não está com sorte. Mais 15 segundos engolindo água e o goblin desmaia, totalmente exausto.
Jean subitamente percebe que ele desmaiou. Em um impulso desesperado, subitamente Jean se toca de que o goblin não sabe nadar e pula na água, agarra o goblin desacordado e o leva até a margem.
Jean olha para o goblin, ele parece diferente de antes, mas continua sendo um goblin.
Um dos marinheiros se aproxima do goblin e faz respiração boca-a-boca, retirando água do pulmão de Ayorick. Enquanto isso, o clérigo está ajoelhado diante do marinheiro desacordado, dizendo palavras mágicas e gesticulando. O marinheiro acorda.
A seguir o clérigo se aproxima de Ayorick, assim como a elfa e alguns dos marinheiros, principalmente os marinheiros goblins. Jean está sentado ao lado do goblin, meio sobressaltado. Ayorick acorda pouco depois.
A elfa fala com Ayorick, quando ele acorda.
- (irônica) Você está com uma aparência um tanto diferente, "Rick", se é que esse é seu nome. (Abrandando a expressão) Em todo caso, peço-lhe que me perdoe por ter lhe jogado ao mar. Eu realmente não pretendia que você se afogasse, só queria lhe tirar do caminho para ajudar nosso colega. Eu esperava que você soubesse nadar.
Himsky Massaoka - 28 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(detecçao de mentiras NH12) Paro e vejo se essa elfa está realmente sendo sincera em seu pedido de desculpas. Se ela estiver sendo sincera, pedirei que o capitão tome medidas disciplinares, pois eu somente fiz o que me foi pedido por ele e nada mais.
Se ela não estiver sendo sincera, após falar com o capitão e ele tomar as devidas providencias, caso eu ainda não esteja satisfeito, vou desafia-la para um duelo de magia (exc. de conf.).
Leonardo Ribeiro - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(Se puderes incluir as falas do Ayorick nas próximas eu agradeço, na falta de uma fala, eu vou incluir as que me parecerem adequadas)
Ayorick ouve a elfa e presta bem atenção e percebe que ela foi sincera, não há falsidade no falar dela. O padre se aproxima de você e fala algumas palavras que lhe são desconhecidas, acompanhadas de alguns gestos e então você sente um pouco de energia fluir para você. Você consegue sentar, mas ainda está bem cansado (fadiga 2).
Você se dirige ao capitão:
-"Capitão, eu exijo que tome medidas disciplinares com relação e esta elfa! Ela quase me matou afogado!"
O capitão olha para você. Ele não sabe se ri ou se zanga com você. O seu bastão está na mão dele.
-Bem, caro "Rick", primeiro: ela já é parte de minha tripulação, coisa que ainda não és; Segundo: ela me pareceu sincera, me parece, entretanto, que você não estava sendo totalmente sincero, não é mesmo Ayorick? Acho que você não percebeu que seu disfarce se desfez. Eu sei quem você é. Você não é um humilde viajante, nem mesmo um mago desprezível. Me diga, em que tramóia o seu pai pretendia me envolver agora?
Himsky Massaoka - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(entro mais para dentro do navio, a fim de não ser visto da rua e encosto em algum lugar menos visivel)
-Sim, ela é parte da sua tripulação, portanto cabe ao senhor tomar medidas disciplinares, pois como ficaria a reputação do Gabrook se soubessem que um possível passageiro pode acabar sendo atacado por membros da tripulação ao atenderem um pedido do capitão? Afinal, foi o senhor que pediu para que eu lhe mostrasse um truque...
-E meu pai não tem nada a ver com o fato de eu estar aqui... não,... pelo contrario, ele é sim o único responsavel pelo fato de eu estar aqui... por causa de seu temperamento imperialista e possessivo que estou saindo de Yibyorak e partindo em viagem.
-Como bem sabes, meu nome é Ayorick, ou se preferir, podes me chamar de Rick, e dado o meu pouco conhecimento, ainda não sou um mago poderoso o suficiente para confrontar minha familia e não possuo hoje riquezas para ser mais que um humilde viajante, perguntando pelo preço de uma mera passagem de navio e tendo que realizar truques baratos para tentar sair da cidade. Quanto ao disfarce, tenho certeza que minha família tem homens me procurando e não tardarão a me encontrar...
Leonardo Ribeiro - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
Para ajustar o máximo ao contexto, já que vocês estão no porto e há uma rampa de cerca de 6 metros até o barco, vou inverter a ordem de algumas ações.
-"Meu pai não tem nada a ver com o fato de eu estar aqui... não,... pelo contrário, ele é sim o único responsável pelo fato de eu estar aqui... por causa de seu temperamento imperialista e possessivo que estou saindo de Yibyorak e partindo em viagem. Quanto ao disfarce, tenho certeza que minha família tem homens me procurando e não tardarão a me encontrar..."
Ayorick tenta se levantar enquanto fala. Jean o ajuda, bem como o padre e um marinheiro goblin. Ayorick faz menção de querer se esconder, então o padre e o marinheiro Goblin ajudam Ayorick a subir a rampa. À frente já estão alguns marinheiros levando o marinheiro machucado por Ayorick. Atrás vão outros marinheiros e Jean sobe conversando com o capitão:
- "Capitão, estou encharcado. Há algum lugar onde eu possa me despir e esperar as minhas roupas secarem sem ofender o pudor do barco? Esta nau tem damas como tripulantes. Pode ser uma coisa muito boa, mas proíbe certos comportamentos que em outros barcos não são incomuns, como a nudez de um marinheiro, se necessário".
-Tudo bem, meu caro, não se preocupe, temos algumas roupas extras no porão. Se quiser pode descer lá com os Kobolds, eles já deve tem acordado da "siesta deles".
Quando Jean e o capitão chegam em cima, Ayorick está sentado em uma cadeira e, ao ver o capitão, volta a falar.
-"Bem, capitão, continuando... como bem sabes, meu nome é Ayorick, ou se preferir, podes me chamar de Rick, e dado o meu pouco conhecimento, ainda não sou um mago poderoso o suficiente para confrontar minha familia e não possuo hoje riquezas para ser mais que um humilde viajante, perguntando pelo preço de uma mera passagem de navio e tendo que realizar truques baratos para tentar sair da cidade."
Leonardo Ribeiro - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean (Continuação)
O capitão responde:
-Tudo bem, tudo bem, então você veio aqui sem as posses de seu pai e não é tão poderoso quanto ele, tudo bem, e você estando fugido de casa, é compreensível seu disfarce. Você tem algo mais a dizer?
Ayorick responde:
-"Sim, quanto à elfa, ela é parte da sua tripulação, portanto cabe ao senhor tomar medidas disciplinares, pois como ficaria a reputação do Gabrook se soubessem que um possível passageiro pode acabar sendo atacado por membros da tripulação ao atenderem um pedido do capitão? Afinal, foi o senhor que pediu para que eu lhe mostrasse um truque..."
Jean interrompe:
- "Caro sr. Ayorick, como o homem que lhe tirou da água, permita-me pedir que releve toda essa situação lamentável. Confesso que também fiquei assustado ao ver o marinheiro desesperar-se e tombar de costas como efeito de seu feitiço. Não se pode repreender a elfa totalmente quando não tínhamos a noção do que estava acontecendo."
-Exato, e, a bem da verdade, eu havia lhe perguntado quais eram os seus truques, não havia lhe pedido para me mostrar. Além do que, convenhamos, não é habitual recebermos marinheiros que não saibam nadar. Se você ainda pretende viajar conosco, acho que precisaremos dar um jeito nisso. Quanto à sua magia, pode não ser o bastante para confrontar seu pai, mas certamente deve ser o bastante para ajudar nosso cliente. E, já que você está em uma posição humilde, um salário não lhe fará mal, suponho. O que me diz?
Ayorick ainda está cansado e seu bastão ainda está com o capitão que aguarda a resposta.
Enquanto o capitão fala com Ayorick, Monsenhor Baptiste se aproxima de Jean.
-Meu filho, ouvi sua conversa com o capitão, se quiseres, te levarei ao porão para arranjar umas roupas secas, venha.
Vrork Onerst - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Olá Sr...
*Após ele completar, continuo*
-Sou um ferreiro sim e fui contratado por Sanjar para pegar uns itens para ele em uma viagem e também fiquei encarregado de montar uma equipe para garantir que tudo corra bem e uma das coisas que acredito que seja mais importante é alguém com a capacidade de curar aos outros, tanto em casos de luta quanto fora, então resolvi vir aqui ver se um de seus alunos ou alguém que tenha se "formado" aqui pode e quer viajar conosco.
*Dou uma pausa*
-Ai a sua secretária me pediu para falar com você.
Leonardo Ribeiro - 29 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Devon
-"Olá Sr..."
-Sou o Doutor Boose, Bernard Boose.
-"Bem, doutor Boose, sou um ferreiro sim e fui contratado por Sanjar para pegar uns itens para ele em uma viagem e também fiquei encarregado de montar uma equipe para garantir que tudo corra bem e uma das coisas que acredito que seja mais importante é alguém com a capacidade de curar aos outros, tanto em casos de luta quanto fora, então resolvi vir aqui ver se um de seus alunos ou alguém que tenha se "formado" aqui pode e quer viajar conosco."
Devon dá uma pausa, o doutor fica pensativo.
-"Aí a sua secretária me pediu para falar com você."
Isso o tira de seus pensamentos.
-Sim, sim, isso vem bem a calhar. Temos alguns jovens recém-formados que ainda precisam ser testados antes de serem aceitos na guilda. Que precisam deixar de serem aprendizes para serem realmente magos formados. Veja, aqui tem uma lista de mágicas de nossa escola. Vou lê-la para o senhor e o senhor me diz quais o senhor considera mais importante para a sua missão. Então eu lhe encaminharei alguns alunos que mais se adequem às suas necessidades.
A seguir ele lhe lê uma lista de todas as magias de cura e relacionadas presente no módulo básico magia e grimório. (Se conheceres mais alguma que não conste nestes livros, ele pode ter lido também).
(o que você faz? Que magias escolhe?)
Himsky Massaoka - 31 de agosto de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Agradeço ao capitão (diplomacia) e digo:
- Aceito descer ao porão para que possa mudar de roupas, e quanto ao fato de ser contratado, poderiamos conversar mais tarde? Creio que os detalhes de tal trabalho devem ser explicados mais calmamente...
- Quanto a Elfa, capitão, peço-lhe um favor: Que sejas o mediador desta contenda e que possamos resolver tudo da forma mais justa possível.
Vrork Onerst - 31 de agosto de 2011 - denunciar abuso
OFF; vou postar hj quando chegar em casa pq ai eu vou ter a lista de magias para olhar.
Leonardo Ribeiro - 1 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
O capitão responde:
-Claro, claro, quase me esqueço que suas roupas também estão molhadas. Com certeza temos roupas do seu tamanho também. Depois discutimos o trabalho e a sua rixa com Alasse.
Ele se volta então para o Monsenhor Baptiste que já começara a se afastar com Jean e diz:
-Monsenhor Baptiste, por favor, acompanhe o senhor Ayorick ao porão também, para que ele esoclha uma roupa de tamanho adequado para ele vestir. Depois pode mostrar os alojamentos para ele.
Monsenhor Baptiste então faz um gesto pacífico, chamando-o para ir com ele.
(O que vocês fazem/falam com quem?)
Himsky Massaoka - 1 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
peço educadamente pelo meu cajado e sigo o Monsenhor Baptiste até o porão, caso esteja escuro, providencio uma caneca ou qualquer outra coisa pequena e conjuro "luz constante" (4 pontos, luz de tocha, -1 por NH, 2 pontos de meu corpo, um da gema de energia).
Uma vez lá embaixo procuro por alguma peça que esteja em melhores condições, mais limpa, menos fétida e que as cores sejam menos ofensivas.
Leonardo Ribeiro - 2 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
Ayorick pede educadamente pelo seu cajado ao que o capitão prontamente responde:
-Claro, tome, só não vá incendiar meu navio nem fazer mais ninguém aqui desmaiar.
Então o capitão dá o cajado para Ayorick.
Ayorick e Jean seguem Monsenhor Baptiste até o porão,
Ayorick pensa "caso esteja escuro, providencio uma caneca ou qualquer outra coisa pequena e conjuro "luz constante" (4 pontos, luz de tocha, -1 por NH, 2 pontos de meu corpo, um da gema de energia)". Pouco depois se dá conta de que ele ainda está exausto e certamente não conseguiria aproveitar dos efeitos de sua magia, pois acabaria desmaiando novamente.
Para sorte e surpresa de Ayorick, as partes que não estavam bem iluminadas por janelas e grades bem posicionadas, estavam iluminadas magicamente por ornamentos bonitos e bem trabalhados que faziam as vezes de luminárias. Nada de tochas ou lampiões, somente luz mágica, limpa e agradável.
Uma vez lá embaixo Ayorick e Jean procuram por alguma peça que esteja em melhores condições, mais limpa, menos fétida e que as cores sejam menos ofensivas.
Logo reparam que todas as roupas estão em boas condições e bem limpas. As cores são em sua maioria os tons pastéis usuais para a época. Há roupas verdes, mostarda, marrom escuro, marrom palha, pretas, brancas, cinzas, até um ou outro tom de azul claro meio desbotada e azul bem escuro. Nada de roxo ou vermelho, já que esses pigmentos costumam ser caros e reservados aos nobres e ao clero (Claro que com magias para mudar as cores das coisas, isso é um pouco menos verdade, mas, ainda assim, esse permanece sendo o padrão usual para essas cores entre os humanos e os goblins em geral, por terem optado por viver entre humanos, tendem a respeitar esse padrão).
Praticamente qualquer roupa que vocês comprariam em uma loja vocês conseguem encontrar no meio das roupas no porão.
Leonardo Ribeiro - 2 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean (Continuação)
Monsenhor Baptiste oferece a vocês uma bolsa simples para carregar suas coisas (há mais de um estilo e tamanho também, escolham o tipo e tamanho que quiserem). Vocês então trocam suas roupas lá mesmo ou atrás de algum caixote ou divisão de madeira que encontrarem (como preferirem). Após isto, Monsenhor Baptiste faz um assobio e dos fundos do porão sai um punhado de humanóides azulados levemente peludos, com feições que lembram ratos. Ambos já conhecem a raça e se preocupam levemente: Kobolds.
Eles aparecem rindo, pulando e fazendo algazarra. Com exceção de um que sai esfregando os olhos. Eles chegam perto e se dispõem em torno de vocês em forma de semicírculo alguns mais no alto, agachados em cima de caixotes outro no chão perto de vocês. Um deles tropeçou na perna de outro (que colocou a perna de propósito no caminho). Mas Monsenhor Baptiste olha sério para eles e eles se aquietam. Então ele fala:
-Lavem e enxuguem a roupa destes dois senhores, depois me devolvam assim que aprontarem. Façam isso antes de qualquer outra coisa. Entendido?
-Sim senhor! Sim senhor! -respondem os kobolds mais ou menos em uníssono, cada um repetindo sim senhor umas duas ou três vezes sem sincronia, resultando em uma cacofonia que ecoa nas paredes do porão incomodando-os um pouco.
(O que vocês falam, fazem, o que escolhem?)
Leonardo Ribeiro - 2 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você olha pra baixo no momento em que um dos kobolds pegava os seus cadarços.
-Ops..!
Ele corre e se esconde.
Depois você fala com Ayorick.
(E a mochila ou sacola? Vai querer?)
(Aguardando a resposta de Ayorick)
Himsky Massaoka - 2 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
procuro por roupas pretas, marrons e até mesmo verde escuras e se possível, uma capa pesada.
Olho duramente nos olhos dos Kobolds (intimidação) e digo: Por favor, tomem cuidado com minhas coisas.
entrego-lhes as minhas roupas, não tirando os olhos deles.
Excesso de felicidade não me agrada, muito barulho e pouca eficiencia... mas assim são os kobolts e nada que eu faça vai fazer isso mudar.
Cumprimento O jovem que se apresenta ao meu lado e digo:
-Muito prazer, peço desculpas pelos transtornos que causei e espero sinceramente que nada de mal tenha acontecido ao vosso companheiro, tenha certeza que tenho plena capacidade de recupera-lo de qualquer efeito negativo que possa ter ocorrido devido ao meu encantamento, mas também devo dizer que essa magia não deve causar mais que um pequeno desconforto posteriormente.. nenhum dano real ou permanente...
Viro-me para o Monsenhor Baptiste e peço:
-Existe algum lugar onde possa descansar? Toda essa história de me afogar acabou com o meu folego, se é que me entende...
Leonardo Ribeiro - 3 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
Jean, após escolher as roupas, pega uma sacola, verifica cuidadosamente o interior e percebe que é algo de qualidade e fica para si.
Ayorick procura entre as roupas, acha roupas pretas, marrons e por fim, roupas verde-escuras, que ele pega pra si, a seguir acha uma capa pesada que também pega pra si.
A seguir, Ayorick olha duramente nos olhos dos Kobolds intimidando-os, enquanto entrega-lhes as roupas, não tirando os olhos deles, e diz:
-"Por favor, tomem cuidado com minhas coisas."
Excesso de felicidade não o agrada, muito barulho e pouca eficiencia... mas assim são os kobolds, pensa ele, e ele acredita nada que ele faça vai fazer isso mudar.
Ayorick, então cumprimenta o jovem que se apresenta ao seu lado (Jean) e diz:
-"Muito prazer, peço desculpas pelos transtornos que causei e espero sinceramente que nada de mal tenha acontecido ao vosso companheiro, tenha certeza que tenho plena capacidade de recuperá-lo de qualquer efeito negativo que possa ter ocorrido devido ao meu encantamento, mas também devo dizer que essa magia não deve causar mais que um pequeno desconforto posteriormente.. nenhum dano real ou permanente..."
Jean responde:
-"Sem problemas. Creio que tenho um jogo de pif-paf me esperando, se Roque já não perdeu completamente a paciência. Gostaria de se juntar a nós?"
-"Não, muito obrigado. Ainda estou sem fôlego, precisando descansar".
A seguir, Ayorick vira-se para Monsenhor Baptiste e pede:
-"Existe algum lugar onde possa descansar? Toda essa história de me afogar acabou com o meu folego, se é que me entende..."
-Claro, claro, venha comigo que eu o levarei até o quarto comunal dos marinheiros. Ninguém o está usando no momento, você pode descansar por lá por enquanto.
Leonardo Ribeiro - 3 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Com isso, monsenhor Baptiste mostra o caminho para Ayorick e vai com ele em direção à saída do porão. Antes de sair, ele se Vira para Jean e pergunta:
-Você já foi apresentado à embarcação?
-"Sim, monsenhor, obrigado"
-Muito bem, fique à vontade então.
A seguir Jean se vira para os Kobolds:
-"Obrigado também a vocês pequeninos."
-Volte sempre! -Dizem eles alegremente.
Leonardo Ribeiro - 3 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
Então Jean sai do porão e se dirige ao convés novamente, de roupa nova e com sua nova sacola (podes definir os detalhes dela, como tamanho, cor, material, se é mochila ou de que outro jeito).
O marinheiro já está acordado, embora um pouco atordoado ainda, sentado em uma cadeira. A maioria dos marinheiros está ao redor dele, a elfa no meio. O capitão está em outro lado conversando algo com o bardo. A elfa conversa com o seu ajudante goblin. As cartas estão na mesa, ainda amarradas, com as cadeiras vazias em volta. Há um punhado de marinheiro cuidando de detalhes no navio, ajeitando algumas cordas aqui e acolá, coisas assim. Os dois marinheiros que estavam quando vocÊ chegou não se encontram no convés.
(o que você faz?)
Leonardo Ribeiro - 3 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Monsenhor Baptiste o leva para o quarto comunitário.
São vários beliches ao longo de uma parede que faz uma curva alongada acompanhando o fundo do navio. Há várias janelas em espaçamento e tamanho adequados proporcionando uma boa iluminação ao ambiente. No meio há uma grande abertura por onde se observa o piso superior também repleto de beliches. Você calcula que há lugar para cerca de 60 pessoas ao todo nesse grande quarto. Apesar da falta da privacidade que você tinha quando morava bem, ele parece um lugar bem confortável.
Perto da entrada do quarto, há uma porta a direita.
-Bem, meu caro, é só escolher uma cama e descansar um pouco. Depois venho ver se você está melhor. Bom descanso meu caro.
Após esse momento, Monsenhor Baptiste se retira do quarto.
Quando se senta na cama, você ouve o som de vozes. Você repara que há dois marinheiros em beliches no lado oposto do quarto Passando uma área com mesas e cadeiras. Eles estão deitados, conversando, cada um em um beliche. A conversa não é muito alta, você não discerne as palavras.
(O que você faz?)
Este comentário foi removido.
Leonardo Ribeiro - 4 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Ayorick anda pé ante pé até a parte mais atrás do quarto, aproximadamente no meio. Os marinheiros estão com os pés voltados para a porta, deitados de peito pra cima, portanto sem ver Ayorick e sem o escutar, pois ele foi silencioso o suficiente até aqui, entretanto eles não falam muito alto e Ayorick não entende as palavras deles ainda. Não há obstáculo que fique entre ele e os marinheiros, só o silêncio o impede de ser visto.
Um deles se mexe na cama e Ayorick percebe que algumas camas são um pouquinho barulhentas. Ele provavelmente chamará atenção se deitar mais perto dos marinheiros.
(O que vocÊ faz?)
Himsky Massaoka - 4 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Me aproximo mais (tenho certeza que eu consigo fazer silencio, exc. de confiança) e procuro uma cama mais próxima da porta.
(caso seja visto, dou uma disfarçada e saio pela porta...^^)
Leonardo Ribeiro - 4 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(Eles estão entre você e a porta. Estás na extremidade oposta à porta, no vértice do arco. Seguindo o arco, há uns 5 beliches até eles, mais uns 2 entre eles e a porta. Cada um deles está em um beliche, ambos embaixo).
Você se aproximou, pé ante pé, em silêncio, você ainda está lento e fraco por causa da fadiga, mas conseguiu se aproximar mais deles. Agora só há duas camas entre a cama ao lado da qual você está e a que o marinheiro mais próximo está. Você está em pé, exausto, querendo se deitar. Você não fez barulho até agora, mas não sabe se conseguirá sentar na cama sem fazer barulho. Nessa posição já é possível ouvi-los e, ao que parece, eles ainda não perceberam você.
Marinheiro 1:
-Cara, achei que eles não iam chegar nunca mais!
Marinheiro 2:
-Verdade, ainda bem que o Jean lá deu um bocado de comida pra gente, eu já estava ficando azul de fome.
(O que você faz?)
Himsky Massaoka - 4 de setembro de 2011 - denunciar abuso
a minha prioridade é escutar, então:
Me abaixo e coloco minha mochila silenciosamente no chão. Ficando de costas para a parede, olho dentro da mochila e fico enrolando, como se estivesse procurando alguma coisa dentro dela, fazendo o máximo de silencio e prestando bastante atenção.
Discretamente, de tempos em tempos, olho em direção aos marinheiros e tento ver quem são eles.
Leonardo Ribeiro - 5 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Ayorick coloca a mochila no chão sem fazer barulho, remexe na mochila escutando a conversa dos marinheiros. Eles falam sobre o tempo, sobre mulheres, sobre a demora dos outros em voltar, sobre o cansaço e sobre amenidades em geral.
Ayorick olha para os marinheiros mas deitados e com a face para o outro lado, não tem como identificá-los. Ayorick faz um esforço para lembrar das vozes para talvez mais tarde identificá-los, mas não está certo se isso seria útil para alguma coisa. O que se entende da conversa é que estes marinheiros já estavam no barco quando os demais chegaram e que os demais tinham saído para almoçar enquanto eles tomaram conta do barco. Se eles conversaram algo a respeito de Ayorick é difícil de dizer, talvez enquanto ele estava no porão.
Ayorick não consegue mais ficar agachado, o cansaço está muito forte, é preciso sentar ou deitar agora.
Himsky Massaoka - 5 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Deito e relaxo na cama que estiver mais proxima... sem pressa nem preocupacao
Leonardo Ribeiro - 6 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
Você observa de longe por um tempo e depois decide se dirigir ao grupo que está com o marinheiro.
Ele conta em sussurros sobre o que ele passou. Ele diz que sentiu um pavor , um pânico súbito e inexplicável quando o goblin (Ayorick) chamou-o para lutar. Após ele desmaiar ele conta que teve pesadelos terríveis com...
- Monstros de orelhas pontudas de olhar vermelho-sangue atacando uma embarcação, matando os tripulantes, fazendo jorrar sangue por todo lado. Depois os monstros faziam alguma espécie de ritual falando uma língua estranha e pulavam para fora do barco. Vultos tenebrosos e sons apavorantes se aproximavam do barco. O sangue dos tripulantes mortos se ergueu e começou a brilhar de forma tenebrosa. O sangue se moveu, percorrendo todo o barco, engolfando cadáveres e sobreviventes. No instante seguinte, não havia mais nada nem ninguém, só um barco a deriva, sem sinal de tripulantes, sem sangue, sem vida, sem nada além de uma gargalhada maligna que desaparecia no horizonte.
Todos estão calados prestando atenção estupefatos. Alguns se benzem, outros sorriem outros só mantêm os olhos arregalados enquanto escutam o relato do estranho sonho.
Leonardo Ribeiro - 6 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Você relaxa ao perceber que eles falavam sobre amenidades e se deita, tendo o cuidado de usar sua sacola como travesseiro e se encostar perto da parede. A cama faz um certo barulho quando você se deita, nada muito alto ou incômodo.
Você ouve um breve comentário após se deitar.
-Deve ser o novo colega, o que quase se afogou. Deve precisar de um descanso depois daquele sufoco.
Você começa a sonhar. Uma lembrança mais ou menos vívida de seu passado, em sua casa. Você tira algo que pertence ao seu pai, é mais alguma coisa que você pretende vender. O que seria, você tenta lembrar... Algo valioso. Um vulto ao seu lado. Você vira, não há ninguém, mas você ouve passos. Você chega na porta e percebe um servo correndo para longe. Você o reconhece e você acha que ele o viu. Você teme que ele possa lhe prejudicar de alguma forma.
É uma lembrança de muitos anos atrás, você era mais jovem. Nem pensava mais nisso e fica curioso de porque isso lhe veio à mente neste momento em particular.
Você se deixa levar pelo sonho, tenta reviver o momento para ver no que isso dá.
(O que você pegou? O que você faz?)
Himsky Massaoka - 6 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
provavelmente alguma coisa pequena mas de valor, nada exótico, provavelmente alguma jóia ou livro velho... alguma coisa que possa ser passada rapidamente e que não levante muitas suspeitas.
Tem que ser algo que possa ser colocado em um bolso ou dentro de uma sacola pequena, para que seja facil de transportar, alguma coisa de valor para se valer a pena roubar, pois provavelmente eu devo conseguir uns 20 a 30% do valor real do objeto em questão
Leonardo Ribeiro - 7 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Você pega uma jóia de família muito valiosa pouco antes de perceber o vulto do empregado. Ele já se encontra no fim do corredor. O que você faz?
Leonardo Ribeiro - 9 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
A situação é basicamente a mesma ainda.
A maioria dos marinheiros está ao redor do marinheiro. O capitão está em outro lado conversando algo com o bardo. A elfa* conversa com o seu ajudante goblin. As cartas estão na mesa, ainda amarradas, com as cadeiras vazias em volta. Há um punhado de marinheiro cuidando de detalhes no navio, ajeitando algumas cordas aqui e acolá, coisas assim. Os dois marinheiros que estavam quando você chegou não se encontram no convés.
*No post anterior eu coloquei a elfa acidentalmente em dois lugares, assuma que este é o lugar correto
Então, o bardo que foi quem convidou para o jogo está com o capitão e os outros dois estão sabe-se lá onde. Você resolve ajudar os dois marinheiros que estavam cuidando do barco. Você pensa que será bom para se acostumar com o barco para quando ele estiver em alto-mar.
Você conhece então Lars, um marinheiro mal-humorado com uma cicatriz no rosto e uma perna de pau. Emílio, traços latinos, cabelos negros, nada particularmente notável a princípio e Serafim, um rapaz pequeno (mas adulto), sardento, cabelos ruivos tendendo ao louro, um pouco agitado. Todos os três humanos.
Com o tempo os demais marinheiros começam a ajudar também. Os Kobolds subiram e, a pedido do capitão, estão lavando o convés com a ajuda de Naron. Roque, o bardo está tocando alguma música singela e romântica e a elfa o está escutando. O capitão dá uma ordem aqui ou acolá. O tempo passa, já são cerca de três horas da tarde. O Sol já baixou um pouco, mas ainda está razoavelmente quente.
(O que você faz?)
Himsky Massaoka - 10 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Não é um momento oportuno para sair com essa jóia daqui, escondo ela em algum lugar que não seja perto dos meus alojamentos e me afasto rapidamente, somente voltando depois de algum tempo (semana?) para ter certeza que esse sumiço vai passar desapercebido...
Leonardo Ribeiro - 10 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Você esconde a jóia em seu esconderijo. Você sai pela porta e no instante seguinte (Embora seja uma memória, é um sonho, com os devidos atalhos próprios dos sonhos) está entrando no escritório de seu pai, que lhe chamou.
Assim que você entra no escritório, seu pai, que está sentado atrás de uma mesa muito bem trabalhada, de uma madeira de tom avermelhado, médio, com detlahes em marchetaria de madeira preta e dourada. Ao redor há diversas estantes com livros e artefatos diversos. Ele levanta os olhos, sem se levantar e pergunta, seco:
-Ayorick, há alguns dias dei pela falta de uma rara jóia de família que pertencera à sua avó. Um dos criados disse ter visto você pegar uma jóia de meu quarto há alguns dias. Isso é verdade Ayorick? Foi você quem pegou a jóia?
Leonardo Ribeiro - 13 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Sou o Doutor Boose, Bernard Boose.
-"Bem, doutor Boose, sou um ferreiro sim e fui contratado por Sanjar para pegar uns itens para ele em uma viagem e também fiquei encarregado de montar uma equipe para garantir que tudo corra bem e uma das coisas que acredito que seja mais importante é alguém com a capacidade de curar aos outros, tanto em casos de luta quanto fora, então resolvi vir aqui ver se um de seus alunos ou alguém que tenha se "formado" aqui pode e quer viajar conosco."
Devon dá uma pausa, o doutor fica pensativo.
-"Aí a sua secretária me pediu para falar com você."
Isso o tira de seus pensamentos.
-Sim, sim, isso vem bem a calhar. Temos alguns jovens recém-formados que ainda precisam ser testados antes de serem aceitos na guilda. Que precisam deixar de serem aprendizes para serem realmente magos formados. Veja, aqui tem uma lista de mágicas de nossa escola. Vou lê-la para o senhor e o senhor me diz quais o senhor considera mais importante para a sua missão. Então eu lhe encaminharei alguns alunos que mais se adequem às suas necessidades.
A seguir ele lhe lê uma lista de todas as magias de cura e relacionadas presente no módulo básico magia e grimório. (Se conheceres mais alguma que não conste nestes livros, ele pode ter lido também).
(o que você faz? Que magias escolhe? Repostando para rápida consulta)
Leonardo Ribeiro - 13 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
Um grupo de goblins se aproxima e adentra o navio. A maioria com vestes típicas de marinheiros e um deles com vestes mais ricas, típicas de um mercador. O capitão vai recebê-los, fazendo uma mesura para o que parece ser um mercador.
Perto de você estão Lars, Emílio e Serafim, Vocês estão na proa do navio, na parte que fica acima da cabine do capitão.
(Você faz ou pergunta algo ou continua esperando os acontecimentos?)
Leonardo Ribeiro - 13 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
Lars responde, sem sorrir.
-A maioria são colegas marinheiros que sempre estão conosco. O capitão não os está tratando com tanta reverência. Se você reparar bem, Jean, a reverência é para com o senhor Badroc. Ele é o mestre mercador. Ele é quem negocia a compra e venda das mercadorias que compramos e ele é quem aceita e recusa as missões que requerem os serviços de nossa embarcação. Com a chegada deles, acho que só faltam o senhor Bertrand e o senhor Bartolomeu para completar a embarcação... Não, parece que tem mais um grupo que vai se unir a nós a pedido de Sanjar. Parece que ele está pagando uma boa quantia para levarmos um ferreiro e uma equipe de apoio em uma jornada.
Você deduz sem precisar perguntar, que o mestre mercador, Badroc, é o goblin em ricas vestes, vestes que talvez se assemelhem às que você já usou algum dia... quanto tempo já faz?
(Você pergunta mais alguma coisa? Faz algo?)
Leonardo Ribeiro - 17 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean
para Lars:
- "Entendo. Bem, há algo mais que requeira nossa atenção no momento?"
-Não, fique à vontade, nada de importante a fazer. Pode descer pra conhecer o resto da tripulação se quiser.
Após a resposta de Lars, Jean desce da proa e procura Ayorick, parece ser um feiticeiro habilidoso e poderia lhe responder algumas coisas sobre magia. Lembra-se que subiram separadamente e que ele não estava no convés. Você resolve entrar no no quarto comunitário à procura dele e o encontra dormindo em um dos beliches. à meia distância entre você e Ayorick dormem Jack e Bart, cada um em uma cama.
Você pára, fica com receio que os marinheiros escutem a conversa. Pensa se deve acordar Ayorick, que se afogou há poucas horas e, principalmente, fica pensando onde poderia falar a sós com ele.
Leonardo Ribeiro - 18 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Seu pai espera sua resposta, nesse momento você sente uma mão tocando o seu ombro. Você se vira e percebe-se no barco de novo. É o rapaz que lhe salvou, querendo falar com você. ele põe o dedo entre os lábios, lhe pedindo silêncio e faz um sinal para que o acompanhe para outro local, dando a entender que quer falar a sós com você.
Você se senta esfregando os olhos. Apesar de um pouco de sono por causa do sono interrompido no meio de um sonho, você sente que já recuperou suas forças. Olhando para o lado você vê que os dois marinheiros dormem. Suas coisas estão como você deixou, na sacola que lhe serviu de travesseiro. Você ajeita o pescoço, que sente um leve incômodo por causa do travesseiro inapropriado, mas nada demais, só um ligeiro incômodo.
(Jean espera sua ação/resposta, o que você faz?)
Himsky Massaoka - 19 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Acordo ligeiramente assustado, tato pelo sonho, como pelas açoes deste que me acordou... Rapidamente murmuro algumas palavras arcanas e lanço uma magia (sense foes / sentir inimigos, area 2, custo 1), não sentindo inimigos por perto, lanço outra magia rapidamente (sense emotion / sentir emoções, desta vez, no marinheiro que está me acordando, uma pessoa, custo 1).
Dependendo das informações recebidas por essas dias magias, sigo o marinheiro ou entro em posição de combate defensivo (rolo para o outro lado da cama, puxando meu equipamento e me preparo para lutar)
Leonardo Ribeiro - 19 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Ayorick acorda com um ligeiro sobressalto, enquanto se recupera e esfrega os olhos, murmura algo que Jean não compreende.
(Ayorick lança uma magia de detecção de inimigos em um raio de 2 metros ao redor de si, mas não detecta hostilidade. A seguir lança uma magia de detecção de emoções, igualmente bem sucedida.)
A seguir Ayorick se levanta, pronto para seguir Jean, que o encaminha para um local mais tranquilo e sem ninguém.
(Jean: descreva suas emoções sinceramente (para a magia), bem como o local para onde pretende se encaminhar com Ayorick. P.S.: Você não sabe que ele lançou tal magia em você, só que ele falou algo que você não entendeu e que pode ser magia, mas você não sabe se foi uma magia nem de que tipo.).
(Ayorick: Você gastou 2 pontos de fadiga com as magias ficando com 9 pontos de fadiga. Você pega seus pertences ou prefere confiar que ninguém vai mexer já que não detectou hostilidade? Ou pega só algum(ns) item(ns) em particular?)
Leonardo Ribeiro - 20 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Jean desce a escada do dormitório com Ayorick e sai para a área entre os quartos individuais e o quarto coletivo. Jean lembra que viu os Kobolds em cima ajudando na limpeza do convés e pensa que pode ser mais tranquilo descer mais um nível, para a sala de refeições.
Jean se senta em uma cadeira na sala de refeições, apoiando a sua nova mochila a seu lado e pede que Ayorick se sente em um lugar a seu lado. Ayorick se senta e então Jean agradece, pergunta sobre o bem estar de Ayorick, se ele já está melhor e então, após a resposta afirmativa de Ayorick, fala:
- "Venho de um lugar em que a magia verdadeira é rara, e conheço pouco sobre ela. Você parece ser um feiticeiro habilidoso. Gostaria de saber se a magia pode ser usada para provar a culpa, ou a inocência, de um homem, perante um tribunal, por exemplo".
(Ayorick: O que você responde? E, permanece a pergunta já feita anteriormente. Você pegou todos os seus pertences, só algum item ou outro ou deixou tudo lá?)
Himsky Massaoka - 21 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
(carrego todos os meus pertences, pois não sei se posso confiar em todos aqui no navio ainda)
Sigo em silencio o marinheiro e ouço com bastante atenção o que me é perguntado, após ponderar por alguns instantes, respondo:
- Creio que uma combinação correta de algumas magias seriam capazes de provar a inocencia ou culpa de um homem, mas pouco provável que venham a aceitar tal testemunho em um local onde a magia é quase desconhecida. Porém, uma investigação com ajuda de magia poderia ser melhor aceita por um juri ou juiz de uma cidade mais culta e neutra, caso por exemplo, se o culpado fosse preso nesta cidade, talvez ele pudesse pedir para ser julgado ali mesmo, ao invez de ser arrastado de volta para onde se sucedeu o crime. Eu aconcelharia esse pobre bastardo a procurar por um homem da lei e pedir melhores informações, mas dado ao nível de corrupção nesta cidade, talvez ele tivesse mais sorte procurando ajuda do outro lado.
Leonardo Ribeiro - 22 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando ação de Jean)
Leonardo Ribeiro - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando resposta de Ayorick)
Leonardo Ribeiro - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Depois de você especificar mais ou menos o que queria do ajudante, o diretor manda chamar um aluno que ele considera o mais apropriado às suas necessidades.
O aluno entra na sala, é um rapaz comum, de cabelos e olhos castanhos, 1,75m, 70,3kg. Os cabelos são curtos, levemente arrepiados. A atitude dele é confiante e sua voz bastante agradável.
-Senhor Devon, Este é Wesley Cunningham, é um rapaz inteligente e de muito bom senso e que se enquadra nos quesitos que você me solicitou. Estou certo de que ele lhe será de grande ajuda e que essa viagem fará bem ao mesmo, ajudando-o a conhecer seu verdadeiro potencial e seus limites.
O rapaz o cumprimenta, com um aperto de mão firme, não parece intimidado com sua raça.
-Como vai senhor Devon? Eu estava ansioso por uma missão, já estou com tudo que preciso aqui em minha mochila, podemos ir se o senhor quiser.
Vrork Onerst - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o rapaz*
-Pois bem, vamos.
*Volto a olhar para o diretor*
-Obrigado por ajudar.
*Após isso saio e vou até o soldado que está comigo (esqueci o nome dele)*
-Esse é Wesley.
*Após eles se aprensentarem, digo que temos de passar em um lugar ainda, na prisão, ver se tem algum "ex-ladrão" lá que demonstre bom comportamento.*
Leonardo Ribeiro - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Devon olha para o rapaz:
-"Pois bem, vamos".
Volta a olhar para o diretor.
-"Obrigado por ajudar".
-Obrigado o senhor também. Cuide bem deste rapaz.
Após isso, Devon sai e vai até Burton
-"Esse é Wesley".
-Prazer Wesley, eu sou Burton.
-"Temos de passar em um lugar ainda, na prisão, ver se tem algum "ex-ladrão" lá que demonstre bom comportamento."
-Tudo bem, senhor, vamos, responde Burton.
Vocês três saem do prédio da guilda. E começam a se dirigir para a prisão.
No caminho Burton segue à frente, mostrando o caminho, Wesley segue a seu lado. De vez em quando Burton se vira pra comentar alguma coisa com você ou Wesley. Pra mostrar algum prédio novo na cidade, ou coisa do gênero.
Vocês andam uns quatro quarteirões quando Burton ao se virar pra trás vê algo a grita:
-EI!.
Imediatamente um menino que estava ao seu lado sai correndo, você olha e vê que ele está com uma de suas ferramentas na mão. Wesley tira algo de sua mochila e joga no menino, enquanto Burton corre atrás dele.
Você vê então boleadeiras atingirem as pernas do garoto que se desequilibra e não consegue mais correr, antes dele atingir o chão, Burton o agarra pela gola e o suspende no ar, trazendo-o até você.
-Bem, senhor, o que fazemos com esse pilantrinha.
O menino olha para você paralisado de medo. Você lembra do medo que provocou no sobrinho de Valthi.
(O que você faz?)
Vrork Onerst - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olha para o garoto e vai até*
-Não sei...
*Pego a ferramenta e dou uma lambida nos lábios (como se fosse comer algo muito apetitoso*
-Que tal assar ele numa fogueira?
*Após isso, guardo a ferramenta e então volto a olhar para o garoto*
-Não, deve ter só osso.
*Sem o garoto ver, tiro 5 moedas e após isso entrego para o garoto*
-Não vou te comer, não se preocupe, não faço isso.
*Dou um toque em sua cabeça enquanto desamarro as pernas dele*
-Agora vê se aprende a não roubar mais as coisas dos outros, você tem mais chance de conseguir algo pedindo do que roubando.
Leonardo Ribeiro - 23 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
O moleque fica com medo, depois que você o assegura que não vai comê-lo e lhe dá as moedas ele fica olhando pras moedas, primeiro tímido, e então com raiva!
-Pedir? Eu não sou mendigo! Tenho sobrevivido muito bem sem precisar de esmolas! Isso pode não ser o que você chamam de honesto, mas é o que eu sei fazer e é como eu sobrevivo! Não quero sua esmola! (Joga as moedas no chão, com raiva, nesse momento Burton se aproxima pra contê-lo, se necessário) Eu consigo viver muito bem com o meu esforço, com as minhas habilidades, não preciso de sua esmola!
Ele está bufando de raiva, mas de repente parece que se lembrou que és um reptante e está com sinais conflitantes entre raiva e medo. E está paralisado também, se esforçando para se mostrar confiante, mas as pernas dele claramente tremem.
Vrork Onerst - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Calmamente pego as moedas e as guardo novamente*
-Quantos anos você tem garoto?
*Após ele responder, olho para Burton*
-Acha que ele serve a nosso propositos?
*Dependendo da resposta dele, pergunto ao garoto se ele quer usar as "habilidades" deles para nos ajudar e explico para ele que vai poder ganhar muito dinheiro, etc.*
Leonardo Ribeiro - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você Calmamente pega as moedas e as guarda novamente
-"Quantos anos você tem garoto?"
-ah... 11 anos... senhor.
Você olha para Burton:
-"Acha que ele serve a nosso propósitos?"
Burton acena positivamente com a cabeça.
Você então pergunta ao garoto:
-"Você quer usar as suas "habilidades" para nos ajudar? Você vai poder ganhar muito dinheiro, bem mais do que esse punhado de moedas".
O garoto olha interessado, você explica alguns detalhes do que espera dele, fala sobre a viagem e o salário, ele se interessa e passa a acompanhá-los, sob o olhar atento de Burton.
Então Burton fala:
-Bem, isso nos poupou algum tempo, agora vamos pra onde? Procurar algum mercenário talvez? Um mago de ataque? Algo mais?
Vrork Onerst - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Burton e depois para Wesley*
-Mercenario, se não conseguirmos achar um mago de ataque acho que não vai ter muito problema.
*Olho em volta*
-Você conhece algum lugar para contratar ou convencer alguém para lutar com a gente né?
Leonardo Ribeiro - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Claro, responde Burton, tem uma taverna não muito longe daqui onde vários mercenários ficam esperando um contratante. Tem a guilda dos mercenários também, que fica um pouquinho mais longe, mas ainda assim é mais perto que a prisão.
Vrork Onerst - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Vamos na guilda. Lá temos mais chance de encontrar alguém bem recomendado.
Leonardo Ribeiro - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você andam por mais alguns quarteirões, você começa a ficar um pouco cansado, mas finalmente chegam na guilda.
Chegando lá, o seu intestino reage novamente, você sente necessidade de ir no banheiro com urgência. Burton se oferece para fazer o contato e escolher o mercenário pra você enquanto você vai atrás de um banheiro.
(O que você faz?)
Vrork Onerst - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Deixo Burton cuidar da escolha e aproveito e pergunto se ele sabe onde tem um banheiro, caso ele não saiba, pergunto aos outros do grupo e se ninguém souber, pergunto a todos no recinto, discretamente e primeiramente aos que trabalham ali*
Leonardo Ribeiro - 24 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você deixa Burton cuidar da escolha e Burton pede para Wesley ficar de olho no menino.
Enquanto eles resolvem a situação, você entra no prédio perguntando a respeito de um banheiro. Alguém lhe aponta um corredor além do Hall do prédio (a estrutura básica é similar à do prédio da guilda de magia de cura, mas o estilo é bem mais grosseiro, sujo e cinzento, com traços arquitetônicos, mais retos, rudes, sem nenhum detalhe em particular).
Você passa pela área aberta, atravessa um corredor e chega a um espaço amplo, estilo um quintal, no meio do qual há a familiar "casinha", onde você entra. A estrutura lá dentro é basicamente a mesma da que você encontrou no restaurante (Quase todos são dessa forma na verdade). Buraco no meio, serragem de um lado, espigas do outro. Do lado de fora há um tonel com água do lado de uma bancada com sabão grosso e uma vasilha.
Mas uma vez o velho processo, um pouco pior dessa vez. Você sua, sofre, se contorce e seus dejetos saem, parte deles líquidos, ardendo. Ao terminar, você joga bastante serragem em cima do resultado, mas fica sem coragem de usar a espiga para se limpar, afinal suas escamas não recobrem sua mucosa.
(O que você faz agora?)
Himsky Massaoka - 25 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
se voce pretende apenas assustar uma pessoa, posso lhe assegurar que essa pessoa nunca mais vai ter uma noite de sono tranquilo, mas isso seria um pouco cruel... magia pode fazer um grande bem ou um grande mal a uma pessoa, dependendo de como utilizada. Mas ainda assim, não tenho certeza se isso seria exatamente uma coisa certa a se fazer... bah, algumas vezes precisamos fazer coisas erradas para que aconteçam coisas boas...
Leonardo Ribeiro - 25 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando resposta de Jean)
Himsky Massaoka - 26 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Não teria nada a ganhar espalhando essa conversa aos quatro ventos mesmo... se és procurado ou não, culpado ou inocente, saiba que aqui nesta cidade, todos somos culpados...
Leonardo Ribeiro - 26 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Após Ayorick falar, antes da resposta seguinte de Jean, ambos ouvem um ruído vindo de cima, ambos se calam e olham para a escada. É Cody chegando, com um bloco de madeira. Devon e Burton não estão com ele. Ele fica meio acanhado ao percebê-los e para no meio da escada sem ter certeza se deve prosseguir ou retornar. Ele parou ao vê-los, aparentemente não os ouviu, pois vocÊs pararam a conversa ao ouvir os passos dele.
(Só lembrando, Jean já conheceu Cody, mas Ayorick nunca o viu antes, pois ele saiu do barco com Devon antes de Ayorick chegar ao barco. O que Ayorick vê é apenas um guarda de estatura mediana pra baixa, louro, de pele alva e olhos castanhos, de atitude um pouco tímida descendo a escada com um bloco de madeira.).
(O que vocês fazem?)
Himsky Massaoka - 27 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Rapidamente ergo meu cajado, apontando para o guarda que acaba de entrar e lanço um feitiço (Daze, se não me engano é atordoar em portugues, a pessoa não percebe nada que acontece a sua volta, como se estivesse no "piloto automático" ou " dormindo em pé", segundo o exemplo do livro um guarda poderia deixar passar um ladrão do lado dele, sem nem perceber a presença do mesmo, desde que este não incomodasse o guarda)
Daze (regular / resistido por HT) pg 66 GURPS Magic
depois me viro para o marinheiro que está comigo e digo:
"- Merda, até aqui a guarda vem nos incomodar? Filho de uma orca fedorenta! Vamos sair daqui!"
Vrork Onerst - 27 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Uso um pouco da serragem para limpar o grosso da sujeira*
-Droga. Ta ficando feio.
*Então volto para o grupo e assim que voltar, chamo nosso "curandeiro" para um lugar um pouco mais afastado e explico a situação para ele e peço para ele dar um jeito se ele puder.*
Leonardo Ribeiro - 27 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Ayorick ergue seu cajado, apontando para o guarda que ainda está parado na escada decidindo o que fazer e murmura algumas palavras, ao fim de 2 segundos, Cody continua a descer a escada e em seguida desce a outra escada até o porão. Ele simplesmente parou de notar vocês ao que parece. (1 ponto de fadiga a menos para Ayorick).
A seguir Ayorick fala para Jean:
"- Merda, até aqui a guarda vem nos incomodar? Filho de uma orca fedorenta! Vamos sair daqui!"
(aguardando resposta de Jean)
Leonardo Ribeiro - 27 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Devon usa um pouco da serragem para limpar o grosso da sujeira em si e consegue tirar o suficiente, ao que parece, para vestir sua roupa novamente.
-"Droga. Tá ficando feio."
Devon então volta para o grupo, encontra Wesley (o "curandeiro"), o rapazinho (cujo nome ainda não foi dito), Burton e mais um outro homem, que Devon supõe ser o mercenário. Devon cumprimenta a todos, mas pede licença e chama Wesley de lado, tenta explicar a situação de maneira discreta.
Wesley dá uma risada contida e discreta. depois ele se concentra e faz uma magia de cura se concentrando na região solicitada por Devon. Devon sente o ardor passar e agradece Wesley.
Wesley então sugere.
-Mas você vai embarcar mal assim do intestino? Há pelo menos um médico de verdade a bordo? Se não há, acho que deveríamos arranjar, para acompanhar o seu caso e seus sintomas.
Leonardo Ribeiro - 27 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando resposta/reação de Ayorick)
Himsky Massaoka - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
-Não se preocupe... desta vez fui "bonzinho" (sorriso sarcastico) ele apenas não vai se lembrar de ter visto nós dois aqui, nenhum dano permanente... vai ser como se não houvesse ninguém aqui...
Leonardo Ribeiro - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando resposta/reação de Jean)
Leonardo Ribeiro - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
(Aguardando resposta/reação de Ayorick)
Himsky Massaoka - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
-Talvez... reconheço que meus pares são famosos por serem altamente impulsivos, deficiencia que eu consegui superar, mas aparentemente eu ainda possuo momentos em que tais caracteristicas ainda se manifestam... peço desculpas e espero que possas me desculpar... achas melhor que eu remova o meu encantamento deste jovem? pois bem, assim eu o farei.
Vrork Onerst - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Quando Wesley ri, encaro ele com cara feia para ele se calar e então, após sua pergunta, respondo*
-Hum... é mesmo. Conhece algum que possa viajar conosco?
*Após isso, comunico ao resto do grupo a necessidade de um médico conosco e se Wesley não souber de nenhum, pergunto ao resto do grupo se eles conhecem alguem. Se alguém souber, vamos atrás dele*
Leonardo Ribeiro - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
Ayorick fala:
-"Talvez... reconheço que meus pares são famosos por serem altamente impulsivos, deficiencia que eu consegui superar, mas aparentemente eu ainda possuo momentos em que tais caracteristicas ainda se manifestam... peço desculpas e espero que possas me desculpar... achas melhor que eu remova o meu encantamento deste jovem? pois bem, assim eu o farei."
Neste momento, Ayorick retira o encantamento de Cody.
Jean responde:
-"Obrigado. Se ele chegou, nosso contratador deve ter chegado também. Seremos a escolta de alguém, pelo que entendi. Que tal subirmos e o procurarmos?"
Neste momento, Cody sobe de volta.
-Oi, vocês estavam aí? Nem reparei quando desci. sabem se o seu Devon e o Burton já chegaram de volta?
Leonardo Ribeiro - 28 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Wesley dá uma risada contida e discreta. Devon encara ele com cara feia e Wesley engole em seco e para de rir. Depois Esley para, se concentra e faz uma magia de cura se concentrando na região solicitada por Devon. Devon sente o ardor passar e agradece Wesley.
Wesley então sugere.
-Mas você vai embarcar mal assim do intestino? Há pelo menos um médico de verdade a bordo? Se não há, acho que deveríamos arranjar, para acompanhar o seu caso e seus sintomas.
-"Hum... é mesmo. Conhece algum que possa viajar conosco?"
-Sim, tem alguns consultórios perto da guilda, muitos pacientes são mandados pelos médicos até nós após o diagnóstico. E mandamos muitos pacientes aos médicos quando não estamos certos do diagnóstico. Temos alguns médicos na guilda, mas eles são muito ocupados, não dão conta de todo mundo, até porque eles fazem muitas pesquisas também.
Após isso, ambos se reaproximam do grupo e Devon comunico ao resto do grupo a necessidade de um médico acompanhar a missão. Todos dão de ombros e seguem Devon até a área da guilda de magos de cura: Wesley, Burton, o pequeno ladrão e o mercenário. Como são lugares relativamente perto, logo chegam ao local. Wesley e Burton vão atrás de algum médico interessado, enquanto Devon se senta ao lado do pequeno ladrão e do mercenário e espera.
O mercenário pergunta para Devon:
-Qual é mesmo o nome de vocês?
Este comentário foi removido.
Himsky Massaoka - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Olho para os dois e digo:
-Não olhem para mim, eu nem sei de quem voces estão falando...
Leonardo Ribeiro - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Jean olha para Ayorick e depois de volta pra o guarda, um pouco confuso:
- "Não os vi... não vieram com você?"
Ayorick olha para os dois e diz:
-"Não olhem para mim, eu nem sei de quem voces estão falando..."
Cody responde para Jean:
-Não, não, o senhor Devon me pediu para comprar um pedaço de madeira pra ele esculpir alguma coisa. Ele e Burton foram recrutar outros membros pra nossa expedição. Achei que já teriam voltado.
A seguir para Ayorick:
-E você? É um dos marinheiros do senhor Badroc? Acho que não o vi antes.
Vrork Onerst - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
OFF: Vai postar para min nao?
Este comentário foi removido.
Leonardo Ribeiro - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron
Devon comunica ao grupo a necessidade de um médico acompanhar a missão. Todos dão de ombros e seguem Devon até a área da guilda de magos de cura: Wesley, Burton, o pequeno ladrão e o mercenário.
Como são lugares relativamente perto, logo chegam ao local. Wesley e Burton vão atrás de algum médico interessado, enquanto Devon se senta ao lado do pequeno ladrão e do mercenário e espera.
O mercenário pergunta para Devon:
-Qual é mesmo o nome de vocês?
Devon olha para o mercenário e pergunta:
-"Devon. E o de vocês?"
(Deixa pro Black Adam responder e entrar na aventura)
Tiago Sliachticas. - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ragnar Harold Rook - Caçador de Recompensas.
Olho nos olhos de Devon para me assegurar que ele não sabe quem sou e digo:
- Sou Aaron Gardner, mercenário profissional por prazer, aventureiro por destino.
- So por curiosidade... É verdade que fala Arabe com fluencia e que conhece a corte do califa de Al-Wazif Sr Devon?
Himsky Massaoka - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
-Sim, pode-sse dizer que sou um marinheiro... mas entenda que, diferente dos outros, não gosto de falar muito de mim e gosto menos ainda quando os outros o fazem... entendeu? (olhar sério e intimidador)
Leonardo Ribeiro - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
Após a resposta de Ayorick, Cody se retrai um pouco.
-T-tá... Bem, vou subir pra esperar eles lá em cima. Seu Jean, O senhor Batroc pediu que assim que o senhor Devon chegasse, todos os contratados pra missão fossem com ele pra ele repassar alguns detalhes, como o pagamento, ok?
Vrork Onerst - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para Ragnar*
-Não, não é verdade, são meros boatos.
*Após isso, olho em volta para ver se já estão voltando com o médico.*
Leonardo Ribeiro - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Devon
Você olha ao longe e vê Burton e Wesley voltando com um jovem senhor vestido de branco.
Leonardo Ribeiro - 30 de setembro de 2011 - denunciar abuso
Aaron
Após lhe responder, Devon olha para o outro lado, procurando por algo.
-Bem, prazer senhor Aaron, eu sou Peredur Baggins- diz o pequeno rapaz lhe estendendo a mão em cumprimento.
Tiago Sliachticas. - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Ragnar
Respondo a Peredur Baggins em Arlesiano e lhe estendo a mão:
- Muito prazer meu jovem, Aaron Gardner a seu dispor.
Olho para Burton e digo (ou grito se ele estiver distante):
- Vou subir a bordo, preciso resolver a questão da minha passagem, pois a que tenho não me serve.
Volto-me para Devon:
- Creio que não precisará de minha proteção em terra, Sr. Devon. Tenho coisas a resolver a bordo. Não se preoculpe se esse charlatão não resolver seu problema, se puder suportar, Al-Wazif possui excelentes médicos, se dizem discipulos de Avicena, seja lá quem for... Uma pessoa lá me deve um favor, e de minha parte é interessante que o senho viva para me pagar no fim da expedição, não é mesmo? (soriso sarcástico). Com sua licensa, vou ao navio.
"A desculpa que eu precisava para descer em terra e me apresentar o califa, só preciso garantir que o capítão mantenha a língua dentro da boca"
Se ninguém se opor sigo para o navio e compro uma garrafa de vinho pelo caminho. Se alguem se opor aguardo a proxima ação.
Vrork Onerst - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após ver Wesley e Burton chegando, volto a olhar para os outros dois*
"Tão chegando, bom"
*Após isso, ouço a pergunta de Ragnar*
-Pode ir, apenas diga que foi recrutado por min para não ter problemas.
*Após ele ir, vou encontrar Wesley, Burton e o médico*
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
Aaron responde a Peredur Baggins em Arlesiano e lhe estende a mão, aceitando o cumprimento:
- "Muito prazer meu jovem, Aaron Gardner a seu dispor."
Após ver Wesley e Burton chegando, Devon volta a olhar para os outros dois e pensa:
"Tão chegando, bom"
A seguir Aaron olha para Burton, que já está razoavelmente perto a esta altura e diz em voz alta:
- "Vou subir a bordo, preciso resolver a questão da minha passagem, pois a que tenho não me serve".
Burton responde de volta, também em voz alta:
- Não precisa! Você está conosco, a passagem está inclusa!
Aaron Volta-se para Devon e fala em voz baixa, para que os dois que se aproximam não escutem:
-Não se preoculpe se esse charlatão não resolver seu problema, se puder suportar, Al-Wazif possui excelentes médicos, se dizem discipulos de Avicena, seja lá quem for... Uma pessoa lá me deve um favor, e de minha parte é interessante que o senho viva para me pagar no fim da expedição, não é mesmo? (soriso sarcástico).
Com isso, Ragnar pensa que criou a desculpa que precisava para descer em terra e se apresentar ao califa.
Burton, Wesley e o novo médico agora estão junto a vocês.
Vrork Onerst - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Após todos estarem juntos, falo*
-Acho que não precisa de mais ninguém, mas se tiverem alguma sugestão, podem dizer.
Himsky Massaoka - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick
Olho para Jean e digo:
-Acredito que um pouco de sol e ar puro nos fará muito bem, também vou subir...
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Ayorick e Jean
(Aguardando a resposta de Jean)
Tiago Sliachticas. - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Sigo para o navio com o grupo e digo a todos:
- Vou um pouco na frente para comprar uma garrafa de vinho, não pretendo atrazá-los, aguem quer algo da taverna?
me adianto uns 100 metros a largas passadas, e entro em uma taverna, me apresso ao balcão e digo ao taverneiro:
- O melhor vinho que duas moeda de prata puder comprar! (mais o pedido de alguém se houver).
Enquanto aguardo procuro por cartazes de "procurado", analizando nome, crime e recompensa.
Assim que pego o vinho me encontro com o grupo (ou correndo ate alcança-los, ou se o taverneiro foi rápido a ponto de sair e já encontrá-los).
Ao subir a bordo olho a volta, analizando os presentes e falo em voz alta:
- Procuro o capitão Bernoule!
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
Após todos estarem juntos, Devon fala
-"Acho que não precisa de mais ninguém, mas se tiverem alguma sugestão, podem dizer."
Ninguém sugere nada e o grupo começa a se encaminhar para o navio, quando Aaron diz a todos:
- "Vou um pouco na frente para comprar uma garrafa de vinho, não pretendo atrazá-los, aguem quer algo da taverna?"
Todos acenam negativamente, então Aaron apressa o passo, se distanciando e se adiantando uns 100 metros a largas passadas. Então entra em uma taverna, se dirige ao balcão e diz ao taverneiro:
- "O melhor vinho que duas moedas de prata puderem comprar!"
Enquanto aguarda olha alguns cartazes de "procurado", analizando nome, crime e recompensa. Há o cartaz de um goblin acusado de roubo em yibyorak, recompensa de 2 moedas de prata; um humano acusado de parricídio em Araterre, recompensa de 5 moedas de ouro; um orc que vem liderando uma gangue que rouba caravanas, recompensa 15 moedas de ouro; um com recompensa de 20 moedas de ouro por Ragnar...
Nesse momento o taverneiro lhe entrega um garrafão de 5 litros de um bom vinho. ele olha pra aaron e levanta a sobrancelha, como que notando ou reparando algo, mas nada fala.
Assim que pega o vinho repara o grupo passando na frente da taverna bem na hora e se junta aos mesmos.
Vrork Onerst - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon
*Olho para o garrafão de vinho*
-Vai beber tudo sozinho é?
*Se ele responder que sim*
-Seu bebado.
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
(Aguardando resposta de Aaron)
Tiago Sliachticas. - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Na taverna pensando meio alto:
"Os delegados e chefes da mílicia estão muito folgados! 2 moedas de prata por um ladrãozinho, 5 de ouro por um parricída! Eles que os peguem, já que são pagos pra isso! Esse miséria que oferecem não paga nem as despesas que um caçador tem para prendê-los e os trazerem com vida. O unico aqui que é interessante é o Orc... Espere! 20 moedas por minha cabeça? Essa guilda de ratos está abusada de mais"
Arranco o cartaz com recompensa por ragnar e saio da taverna com o vinho.
À pergunta de Devon:
-Na verdade não pretendo bebê-lo, é um presente ao capitão Bernoule.
Vrork Onerst - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon
-Muito bem, pois eu não iria pagar os problemas que você viesse a causar se ficasse bebado.
*Após isso sigo em direção ao barco, mas perto do médico*
-Bom dia senhor... desculpe, não me disseram seu nome.
*Após a resposta dele*
-Já te informaram de minha situação?
*Caso ele responda que não, informo-o. Caso ele responda que sim ou após informa-lo, digo*
-Bom, e você tem alguma dica?
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
Aaron está na taverna pensando meio alto:
"Os delegados e chefes da mílicia estão muito folgados! 2 moedas de prata por um ladrãozinho, 5 de ouro por um parricída! Eles que os peguem, já que são pagos pra isso! Esse miséria que oferecem não paga nem as despesas que um caçador tem para prendê-los e os trazerem com vida. O unico aqui que é interessante é o Orc... Espere! 20 moedas por minha cabeça? Essa guilda de ratos está abusada de mais"Nesse momento o taverneiro lhe entrega um garrafão de 5 litros de um bom vinho. ele olha pra aaron e levanta a sobrancelha, como que notando ou reparando algo, mas nada fala.
Nesse momento o taverneiro lhe entrega um garrafão de 5 litros de um bom vinho. ele olha pra aaron e levanta a sobrancelha, como que notando ou reparando algo, mas nada fala.
Aaron então arranca o cartaz com recompensa por Ragnar e sai da taverna com o vinho. Repara o grupo passando na frente da taverna bem na hora e se junta aos mesmos.
Quando Aaron se une ao grupo, Devon olha para o garrafão de vinho e pergunta:
-"Vai beber tudo sozinho é?"
-"Na verdade não pretendo bebê-lo"-responde Aaron- "É um presente ao capitão Bernoule".
-"Muito bem" -retruca Devon- "Pois eu não iria pagar os problemas que você viesse a causar se ficasse bêbado".
O grupo segue adiante, Devon se aproxima do médico e começa um diálogo:
-"Bom dia senhor... desculpe, não me disseram seu nome".
Antes que o médico responda, o grupo é interpelado por um grupo de indivíduos.
Vocês estão dispostos em duas filas:
Burton e Aaron estão na frente, Devon e o médico no meio, Wesley e Peredur atrás.
-Oh, meu bom amigo! -Diz o líder do grupo olhando para Aaron- Que alegria vê-lo por aqui!
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
Todos sacam facões de suas bainhas e se preparam para enfrentá-los. Há 4 indivíduos na frente de vocês O líder e mais outro estão com roupa de couro, os demais usam roupas normais. todos têm capacetes de couro onde se vêem pequenas asas brancas bordadas, símbolo de mercúrio. Por trás, vêm mais 3 indivíduos, um de jaqueta (o do meio) os demais de roupa normal, o 3 com o mesmo capacete dos da frente.
O médico não parece ter condições de combate e vocês não sabem se o ladrãozinho tem alguma habilidade relevante para combate. Devon e Burton sabem que Wesley sabe usar boleadeiras, mas não sabem nada além disso em termos de combate do mesmo (e isso provavelmente só anulará um combatente).
Burton e Aaron estão armados, Devon não, embora este possa tentar improvisar uma arma com seu martelo de ferreiro que se encontra em seu carrinho de ferramentas (ou alguma outra ferramenta que ocorra ao mesmo).
(O que vocês farão? Em caso de combate, digam qual a estratégia que pretendem seguir pelos próximos 3 turnos de combate ao menos. Vocês podem dar ordens ou orientações aos demais).
(Imagino que ninguém pensará em algo assim, mas cabe lembrar que o senso de dever de Devon e o código de honra de Aaron (que aceitou um contrato de proteção a esse grupo) os impedem de fugir deixando qualquer companheiro para trás)
Leonardo Ribeiro - 1 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Devon e Aaron (Ragnar)
Ah, o cenário é uma rua estreita de cerca de 5 metros de largura, vocês estão entre o meio e o fim da mesma. É difícil de estimar a distância até o início ou fim do quarteirão no momento.
Tiago Sliachticas. - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Olho para o Burton e falo:
- Era disso que eu estava falando Burton, foi por isso Sarja me usou para capturar esses ratos de becos, não queria ficar em evidência.
Passo meu fação para o Devon falando:
- Se vire com esse facão, não se preoculpe se ele estragar, foi seu amigo Sarja quem pagou por ele, embora ele ainda não saiba disso...
Digo ao líder do grupo (usando a Lábia e intimidação para tentar desestabilizar o grupo):
- Vinte moedas não é? Quem trabalha por vinte moedas no mínimo deve estar passando fome. Acha mesmo que valho miseras vinte moeas? Pois saiba que o último que caçei se embrenhou em uma favela e pediu ajuda a mais de vinte Kobolds. Todos estão mortos agora, a favela virou cinzas e o rato sujo na mão dos Dragões do Imperador sem nenhum arranhão. Achas mesmo que é capaz de me enfrentar? Eu sou o melhor no que faço. Mas advirto-lhe rufião de que não há um premio pela sua cabeça, então não tenho obrigação de lhe entregae vivo para nenhuma milícia. Venha! De o seu melhor! Vinte moedas... Francamente....
Após isso faço as 4 facas que tenho voarem nos 4 alvos mais próximos, o garrafão de vinho voa também, e saco a espada e preparo o escuro
Tiago Sliachticas. - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Usando liderança e intimidação falo para o Grupo:
- Estamos cercados! Fiquemos de costas um para o outro em pares, um proteje as costas do parceiro. Quanto a você "doutor" se abaixe, e corra assim que abrirmos espaços por esses biltres.
Leonardo Ribeiro - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Off.: Onde o Black escreveu Sarja, leia-se Sanjar, foi uma leve confusão de nomes.
Leonardo Ribeiro - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
Jean fala para Cody:
- "Obrigado, amigo. Acho que vou subindo em seguida. Precisa de ajuda em mais alguma tarefa aqui do barco?"
-Não, nada específico, quase tudo que precisava ser feito acho que já foi feito, eu já vou sibr, aproveitar o resto de sol deste dia.
Jean decide subir também e então convida Ayorick a subir junto. Ayorick olha para Jean e diz:
-Tudo bem, acredito que um pouco de sol e ar puro nos fará muito bem, também vou subir...
Chegando ao convés, O senhor Batroc está falando a toos os goblins que vieram com ele, Naron está no meio, está passando orientações. Estão todos sentados em cadeiras. Vários marinheiros humanos estão escutando também. Uns poucos estão olhando para o porto, em posição de alerta. A elfa está em guarda também. Alguns estão ao longo da embarcação de olho também. Roque está ouvindo o que Batroc fala. O capitão está ao lado dele, mas não está falando nada. Bart e Jack não estão à vista.
(O que pretendem fazer?)
Leonardo Ribeiro - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Jean e Ayorick
(Aguardando ação de Ayorick antes de descrever a situação)
Himsky Massaoka - 2 de outubro de 2011 - denunciar abuso
Vou até os marinheiros humanos que estão olhando para o porto, em posição de alerta e pergunto:
-O que está acontecendo? estamos com problemas?
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